Sl.77.7,9 – “Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável? Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se já a promessa que veio de geração em geração? Esqueceu-se Deus de ter misericórdia? Ou encerrou as suas misericórdias em sua ira? E eu disse: Isto é enfermidade minha.”
Por que somos atacados por pensamentos que fogem totalmente dos padrões de Deus? É a nossa própria insatisfação que nos leva a duvidar de seu amor.
Todos os atributos de Deus, seu amor, sua graça, sua benignidade e misericórdia são eternos e imutáveis.
Benignidade é a predisposição de fazer o bem. É a benignidade que nos faz ajudar ao próximo voluntariamente e que age em nosso interior, dentro de nossos corações, com ações de livramento, socorro e salvação. Vemos diariamente pessoas que arriscam suas vidas em favor dos outros sem pensar nas consequências que lhe podem acarretar.
II Sam.9:1 – “E disse Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas?”
Davi era um homem que exercia a benignidade, isto é, ele não era apenas bom, mas tinha em mente o desejo de fazer o bem e nunca se esquecia daqueles de quem tinha obtido algum favor. De alguma forma, Davi buscava cumprir a aliança feita com Jônatas, filho de Saul. E conseguiu achar Mefibosete, único filho sobrevivente de Jônatas, que se mantinha escondido por medo de alguma retaliação por parte do rei, pois sabia como o rei Davi havia sido perseguido por seu avô Saul.
II Sam.9:7 – “E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benignidade por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu comerás pão à minha mesa.”
Muitas vezes, nossos atos de benignidade podem ser mal-interpretados. Mefibosete, no primeiro momento, teve dificuldade para entender a bondade de Davi, devido à sua baixa auto-estima, e disse ao rei:
II Sam.9:8 – “Quem é teu servo, para teres olhado para um cão morto tal como eu?”
Assentar-se à mesa com o rei tem um significado profundo, pois assentados ficamos em igualdade de posição, podendo olhar olhos nos olhos. A partir deste momento, Mefibosete passou a viver na casa do rei como se fora um de seus filhos.
Pv.20:28 – “Benignidade e bondade guardam o rei; é com benignidade que se sustenta o trono.”
segunda-feira, 23 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
HABITAÇÃO DE DEUS
I Co.3:16 – “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e o que o Espírito de Deus habita em vós?”
Deus não mora em palácios, mas habita dentro de cada um de nós. O edifício que o Senhor quer construir e habitar é o nosso coração.
Davi desejou construir um templo para que o Senhor nele habitasse, pois havia feito uma casa para ele, mas Natã, o profeta, ao consultar a Deus recebeu a seguinte palavra:
II Sam.7:5,6a – “Edificar-me-ias tu casa para a minha habitação? Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até o dia de hoje.”
Para manter estabelecida a Casa de Davi o Senhor permitiu que seu filho Salomão construísse um templo, que ao ficar pronto se encheu da glória de Deus e onde permaneceu a arca de sua presença. Deus não habita em templos feitos por mãos humanas, e sua presença e sua glória só permanecem enquanto houver louvor, oração e adoração (I Re.6:8).
Jesus expulsou os vendedores do templo, pois ali seria chamada Casa de Oração (Mt.21:13).
Deut.56:7 – “Também os levarei ao meu santo monte, e os festejarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada de casa de oração para todos os povos.”
Quando entendemos que também somos casa de oração, temos que priorizar isto em nossas vidas e precisamos estar sempre vigilantes, pois quando a casa está desocupada o inimigo pode tomar conta!
Lc.21:36 – “Vigiai em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que irão acontecer e de estar em pé diante do filho do Homem.”
Quando estamos sobrecarregados com as preocupações do mundo, esquecemos de orar, mas é neste momento que precisamos estar firmados em Deus, o inimigo é mestre em enganos e precisamos estar em pé para não cairmos em tentação.
Temos a nossa disposição todo o arsenal de Deus: armas de defesa, ataque e proteção (Ef.6:11) . Estas armas são para guerrearmos em oração e quem veste toda a armadura de Deus, certamente estará protegido. Nenhuma batalha é ganha se não estivermos devidamente armados e preparados.
ISl.91:1 – “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, a sombra do Senhor descansará.”
Quando oramos e vigiamos revestidos de toda a armadura de Deus, certamente o inimigo sairá em retirada.
Ef.2:21 – “Todo o edifício bem ajustado cresce para templo santo do Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.”
Deus não mora em palácios, mas habita dentro de cada um de nós. O edifício que o Senhor quer construir e habitar é o nosso coração.
Davi desejou construir um templo para que o Senhor nele habitasse, pois havia feito uma casa para ele, mas Natã, o profeta, ao consultar a Deus recebeu a seguinte palavra:
II Sam.7:5,6a – “Edificar-me-ias tu casa para a minha habitação? Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até o dia de hoje.”
