domingo, 31 de dezembro de 2017

ANO NOVO NOVOS PROJETOS



                                                                                                   
Adentramos  num novo ano!
Is.43:18 – “Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas.”
Há momentos em que suspiramos fundo para arrancarmos as últimas páginas do calendário de dezembro na expectativa de começarmos um novo ano cheio de esperanças, com melhores promessas do que as que tivemos no ano velho.
A vida é repleta de boas novas quando cremos que Jesus veio para nos dar uma nova vida repleta de esperança e paz.
Jo.10:10 – “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.”
Para determinarmos nossas conquistas para o tempo presente e para o futuro, precisamos nos conscientizar que muitas coisas que nos acontecem dependem de nós; não devemos nos eximir de nossas responsabilidades. Precisamos de sabedoria para perceber o momento certo de nossa ação para mudarmos a realidade de nossas buscas e para vivermos dias melhores. Precisamos de sabedoria; mas aí vem o questionamento: onde encontrá-la?
Tg.1:5 – “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente.”
Tg.3:17 – “Mas a sabedoria que vem do alto é primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.”
Esta sabedoria, só poderemos obtê-la através de Jesus. A verdadeira sabedoria não está baseada apenas na instrução que nos foi dada através do ensino parabólico de Jesus, mas também no Seu ato de amor, que nos libertou através de Sua morte e ressurreição.
I Co.1:30 – “Mas vós sois dele em Cristo Jesus, o qual se tornou parte de Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção.”
Este é o verdadeiro caminho da sabedoria:
Hb.10,20 – “Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne.”
Considerar significa meditar, refletir, examinar com cuidado. Que as reflexões das coisas que ficaram para trás, com suas lutas e dores, sejam relembradas no devido tempo como uma nova oportunidade para um novo caminho. Estas lembranças não devem embaraçar nossos projetos para o futuro.
II Co.5:17 – “Se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas se passaram, eis que tudo se fez novo.”
Firmemo-nos então neste novo compromisso para o ano novo, crendo que tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus.
Fl.4:9 – “O meu Deus, segundo suas riquezas, suprirá as minhas necessidades, em glória, por Cristo Jesus.”


segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

RESISTIR ÁS TREVAS




RESISTIR ÀS TREVAS



 


Rom. 8, 16-17: “O mesmo Espírito testifica a nosso espírito que somos filhos de Deus”.
Deixamos de ser meras criaturas de Deus quando aceitamos Jesus. Como filhos, tornamo-nos co-herdeiros com Cristo, com os mesmo direitos: tanto de sofrermos como de ser glorificados.
“Todo o poder me é dado no céu e na terra”: foi o que disse Jesus ao ser ressuscitado, e este poder foi transferido a nós. Use a palavra de poder sobre sua vida. Temos que buscar com insistência e persistência aquilo a que, como filhos, temos direito.
Nada nos pode separar do amor de Cristo: temos de insistir em nossa busca, e viver de acordo com as regras de Deus para recebermos os resultados advindos da palavra de poder. Insubmissão é rebeldia, e isto não agrada a Deus.
Ef. 4, 17-18: “E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente. Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração”.
As trevas dominam o coração endurecido, porque não reconhecem quem é Deus. Deus nos convoca para viver em santidade. Ganância, incredulidade e avareza nos distanciam do caminho em que devemos andar.
II Tim. 4, 3: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina, mas tendo comichão nos ouvidos amontoarão para si doutrinas conformes à sua própria concupiscência”.
Esta é a realidade atual: a maioria segue seus próprios caminhos e caprichos e obedece à ‘liberdade’ da carne, sem compromisso com Deus.
II Tim. 3, 1: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis, porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, amigos dos prazeres”.
A lista é imensa, e infelizmente estamos atravessando este tempo, e precisamos ser alertados para resistirmos a toda essa manifestação das trevas.
Que possamos fazer esta oração:
Sl. 130: “Das profundezas a ti clamo, Senhor. Ouve a minha voz, sê atento às minhas súplicas, atende o meu clamor”.
Deus sempre ouve a oração do justo, e o justo vive pela fé.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

