quarta-feira, 5 de junho de 2013

SOMOS PÓ


Tt.2:4,6 – “Para que ensinem às mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, e a amarem seus filhos. Exorta semelhantemente aos mancebos que sejam moderados.”
Os tempos mudaram, e hoje vemos as mulheres assumindo postos de alto comando antes reservados somente aos homens.
Os homens se encolheram e toleram esta atitude das mulheres de forma competitiva, desonrosa e desrespeitosa, transformando-se em cidadãos apáticos e irresponsáveis por não serem mais aptos a ser o “cabeça” da família.
O prejuízo recai sobre sua própria casa, e, como resultado, vemos uma multidão de filhos desajustados, carentes e sem educação.
Não sou contra o trabalho feminino, apenas acho que a mulher esqueceu-se do seu principal papel, a de ser a coadjutora de seu par. Ao almejar lugar de destaque no mundo e ao tentar sobrepujar seu companheiro, ela solapa a autoridade investida no homem por Deus.
O resultado disto é uma total inversão de valores: metrossexuais e homossexuais estão aí e não me deixam mentir. Nunca, desde que tenho compreensão do que acontece ao redor do mundo, presenciei esta avalanche de homens querendo se submeter a plásticas, tratamentos estéticos, lipoaspirações, coisas que antes eram reservadas apenas às mulheres.
O que está errado? Será que é a minha maneira retrógrada de pensar ou são os excessos de uma vida sem rumo? Creio que se trata de uma aceitação inadequada de nossos papéis e funções, determinados desde a eternidade por nosso Criador. O resultado dessa rebelião é uma vida vazia e sem Deus.
Somos seres racionais dotados da capacidade de discernir o bem do mal. Mas estamos dominados de uma certa benevolência para com o pecado e contaminados pelo “politicamente correto”.
Não podemos jamais ser coniventes com o pecado. Sansão era um gigante, nazireu de nascença, isto é, escolhido para o serviço de Deus, e flertou com o pecado ao se unir a uma prostituta. O resultado foi sua total destruição...
As tolerâncias, a vaidade e o apego às coisas materiais se somam, e esquecemos que somos pó. Deveríamos estar comprometidos com a busca incessante da salvação e do amor de Deus e procurar viver dentro dos padrões idealizados por nosso Criador.