Lc.6:37 – “Não julgueis, e não sereis julgados, não condeneis, e não sereis condenados; soltai e soltar-vos-ão.”
Se observarmos as palavras de vida contidas no sermão da montanha, veremos arroladas as atitudes que, se levadas a sério, nos conduzem a uma vida santa, irrepreensível e agradável ao Senhor (Ef.1:4).
Quando usamos a lei da reciprocidade não ferimos ninguém, porque agimos da mesma forma que gostaríamos que agissem conosco. A vida nos ensina que palavras e ações impensadas transformam-se em inimizade, em barreiras intransponíveis de ódio, de infelicidade e até em homicídios.
Geralmente não passamos impunes: aquilo que plantamos certamente colheremos, mas à medida que plantamos atitudes sadias, coerentes com a Palavra de Deus, receberemos bençãos duplicadas.
Lc.6:38 – “Daí, e ser-vos-á dado, boa medida, recalcada e sacudida, transbordante, vos deitarão no regaço; porque com a medida que medirdes, também vos medirão de novo.”
Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos, e, se usarmos constantemente este princípio, certamente viveremos mais e melhor. Não deixe que sua vida se transforme num campo de batalha, porque nunca haverá vencedores.
I Pe.1:4:8 – “ Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobre uma multidão de pecados”.
O amor cobre uma multidão de pecados, e, se buscarmos a constância do amor de Deus, porque Ele é a essência do amor, receberemos de volta os benefícios de uma vida coerente ao que Ele projetou para nós
Olho por olho, dente por dente – esta era a forma de se restringir o abuso no Antigo Testamento. Jesus mudou a forma de punição, introduzindo o perdão, mesmo que isto seja um grande sacrifício a quem o concede!
Quando não nos submetemos à vontade perfeita de Deus, a lei da mordaça torna a vigorar porque estamos fora da Nova Aliança, que é a lei da reciprocidade, ou “amar o próximo como a ti mesmo”.