É NATAL




Is.11:1 – “Porque brotará um rebento do trono de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.”
Esta foi a promessa antecipada da vinda de Jesus!
Todos os seus atributos foram apontados:
Is.11:2 – “E repousará sobre ele o espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de inteligência, o espírito de fortaleza, o espírito do conhecimento e do temor do Senhor.”
A vinda de Jesus previamente anunciada nos traz a certeza dos planos de Deus para um novo mundo de justiça, equidade, bondade, misericórdia e especialmente de amor.
Jo.3:16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Seu grande amor é a causa de não sermos consumidos, porque existe no céu um advogado para defender de nossas injustiças e nos proporcionar a esperança da vida eterna.
A proximidade do Natal nos leva a refletir quão perto estamos,  ou queremos estar desta conquista, e nos levar a buscar as coisas lá do alto, onde Cristo está assentado à direita do Pai. O Espírito Santo é nosso legado para nos convencer da Verdade, do juízo e da justiça.
Is.9:6 – “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre seus ombros, e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”

domingo, 17 de dezembro de 2017

JERUSALEM A CIDADE ETERNA



 Ed. 1:3 – “Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém.”
Deus escolheu Israel como nação e a cidade de Jerusalém como “a cidade de seu coração”.
Desde Abraão, quando o Senhor determinou sua saída de Ur, a promessa desta nação já se constituía numa realidade para Deus.
Gn.12:1,2a – “Sai da tua terra e de tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação.”
No capítulo 13, de Gênesis, o local escolhido é mostrado a Abraão:
Gn.13:14,15 – “E disse o Senhor a Abraão: Levanta agora os teus olhos e olha desde o lugar onde estás, para a banda do Norte e do Sul, e do Oriente e do Ocidente; porque esta terra que vês, te hei de dar a ti, e a tua semente, para sempre.”
Depois, a posse da Terra Prometida foi transferida para Isaque, filho de Abraão.
Gn.26:3b – “Porque a ti e a tua descendência darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, seu pai.”
Novamente esta terra foi transferida, desta vez para Jacó (Israel).
Gn:28:13 – Eu sou o Senhor Deus de Abraão e de Isaque, esta terra que estás deitado, darei a ti e a tua descendência.”
Todas as promessas de Deus são irrevogáveis, eternas e transferíveis aos herdeiros desta promessa, portanto é um direito inquestionável: Jerusalém é a cidade constituída por Deus e pertencente aos filhos de Deus.
Jerusalém tem sido palco constante de disputas, não há nenhuma cidade que se lhe assemelhe, sua beleza, seu clima e atualmente uma força industrial. Esta é a cidade que Deus escolheu para sua habitação.
II Cr.6:6 – “Porém escolhi a Jerusalém para que ali estivesse o meu nome, porei o meu nome para sempre.”
Cantada em verso e prosa por Davi, o homem segundo o coração de Deus, que conquistou esta cidade expulsando os jebuseus que lá habitavam, ali reinou, e deixou assim escrito:
Sl.137:5,6 – “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça a minha direita de sua destreza. Se eu me esquecer de ti, apegue-se a minha língua ao meu paladar, se eu não preferir a Jerusalém à minha maior alegria.”
Os filhos de Corá, também deixaram seu registro de louvor:
Sl.48:1,2 – “Grande é o Senhor mui digno de louvor, da cidade de nosso Deus, seu santo monte, a alegria de toda a terra.”
Sabemos que Jerusalém ainda será motivo de grandes controvérsias e haverá conflitos para dominá-la, será o epicentro desta disputa.
Jerusalém foi conquistada e reconquistada por 48 vezes. Em 1948, durante a Guerra dos Seis Dias foi retomada pelas forças israelenses; mesmo assim continua sendo disputada entre judeus, árabes, católicos e mulçumanos. Citada 811 vezes na bíblia, foi lamentada por Jesus, quando não foi reconhecido como o Filho de Deus.
Lc.13:34 – “Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas e apedrejas os que te são enviados.”
Além disso, Jesus tem um encontro marcado para sua volta à Jerusalém, quando todos disserem: Bendito é aquele que vem em nome do Senhor.
Jerusalém também será o Centro Universal, no milênio.
Zac.14:16 – “Todos os que restarem, de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos e para celebrarem a Festa dos Tabernáculos.”
E ainda nos resta uma promessa maior, se não conseguirmos visitá-la durante nossa peregrinação terrestre, pois certamente conheceremos a Jerusalém  Celestial.
Hb.12:12 – “Mas chegastes ao Monte Sião, a cidade do Deus vivo, à Jerusalém Celestial.”
João tem uma visão panorâmica desta cidade:
Ap.21:2,3 – “E eu João vi s santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia dos céus, adornada como uma esposa para o seu marido, e ouvi uma grande voz que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, eles serão o seu povo e o mesmo Deus estará com eles e será seu Deus.”
Nesta nova cidade não haverá nem lágrimas nem dor, as coisas velhas já se passaram, não haverá necessidade do sol ou da lua, pois a nossa iluminação virá da glória e do resplendor do nosso Deus, do nosso Criador, do Alfa e do Ômega, o Princípio e o Fim.
Ap.21:7 – “Quem vencer herdará todas estas coisas;e eu serei o seu Deus, e ele será meu filho.”
 