Para manter estabelecida a Casa de Davi o Senhor permitiu que seu filho Salomão construísse um templo, que ao ficar pronto se encheu da glória de Deus e onde permaneceu a arca de sua presença. Deus não habita em templos feitos por mãos humanas, e sua presença e sua glória só permanecem enquanto houver louvor, oração e adoração (I Re.6:8).
Jesus expulsou os vendedores do templo, pois ali seria chamada Casa de Oração (Mt.21:13).
Deut.56:7 – “Também os levarei ao meu santo monte, e os festejarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada de casa de oração para todos os povos.”
Quando entendemos que também somos casa de oração, temos que priorizar isto em nossas vidas e precisamos estar sempre vigilantes, pois quando a casa está desocupada o inimigo pode tomar conta!
Lc.21:36 – “Vigiai em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que irão acontecer e de estar em pé diante do filho do Homem.”
Quando estamos sobrecarregados com as preocupações do mundo, esquecemos de orar, mas é neste momento que precisamos estar firmados em Deus, o inimigo é mestre em enganos e precisamos estar em pé para não cairmos em tentação.
Temos a nossa disposição todo o arsenal de Deus: armas de defesa, ataque e proteção (Ef.6:11) . Estas armas são para guerrearmos em oração e quem veste toda a armadura de Deus, certamente estará protegido. Nenhuma batalha é ganha se não estivermos devidamente armados e preparados.
ISl.91:1 – “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, a sombra do Senhor descansará.”
Quando oramos e vigiamos revestidos de toda a armadura de Deus, certamente o inimigo sairá em retirada.
Ef.2:21 – “Todo o edifício bem ajustado cresce para templo santo do Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.”
segunda-feira, 9 de maio de 2011
COM UM PÉ NA TERRA E OUTRO NO CÉU
Mt.16:13 e 15 – "Quem dizem os homens ser o Filho de Deus? E vós, quem dizeis que eu sou?”
Estas foram as indagações feitas por Jesus aos seus discípulos, e Pedro imediatamente lhe respondeu:
Mt.16:16 – “Tu és o Filho do Deus vivo.”
Depois desta grande revelação dada a Pedro e confirmada pelo Senhor, Jesus lhe falou:
Mt.16:17 – “Bem aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi a carne nem o sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus.”
Continuando esta passagem bíblica, vemos que Jesus expôs a todos os seus discípulos o que lhe aconteceria quando chegasse a Jerusalém, e novamente Pedro, na dianteira, lhe repreendeu, dizendo:
Mt.16:22 – “Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isto.”
Mas Jesus voltou-se para ele e disse-lhe:
Mt.16:23 – “Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo, porque não compreendes as coisas de Deus, mas só as que são de homens.”
Esta era a verdadeira situação de Pedro: tinha um pé na terra e outro no céu.
Do ponto de vista humano, a morte é o fim. Mas encarar a morte sob o prisma de Deus é estar com Ele e ter a vida eterna.
Jesus era conhecedor de seu destino, e para que se cumprissem as Escrituras, era mister passar por todas estas fases: do sacrifício, da crucificação, da morte e da ressurreição. Este mistério é difícil de ser compreendido humanamente, pois o projeto original de Deus a nosso respeito não era este, mas o pecado nos separou do Criador, e o meio de nossa religação com Deus foi a morte vicária de Jesus.
Sl.116:15 – “Preciosa é a morte dos santos.”
A morte era a oportunidade do retorno ao Pai, e era isto que Jesus queria esclarecer.
Depois deste episódio, Jesus tornou a avisar Pedro:
Lc.22:31 – “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como o trigo.”
O inimigo está sempre rondando para nos tirar dos propósitos e dos caminhos de Deus, mas novamente Pedro, devido a seu temperamento sanguíneo, respondeu a Jesus:
Lc.22:33 – “Estou pronto para ir contigo para a prisão ou até a morte.”
E você, está pronto? Pedro não estava pronto nem para ver Jesus ser preso.
Ninguém planeja a morte, mas precisamos estar preparados. Viver mais e melhor é o que planejamos, mas e se Jesus voltar amanhã?
Nossa vida é como a erva que cresce, murcha e morre. Portanto, vamos procurar tirar o melhor proveito de nossa vida, com nossos olhos voltados para o céu.
Estas foram as indagações feitas por Jesus aos seus discípulos, e Pedro imediatamente lhe respondeu:
Mt.16:16 – “Tu és o Filho do Deus vivo.”
Depois desta grande revelação dada a Pedro e confirmada pelo Senhor, Jesus lhe falou:
Mt.16:17 – “Bem aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi a carne nem o sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus.”
Continuando esta passagem bíblica, vemos que Jesus expôs a todos os seus discípulos o que lhe aconteceria quando chegasse a Jerusalém, e novamente Pedro, na dianteira, lhe repreendeu, dizendo:
Mt.16:22 – “Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isto.”
