Quando você é esquecido, negligenciado, ou
propositalmente colocado de lado, e você não se aborrece ou fica triste com o
insulto ou o olhar de soberba dos outros, mas seu coração está feliz, sendo cotado
digno de sofrer por Cristo, ISTO É MORRER PARA O EU.
Quando o bem que você faz é mal falado,
quando seus desejos são crucificados, seus avisos não ouvidos, suas opiniões
ridicularizadas, e você se recusa a deixar que a ira cresça em seu coração, ou
mesmo defender-se, mas suporta tudo com paciência em silêncio cheio de amor,
ISTO É MORRER PARA O EU.
Quando você, com amor e pacientemente, agüenta
qualquer desordem, qualquer irregularidade, qualquer impontualidade, ou
qualquer amolação; quando você pode ficar cara a cara com o desperdício,
insensatez, extravagância, insensibilidade espiritual... e suportar isto como
Jesus suportou, ISTO É MORRER PARA O EU.
Quando você se contenta com qualquer comida,
qualquer roupa, qualquer clima, qualquer sociedade, qualquer solidão, qualquer
mudança em sua vida pela vontade de Deus, ISTO É MORRER PARA O EU.
Quando você nunca se incomoda de se referir a
si mesmo numa conversa, ou relembrar suas próprias obras, ou procurar algum
elogio dos outros, quando você verdadeiramente amar ser desconhecido, ISTO É
MORRER PARA O EU.
Quando você pode ver seu irmão prosperar e
ter suas necessidades satisfeitas, e pode honestamente se regozijar com ele em
espírito e não sentir inveja, nem questionar a Deus, enquanto suas próprias
necessidades são muito maiores e você está em situação desesperadora, ISTO É
MORRER PARA O EU.
Quando você pode receber correção e ser
reprovado por alguém de menor estatura que você, e pode humildemente
aceitar por dentro e por fora, não
encontrando rebelião ou ressentimento crescendo em seu coração, ISTO É MORRER
PARA O EU.
HOJE, VOCE JÁ MORREU ?
Nestes últimos dias, o ESPÍRITO nos levará
para a CRUZ. Para que possais CONHECÊ-LO ...
ELEIÇÕES – COMO ESCOLHER SEU
CANDIDATO...
Nós,
cristãos, temos por obrigação, ao escolhermos nossos candidatos para as
próximas eleições, verificarmos quão próximo estes candidatos estão de
cumprirem seus mandatos de acordo com os princípios de Deus, segundo sua
palavra.
São
princípios éticos que indicarão o procedimento correto para que o propósito de
Deus seja estabelecido nesta cidade, em nosso estado e em nosso país.
Sabemos que estamos numa época de
grande turbulência política, de violência, de deseducação e de vastos problemas
sociais. Por isso, temos que tratar as eleições com seriedade e já que temos o
direito de votar, temos o direito de colocar nos postos de autoridade homens e
mulheres que tenham suas vidas embasadas nos princípios bíblicos.
Abaixo, relacionamos alguns de nossos
direitos, com respaldo da Palavra de Deus:
- Dignidade
da vida humana
O direito à vida é garantido:
Ex.20:13 – Não matarás.
O sexto mandamento proíbe o homicídio
deliberado, intencional. No Novo Testamento não se condena apenas o homicídio,
mas também o ódio, que leva a desejar a morte de alguém.
- Dignidade
da mulher
Ex.21:10 – Mas, se ao desposar com
seu filho, fará com ela conforme o direito das filhas.
Apesar do papel submisso da mulher na
sociedade, a lei conferia direitos a ela de ser tratada como filha pela nova família, ao casar-se.
- Dignidade
pessoal
Lev.19:13,16 – Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás, a paga do
jornaleiro não ficará contigo até a manhã. 14 – Não amaldiçoarás o surdo, nem
porás tropeço diante do cego: mas terás temor do teu Deus. Eu sou o Senhor. 15
– Não fareis injustiça no juízo, não favorecerás o pobre, nem comprazerás do
grande, com justiça julgarás o teu próximo 16 – Não andarás como mexeriqueiro
entre teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor.