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

LAMENTAÇÃO SOBRE JERUSALÉM



 Lc.19:42 – “Ah! Se tu conhecesses também, ao menos nesse dia, o que a tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te estreitarão de todas as bandas; e te derribarão a ti e aos teus filhos, que dentro de ti estiverem; e não deixarão sobre ti pedra sobre pedra, pois não reconheceram o dia de tua visitação.”
Esta lamentação feita por Jesus foi concretizada setenta anos após, quando o templo e os muros de Jerusalém foram totalmente destruídos. Dentro desta profecia, há também uma profecia messiânica, pois até hoje um véu encobre o entendimento dos judeus: de quem foi Jesus, e o  quanto estamos próximos de sua segunda vinda.
O conflito existente entre judeus e palestinos, cercado de todo o desentendimento global nos aponta para o “armagedom”. O cenário está sendo montado e a decisão final está sendo levada a termo. Até quando estes corações endurecidos retardarão a volta de Jesus?
Não sabemos nem o dia nem a hora, mas toda a terra e todo o povo geme diante da expectativa destes acontecimentos.
Jesus chorou.
Existem apenas duas passagens que constam que Jesus chorou: na morte de Lázaro e ao entrar na cidade de Jerusalém.
Sua lamentação trouxe Lázaro de volta à vida e depois de liberto de todas as suas ataduras, Lázaro cumpriu seu tempo. Jerusalém foi lamentada pelo Senhor que está aguardando sua completa rendição e se rasgue o véu de seu entendimento e  confesse:
Sl.118:26,27 – “Bendito aquele que vem em nome do Senhor, nós bendizemos desde a casa do Senhor, Deus é o Senhor que nos mostrou a luz, atai o sacrifício da festa com cordas, até as pontas do altar.”
Sacrifícios atados com corda perante o altar significa confissão e arrependimento.
O véu só é tirado quando somos confrontados com a Verdade. Nada pode ficar oculto diante de Deus.