Mas Jesus voltou-se para ele e disse-lhe:
Mt.16:23 – “Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo, porque não compreendes as coisas de Deus, mas só as que são de homens.”
Esta era a verdadeira situação de Pedro: tinha um pé na terra e outro no céu.
Do ponto de vista humano, a morte é o fim. Mas encarar a morte sob o prisma de Deus é estar com Ele e ter a vida eterna.
Jesus era conhecedor de seu destino, e para que se cumprissem as Escrituras, era mister passar por todas estas fases: do sacrifício, da crucificação, da morte e da ressurreição. Este mistério é difícil de ser compreendido humanamente, pois o projeto original de Deus a nosso respeito não era este, mas o pecado nos separou do Criador, e o meio de nossa religação com Deus foi a morte vicária de Jesus.
Sl.116:15 – “Preciosa é a morte dos santos.”
A morte era a oportunidade do retorno ao Pai, e era isto que Jesus queria esclarecer.
Depois deste episódio, Jesus tornou a avisar Pedro:
Lc.22:31 – “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como o trigo.”
O inimigo está sempre rondando para nos tirar dos propósitos e dos caminhos de Deus, mas novamente Pedro, devido a seu temperamento sanguíneo, respondeu a Jesus:
Lc.22:33 – “Estou pronto para ir contigo para a prisão ou até a morte.”
E você, está pronto? Pedro não estava pronto nem para ver Jesus ser preso.
Ninguém planeja a morte, mas precisamos estar preparados. Viver mais e melhor é o que planejamos, mas e se Jesus voltar amanhã?
Nossa vida é como a erva que cresce, murcha e morre. Portanto, vamos procurar tirar o melhor proveito de nossa vida, com nossos olhos voltados para o céu.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
VENDO FANTASMAS
Mt.14:25,26 – “Mas a quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles caminhando por cima do mar, assustaram-se dizendo: È um fantasma!
Existem cristãos que só enxergam fantasmas: são os problemas, defeitos e adversidades. Deixam que suas emoções dominem totalmente seus corações e naufragam na fé como aconteceu com Pedro, ao querer se aproximar de Jesus no meio do mar.
Mt.14:31 – “E logo Jesus estendeu-lhe a mão e lhe disse: Homem de pequena fé, porque duvidaste?”
Pedro também estava caminhando sobre o mar, mas deixou de olhar para Jesus para olhar as circunstâncias...
Nossos sentimentos muitas vezes atrapalham os milagres. São empecilhos que impedem de ver a glória de Deus.
Jo.11:40 – “Disse-lhe Jesus:Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”
A condição é esta: precisamos crer para que os milagres aconteçam.
Fil.4:6 – “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus com orações e súplicas, com ações de graças.”
A inquietude de nosso coração é o resultado de nossas emoções desequilibradas. Antes que a preocupação nos domine, devemos entregá-la apresentando-a com fé e ações de graças já estaremos com as respostas certas a nosso favor.
Nosso entendimento e nossa carne precisam saber disso! Mesmo quando em nosso interior sintamos medo e insegurança, precisamos manter o equilíbrio para que nossas emoções não tomem conta, para que nossa certeza de fé não seja abalada.
Deus é bom o tempo todo e sempre haverá uma saída vitoriosa para os que nele confiam.
Existem cristãos que só enxergam fantasmas: são os problemas, defeitos e adversidades. Deixam que suas emoções dominem totalmente seus corações e naufragam na fé como aconteceu com Pedro, ao querer se aproximar de Jesus no meio do mar.
Mt.14:31 – “E logo Jesus estendeu-lhe a mão e lhe disse: Homem de pequena fé, porque duvidaste?”
Pedro também estava caminhando sobre o mar, mas deixou de olhar para Jesus para olhar as circunstâncias...
Nossos sentimentos muitas vezes atrapalham os milagres. São empecilhos que impedem de ver a glória de Deus.
Jo.11:40 – “Disse-lhe Jesus:Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”
A condição é esta: precisamos crer para que os milagres aconteçam.
Fil.4:6 – “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus com orações e súplicas, com ações de graças.”
A inquietude de nosso coração é o resultado de nossas emoções desequilibradas. Antes que a preocupação nos domine, devemos entregá-la apresentando-a com fé e ações de graças já estaremos com as respostas certas a nosso favor.
Nosso entendimento e nossa carne precisam saber disso! Mesmo quando em nosso interior sintamos medo e insegurança, precisamos manter o equilíbrio para que nossas emoções não tomem conta, para que nossa certeza de fé não seja abalada.
Deus é bom o tempo todo e sempre haverá uma saída vitoriosa para os que nele confiam.
Assinar:
Postagens (Atom)