sábado, 24 de janeiro de 2009

SAINDO DA MENINICE

Os.11:1 – “Quando Israel era menino, eu o amei, e do Egito o chamei a meu filho. Todavia, eu o ensinei a andar a Efraim: tomei-os pelos seus braços, mas não entenderam que eu os curava. Atrai-os com cordas humanas, com cordas de amor, e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as queixadas; e lhes dei mantimento.”
Quando reconhecemos Jesus como nosso salvador pessoal, renascemos espiritualmente. Diante de Deus somos apresentados como meninos recém-nascidos. Esta experiência foi relatada a Nicodemos, quando buscou ao Senhor Jesus na calada da noite, para entender o que ele representava diante de Deus.
Jo:3,3 – “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.”
O Senhor quer nos formar, nos ensinar, mas para conhecê-lo, precisamos partir do ponto zero, como uma criança recém-nascida, desde o primeiro choro, da comunicação do olhar, das primeiras palavras, do andar e receber e obedecer as primeiras ordens.
Mc.10:15 – “Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele.”
A criança sempre se espelha no pai, querendo se assemelhar a ele. O pai será sempre o modelo que o menino quer seguir.
I Co:13:11 – “Quando era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.”
A criança é dependente e precisa de certos cuidados até poder caminhar por si mesmo. Deus nos quer crescidos, mas sem perder a essência da criança dentro de nós. A inocência, a pureza, a confiança e a dependência D’Ele, isto é, a sua direção correta.
Sl.37:5 – “Entrega teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.”
Quando somos independentes, desprezamos o caminho de Deus.
I Pe.2:2,1 – “Desejai ardentemente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado para que por ele vades crescendo. Deixando toda a malícia, e todo o engano e fingimentos, e invejas e todas as murmurações.”
Todo pai corrige ao filho que ama, e se formos submissos ao Senhor, aceitaremos a disciplina, sem questionamentos.
Hb.12:6 – “Porque o Senhor corrige ao que ama e disciplina a qualquer que recebe por filho.”
Quem ama deseja o melhor para seu filho, não podemos deixar que as mazelas cotidianas nos afastem daquele que nos escolheu para sermos a geração eleita, comprada por alto preço. Um coração puro e contrito, Deus jamais rejeitará.
Mc.9:35.36 – “E lançando mão de um menino, pô-lo no meio deles e tomando-o nos braços, disse-lhes: Qualquer que receber um destes meninos em meu nome a mim recebe; e qualquer que a mim receber, recebe, não a mim, mas a quem me enviou.”

domingo, 4 de janeiro de 2009

EVITANDO A MURMURAÇÃO

Fil,2:14,15 – “Fazei todas as coisas sem murmuração nem contendas, para que sejais irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus.”
A vigilância de nossos lábios é muito importante, pois nos afasta da murmuração e da fofoca.
Temos que evitar este mal que nos separa de Deus. Um dos maiores pecados durante a travessia do deserto foi a murmuração!
O povo judeu havia presenciado sinais e maravilhas desde sua saída do Egito, mas mesmo assim continuava preso ao passado, insatisfeito, sentido falta dos alhos e das cebolas (Nm.11:5).
A insatisfação nos leva à murmuração!
Deus se mostrara presente em todos os momentos: durante os 40 anos em que o povo permaneceu no deserto, não houve um doente, seus calçados e suas roupas não se estragaram, e ainda tinham sua porção diária de alimento. Mesmo assim, continuaram reclamando, esquecendo-se de todas as bênçãos já recebidas.
Nm.21:5 – "E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizeste subir do Egito, para que morrêssemos no deserto? Pois aqui nem pão e nem água há, e a nossa alma tem fastio deste pão vil.”
Acharam desprezível o sustento de Deus e a direção de Moisés. É muito mais fácil transferirmos a culpa de nossas dificuldades para os outros. Temos receio de assumir nossos erros. Crer que no passado a vida sem Deus era melhor é uma grande mentira!
Ex.16:3 – "E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera nós morrêssemos por mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos assentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até nos fartar!"
Não permita que sua alma sinta fastio de Deus. Quando nos lamentamos e murmuramos, abrimos uma brecha para o inimigo inocular seu veneno. Se não vigiamos, morremos em razão de seu efeito maligno. Afastar-se de Deus é nadar, nadar e morrer na praia.
Quando admitimos nossos pecados, voltamos a trilhar o caminho da salvação. Precisamos olhar para o alto, para o autor e consumador de nossa fé: Jesus – este é o grande segredo.