Rom.
8, 16-17: “O mesmo Espírito testifica a nosso espírito que somos filhos de
Deus”.
Deixamos
de ser meras criaturas de Deus quando aceitamos Jesus. Como filhos, tornamo-nos
co-herdeiros com Cristo, com os mesmo direitos: tanto de sofrermos como de ser
glorificados.
“Todo
o poder me é dado no céu e na terra”: foi o que disse Jesus ao ser
ressuscitado, e este poder foi transferido a nós. Use a palavra de poder sobre
sua vida. Temos que buscar com insistência e persistência aquilo a que, como
filhos, temos direito.
Nada
nos pode separar do amor de Cristo: temos de insistir em nossa busca, e viver
de acordo com as regras de Deus para recebermos os resultados advindos da
palavra de poder. Insubmissão é rebeldia, e isto não agrada a Deus.
Ef. 4, 17-18: “E
digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os
outros gentios, na vaidade da sua mente. Entenebrecidos no entendimento,
separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu
coração”.
As
trevas dominam o coração endurecido, porque não reconhecem quem é Deus. Deus
nos convoca para viver em santidade. Ganância, incredulidade e avareza nos
distanciam do caminho em que devemos andar.
II
Tim. 4, 3: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina, mas tendo
comichão nos ouvidos amontoarão para si doutrinas conformes à sua própria
concupiscência”.
Esta
é a realidade atual: a maioria segue seus próprios caminhos e caprichos e
obedece à ‘liberdade’ da carne, sem compromisso com Deus.
II
Tim. 3, 1: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis,
porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos,
blasfemadores, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto
natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, sem amor para com os
bons, traidores, obstinados, orgulhosos, amigos dos prazeres”.
A
lista é imensa, e infelizmente estamos atravessando este tempo, e precisamos
ser alertados para resistirmos a toda essa manifestação das trevas.
Que possamos fazer esta oração:
Sl. 130: “Das profundezas a ti clamo, Senhor. Ouve a minha voz, sê atento às minhas súplicas, atende o meu clamor”.
Sl. 130: “Das profundezas a ti clamo, Senhor. Ouve a minha voz, sê atento às minhas súplicas, atende o meu clamor”.
Deus
sempre ouve a oração do justo, e o justo vive pela fé.