domingo, 10 de dezembro de 2017

FALANDO UM POUC9O SOBRE ISRAEL



GENESIS - FALANDO UM POUCO SOBRE ISRAEL


Houve grande fome em Israel e Deus alertou Isaque, que não voltasse ao Egito, o que havia ocorrido nos tempos de Abraão, seu pai.
Gen.26:7 – “Peregrina nesta terra e serei contigo, te abençoarei, porque a ti e a tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, seu pai.”
Isaque obedeceu e foi para a terra de Gerar, terra dos filisteus, a Palestina, para se livrar de tão grande aflição.
Abimeleque, rei dos filisteus, vendo Rebeca, esposa de Isaque, ficou encantado com sua beleza e quis transforma-la em uma de suas mulheres, mas foi alertado por um anjo de Deus para que assim não fizesse.
Gen.26:10 – “Que é isto que tu fizeste?”
Isaque havia dito ao rei que Rebeca era sua irmã para não correr o risco de ser morto por sua causa. Depois de esclarecido o erro, Abimeleque avisou seu povo:
Gen.26:11 – “Qualquer que tocar neste varão ou em sua mulher, certamente morrerá.”
Isaque então semeou nessa terra e muito prosperou, engrandecendo-se enormemente, provocando a ira e a inveja dos filisteus, que entulharam seus poços de terra, para que lhes faltasse água.
Gen.26:16 – “Disse também Abimeleque: afasta-te de nós, porque  muito mais poderoso te tens feito de nós”.
Mesmo sendo removido de lugar, novamente Isaque achou novos poços de água e continuou a prosperar e o Senhor renovou sua promessa:
Gen.26:24 – “Eu sou o Deus de teu pai Abraão, não temas, pois estou contigo e abençoar-te- ei e te multiplicarei  a tua semente, por amor a Abrão, meu servo.”
Vendo Abimeleque que Isaque continuava prosperando, decidiu renovar a sua aliança com ele.
Gen.26:28 – “Havemos visto, na verdade, que o Senhor é contigo, pelo que dissemos: Haja agora um juramento entre nós e façamos um concerto contigo.”
Abimeleque reconheceu que o Senhor era com Isaque, protegendo-o em qualquer situação.
A disputa entre Israel e Palestina (Filistia) é um caso antigo, foram inimigos desde aquela época e continuam sendo até os dias de hoje,
Gaza hoje é uma fortaleza dos filisteus modernos (Palestina).
Os judeus que rejeitaram Jesus foram alertados que o templo seria destruído e que eles seriam espalhados (diáspora).
Realmente isto ocorreu em 70 DC na época de Tito, foram espalhados restando apenas um pequeno remanescente.
No tempo de Adriano, houve nova rebelião em que os cristãos foram novamente perseguidos e Jerusalém foi novamente invadida, muito pior do que na época de Jesus.
A intenção era apagar o nome de Jerusalém e o novo nome seria Heliocopilina. Os filisteus substituíram para Filistia, ou Palestina, nome anti- semítico, que significa: rebelião contra Deus, mas o Senhor nunca alterou o nome de Jerusalém.
Isaque tornou-se peregrino em suas próprias terras. Alias, os judeus, de um modo geral, foram espalhados aos quatro ventos, enfrentando a maior fome espiritual, durante mais de dois mil anos, principalmente na época do holocausto, em que foram mortos, não apenas fisicamente, mas também espiritualmente, e continuam sendo estranhos em sua própria terra. O povo judeu continua a prosperar porque a aliança com Deus é eterna.
Em 1948, a Palestina era um lugar deserto e um pântano, viajava-se vinte milhas e só se avistava beduínos. Com a chegada dos judeus (Guerra dos seis dias)  esta situação foi mudada. Nas dunas do deserto foi construída Tel-Aviv.
As árvores frutíferas produzem dez vezes mais frutos do que a vizinha Jordânia. Israel exporta flores, laranjas para o mundo todo e sua tecnologia  é extremamente avançada. Atualmente há um novo levante tentando expulsar os judeus  e limitar suas fronteiras, devido a inveja por sua prosperidade.
Americanos, europeus, as nações árabes fazem pressão para que a terra seja dividida, mas Israel almeja apenas uma coisa: PAZ.



segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

EDIFICAÇÃO DO TEMPLO



 Mt.7:24,25 – “Todo aquele pois, que ouve as minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou sua casa na rocha; e caiu a chuva, transbordaram-se os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.”
Qual foi o material usado para nossa edificação?
Para a construção do templo do Espírito Santo, que somos nós, o material a ser usado tem que ser a palavra de Deus.
I.Co.3:16 – “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?”
Nossa pedra fundamental é a rocha que é Jesus.
Lc.20:17 –“A pedra que os construtores rejeitaram, esta veio a ser a principal pedra angular.”
Quando Jesus indagou: quem dizeis que eu sou?
Mt.16:16 :”Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo.”
Continuando Jesus lhe disse:
Mt.16:18 – “Pois eu também te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”
Pedro havia recebido a grande revelação!
 Jesus o chamou de bem-aventurado porque esta revelação procedia de seu Pai, que está nos céus (Mt.16:17).
Através do Espírito Santo, Pedro soube que Jesus era o filho de Deus e que sobre esta revelação se edificaria a igreja, que estaria sujeita a pedra fundamental: Jesus, o nome que está acima de todo o nome e diante do qual todo o joelho se dobrará e toda a língua confessará que Jesus é o Senhor.
Corre a largo a interpretação que Pedro seria o fundador da igreja, certo é que ele foi um expoente para a disseminação do evangelho, mas a palavra usada por Jesus: CEFAS significa pedrinha ou uma pequena partícula de pedra, que comporia ou faria parte da ROCHA, que é Jesus.
As chaves do reino foram entregues a Jesus, devolvidas a ele por Satanás, após sua morte e crucificação e que  prevaleceu contra as portas do inferno.
Ap.1:18 – “E aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno.”
Ef.2:20,22 – “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.”