quinta-feira, 28 de junho de 2012

FORTALECIDOS POR DEUS

Dn.11:32 – “Mas o povo que conhece seu Deus se tornará forte e ativo.”
Conhecer a Deus é crer na força de seu poder. É Ele que nos capacita e nos reveste para resistirmos firmes contra qualquer cilada do inimigo.
Ef.6:10 – “Revesti-vos de toda a armadura de Deus.”
Para suportar qualquer tipo de ataque quando estamos enfraquecidos, podemos contar com o Espírito Santo que habita em nós.
Rom.8:26 – “O espírito de Deus vem em nosso socorro, pois não sabemos orar como convém.”
A vitória na batalha é a consequência da força adquirida através do Espírito Santo.
Jz.14:5 – “Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timnata, e chegando às vinhas de Timnata, eis que um filho de leão, rugindo, lhe saiu de encontro.”
Sansão era um homem revestido do poder de Deu, e quando foi ameaçado pelo leão, através da ação sobrenatural de Deus, despedaçou-o como se fosse um cabrito (Jz.5:6). Sansão exemplifica muito bem o que é andar na força e na unção do Espírito Santo.
Jz.15:12 – “E disseram: Descemos para te amarrar e te entregar nas mãos dos filisteus.”
Sansão foi amarrado com cordas pelos seus irmãos de Judá e entregue aos inimigos. Sabendo disto, os filisteus (cerca de mil homens) aproveitaram-se da situação, crentes de que a vitória estava certa; mas novamente Sansão foi revestido pela força de Deus.
Sl.91.7 – “Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido.”
Somente quando estamos enfraquecidos espiritualmente é que somos derrubados.
Rom.8:28 – “Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daquele que ama a Deus, daqueles que são chamados pelo seu decreto.”
Deus nos escolhe para que cumpramos o seu propósito e nos fortalece através do Espírito Santo, que nos habilita a vencer qualquer tipo de batalha.
A força de Sansão não estava apenas no comprimento de seus cabelos, mas sim na unção do Espírito, quando estava submetido ao controle de Deus. Apesar de todo o zelo de Deus sobre sua vida, transformou-se num crente cego e desfigurado, por ser escravo de seus desejos, mas, mesmo assim, foi revestido de poder nos últimos instantes de vida, cumprindo o propósito de Deus na destruição dos filisteus.
Jz.16:28 – “Então Sansão clamou ao Senhor, e disse: Senhor Deus; peço-te que te lembres de mim, e fortaleça-me agora, só desta vez, ó Deus, para que me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.”

domingo, 24 de junho de 2012

SINAL DE ALARME

Gal.1:6,7 – “Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho.”
Nesta carta, Paulo estava admoestando aos gálatas sobre a importância de serem vigilantes, não deixando-se inquietar quanto a pregações enganosas.
Estamos enfrentando atualmente situações semelhantes, em que falsos profetas e ensinos errados e confusos proliferam.
Gal.1:6,8 – “Mas ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.”
Para evitarmos qualquer tipo de confusão, aceitando falsas doutrinas, precisamos estar vigilantes.
At.10:17 – “Esta, seguindo Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens que nos anunciam o caminho da salvação são servos do Altíssimo.”
Esta jovem possuía um espírito de adivinhação (At.16:16), e isto procede do inimigo, embora a informação dada fosse correta.
At.16:18 – “E isto fez ela por muitos dias, mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus, te mando que saias dela, e na mesma hora saiu.”
Quando uma coisa nos perturba, geralmente procede do maligno. Por maior verdade que aparente, se não cai bem em nosso coração, estamos recebendo um sinal de alerta.
O Espírito Santo é nosso sinal de alarme, nosso ponto de equilíbrio, e, quando somos perturbados, este nosso relógio interior logo sinaliza.
Pv.16:32 – “Melhor é o que governa o seu espírito do que o que toma a cidade.”
Em todo o tempo precisamos estar com este sinal de alerta ligado!
Mt.26:41 – “Vigiai e orai, para que não caiais em tentação.”
A vigilância é um fator importante para evitarmos brechas.
I Co.10:12 – “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia.”
Pequenos descuidos podem nos levar ao fracasso se realmente estivermos envolvidos com o reino de Deus, causando grandes prejuízos.
Ct.2:15 – “Apanhai-me as raposas, as raposinhas que fazem mal às vinhas, porque nossas vinhas estão em flor.”
Quando estamos investindo no reino de Deus, plantando a boa semente, precisamos estar vigilantes, porque um simples descuido pode prejudicar uma boa colheita.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