A ninguém
era facultado o direito de maltratar,
explorar ou oprimir o seu próximo,
pois a fraternidade era o ideal da lei divina.
4.
Castigo proporcional à falta cometida.
Dt. 25:1 - Quando houver contenda
entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo o justificarão e ao injusto condenarão.
O castigo imputado ao réu não podia ser excessivo, para que não fosse
humilhado
.
5.
Propriedade e herança
A lei garantia o direito a propriedade.
Sl.
115:16 – Os céus são os céus do Senhor, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos
homens.
O
direito à propriedade era salvaguardado ao proprietário, mesmo quando este a
vendia; depois de 50 anos (no ano do jubileu), tinha o direito de resgatá-la
para garantir aos descendentes a devolução e evitar o acúmulo de bens aos
ricos, às custas do necessitado.
6. Trabalho
Lev.19:13
– Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás: a paga do jornaleiro não ficará
até à manhã.
Todos tinham direito de receber a justa remuneração pelo trabalho
executado e seu serviço tinha que ser
pago diariamente para que pudessem
garantir seu sustento.
7. Proteção aos desamparados
Lev.19:10 – Semelhantemente não rabiscarás a tua vinha, nem colherás os
bagos caídos da tua vinha; deixá-lo-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o
Senhor vosso Deus.
Lev.23:22
– E, quando segardes a sega da vossa terra, não acabarás de segar os cantos do
seu campo, nem colherás as espigas
caídas da tua sega; para o pobre e o estrangeiro as deixarás. Eu sou o Senhor
vosso Deus.
Havia provisão
necessária para se assistir o órfão, a viúva, o estrangeiro e o que havia caído
na miséria. Podemos analisar este cuidado de Deus se lermos a história de Rute.
8. Descanso
Ex.23:12 – Seis dias farás negócios, mas ao sétimo dia, descansarás:
para que descanse o teu boi e o teu jumento; e para que tome
alento o filho de tua escrava e o estrangeiro.
Todos deviam
observar este dia de repouso semanal, para que pudessem ser restauradas as
forças tanto dos animais como dos homens. Nos dias de hoje, a maioria das
pessoas acumulam atividades e não tiram um dia da semana para se recuperarem e
nem percebem que isto as leva ao stress.
9. Ecologia
Lev. 25:1 – Quando tiverdes
entrado na terra, que eu vos dou, então a terra guardará um sábado ao Senhor.
O
sábado de descanso, era o tempo que a terra deveria permanecer em repouso a
cada três colheitas, para que estas não
se tornassem improdutivas. Era uma maneira para que os recursos naturais fossem
protegidos.
10. A família, o matrimônio e o temor ao Senhor.
Dt. 6: 1,2 – Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos
que mandou o Senhor, vosso Deus. Para vos ensinar, para que os fizésseis na
terra que passais a possuir; para que temas ao Senhor, teu Deus, e guardes
todos os estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu e teu filho, e o filho
de teu filho, todos os dias da vida; e que teus dias sejam prolongados.
Os mandamentos, de uma forma geral protegiam os vínculos familiares, o
respeito ao próximo e à natureza.
Se
discorrermos entre Levítico, Êxodo e Deuteronômio confirmaremos todos os
tópicos usados neste texto.
Estes
princípios não só serviram de meta para o Antigo Testamento, mas continuam
sendo atuais na Dispensação da Graça.
São princípios bíblicos que não devem cair no desuso, nem no esquecimento.
O temor
do Senhor, é podermos reconhecer a santidade de nosso Deus, sua justiça e
retidão, compreendermos sua natureza, sua bondade, graça e misericórdia e
através deste contato com o Deus de toda a criação respeitarmos tudo aquilo que
temos em nosso redor, e a melhor forma de respeitarmos tudo que aqui foi exposto
devemos, através do direito de escolha a nós outorgados, colocarmos pessoas
dignas para executar os cargos públicos
disponíveis e que estas pessoas correspondam ao que esperamos para termos uma
sociedade mais digna.
Por tudo
isto devemos votar com consciência de que nosso voto seja uma real atitude de
cidadania e respeito.