sábado, 14 de abril de 2012

ADORADORES DE IMAGENS

At.17:29 – “Sendo nós pois geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro ou a prata ou a pedra esculpida por artifício  e imaginação dos homens.”
Não devemos ser adoradores de imagens!
Deus é espírito, e os verdadeiros adoradores o adoram em espírito e em verdade (Jo.4:4).
Desde o princípio, recebemos instrução para que não adorássemos imagens.
Ex.20:3 – “Não terás outros deuses diante de mim, não farás para ti imagens de escultura, nem alguma semelhança do que há nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas de baixo da terra, não te encurvarás a elas nem a servirás.”
Estas ordens de Deus foram dadas antes dos Dez Mandamentos. A idolatria tem como apoio imagens ou ícones, e interiormente sabemos que isto não agrada a Deus. Sua adoração se torna uma transgressão às ordens expressas de nosso Deus.
Lev.26:1 – “Não fareis para vós ídolos, nem vos levantarei imagens de escultura, nem estátua, nem poreis figura de pedra em vossa terra, para inclinar-vos a ela, porque eu sou o vosso Deus.”
Todos os altares erigidos por homens de Deus foram levantados com pedras brutas, sem sofrer lapidação alguma.
A arte de esculpir não é condenada, mas sim o fato de servir de ponto de apoio para a adoração.
Lev.26:30 “Destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens de sol, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres de vossos deuses, a minha alma se enfadará de vós.”
Estes cadáveres eram sacrifícios oferecidos a deuses estranhos.
Lev.26:24 – “Eu também convosco andarei contrariamente.”
Será que queremos contrariar ao Senhor, ou pretendemos apenas enfadá-Lo?
Is.51:17 – “Embruteceu-se todo homem, e não tem ciência, envergonhou-se todo o ourives de imagem de escultura, porque a sua imagem de fundição é mentira, e não há espírito em nenhuma delas.”
Nabucodonosor, rei da Babilônia, erigiu uma estátua de ouro para que todo o povo, ao soar de uma buzina, se prostrasse para adorá-la. Daniel e seus companheiros se recusaram a adorá-la e foram parar na fornalha ardente; mas diante de sua fidelidade, Deus os livrou. Diante deste acontecimento, o rei declarou:
Dan.3:28 – “Falou Nabucodosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abdenego, que enviou seu anjo, e livrou seus servos, que confiaram nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem outro deus, senão seu Deus.’


terça-feira, 3 de abril de 2012

TESTE DE FIDELIDADE

Gn.22.2 – “E disse: Abraão, toma teu filho, filho único, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto, sobre uma das montanhas que te direi.”
Abraão era considerado um homem de fé por todas as atitudes que tomou diante das ordens recebidas de Deus, mas este pedido de entrega do filho único longamente esperado foi um momento crucial em sua vida.
Um dos atributos de Deus é a fidelidade: este requisito tem que fazer parte de nossa vida. A fidelidade é um caminho de duas mãos: Deus é fiel e exige de nossa parte a fidelidade.
Muitas vezes somos submetidos a um teste de fidelidade para o Senhor saber se estamos preparados para receber suas respostas. Aprendemos com a prática, vivendo experiências, geralmente individuais, pois nunca somos provados além do que podemos suportar.
Isaque perguntou então ao seu pai:
Gn.22:7 – “Meu pai, e ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”
Isaque desconhecia o trato de seu pai com Deus, mas a resposta imediata de Abraão foi:
Gn.22.8 – “Deus proverá.” (Jeová Jiré)
A fidelidade de Abraão fez toda a diferença, e o Senhor enviou realmente a provisão!
A caminhada no deserto foi uma prova a que Deus submeteu seu povo, mas a rebelião não permitiu que saíssem aprovados e ficaram andando em círculos por quarenta anos. Quando não aprendemos logo, ficamos patinando no mesmo lugar.
A prova feita com Abraão era uma prova de fé.
Tg.1:13 – “Ninguém sendo tentado diga: de Deus fui tentado, porque Deus não tenta ninguém.”
Na tentação de Jesus, ele foi tentado pelo diabo, não por Deus.
Quando somos testados em nossa fé, é em vista do interesse de Deus em nossa total dependência.
I Pe.1:6,7 – "Em que grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário que estejais um pouco contristados com várias tentações.”
O resultado positivo está na continuação deste versículo:
“Para que a prova de vossa fé, muito mais preciosa que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor e honra e glória na revelação de Jesus Cristo.”
A conclusão está no versículo 9: “Alcançando o fim da vossa fé: a salvação das almas.”
O objetivo é este: a nossa salvação; este é o começo e o fim, o Alfa e o Ômega.
Quando somos testados, precisamos nos aproximar mais do trono de Deus. Não há motivos para perder as esperanças, principalmente quando sabemos que o Senhor está no controle. O tempo de espera nos aprimora e nos ensina a valorizar os ganhos