SEGUINDO EM FRENTE

A historia de Ló nos é relatada em Gênesis, quando Deus ordena a Abraão que deixe sua terra e sua parentela (Gen.12:1) e siga para onde o Senhor determinara.
Abraão levou consigo o seu sobrinho Ló, que estava sob sua responsabilidade desde que ficara órfão.
Gen.12:5 – "E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e toda a sua fazenda, que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã, e saíram para irem à terra de Canaã.”
Durante este trajeto, houve um desentendimento entre os pastores de Abrão e Ló, e estes resolveram separar-se (Gen.13:7). Mesmo caminhando em direções opostas, Abrão nunca deixou de zelar pelo bem-estar de seu sobrinho...
Quando Deus determinou a destruição da cidade de Gomorra, local da habitação de Ló, o Senhor, antes de executar seu projeto, avisou Abrão:
Gn.18:17 – “Ocultarei eu a Abraão o que faço, visto que certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra”.
Deus nunca faz nada sem revelar seus propósitos aos seus escolhidos, e Abraão, reconhecendo a longanimidade e a misericórdia de Deus, o inquiriu até à exaustão:
Gen.18:32 – “Disse mais: Ora não se ire o Senhor que ainda só esta vez falo: Se porventura se acharem ali dez justos? E disse o Senhor: Não a destruirei por amor dos dez.”
Sabedor de que não havia nem dez justos na cidade, para avisar Ló do juízo já determinado, o Senhor mandou dois anjos com o seguinte recado:
Gen.19:15 – “Para que não pereças pela injustiça desta cidade.”
A ordem expressa era que saísse da cidade e não olhasse para trás (Gn.19:26).
Não parar e não olhar para trás é uma experiência que precisamos aprender. O passado não pode mover o presente; os fatos já vividos não nos levam a lugar nenhum. Ruins ou bons, não mudam o fluxo de nossas vidas, servem apenas como referência ou experiência para talvez não repetirmos os mesmos erros.
Is.43:18 – “Não vos lembreis das cousas passadas, nem considereis as antigas.”
Lc.17:32 – "Lembrai-vos da mulher de Ló".
Esta advertência nos lembra que a mulher de Ló, no episódio acima descrito, olhou para trás e transformou-se numa estátua de sal. Ao olhar para trás, ficou presa ao passado, temendo enfrentar o futuro.
Novidade de vida é para quem quer prosseguir desconsiderando o que já aconteceu. Temos que vencer os traumas, os medos, os ressentimentos, as dores... Tudo passa.
Sentimentos de injustiça não podem tomar conta de nossos corações, e Deus só pode fazer algo novo quando deixamos de olhar para trás.
Nossa vida tem que seguir em frente, não pode ficar paralisada.
Fil.3:13 – “Irmãos, quanto a mim, não o julgo que o tenha alcançado; mas uma coisa eu faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim.”
O caminho proposto para seguirmos adiante é o seguinte: a corrida não acabou, não podemos parar, precisamos seguir em frente. Olhar para trás ou parar atrasam nossa corrida rumo ao prêmio celeste.
Ef.3:14 – “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus, em Cristo Jesus.”
Ainda não cruzamos a linha de chegada, e os planos e os propósitos de Deus não podem ser interrompidos.