quinta-feira, 28 de abril de 2022

PROPOSTA DE ACORDO

Sl.77:5 – “Considerava os dias da antiguidade, os anos dos tempos passados.”

O tempo passado não volta mais, restam apenas as lembranças, frustrações, alegrias, tristezas e dores. Podemos guardá-las no fundo do baú, pois não voltam mais, mas não podemos revivê-las e ao recordá-las, não queremos que isto impeça de avançarmos adiante:

Águas passadas não movem moinhos, este ditado popular é muito verdadeiro;quando as recordações atingem nosso intelecto e nossas emoções negativamente, não devemos reativá-las; o que conservamos neste arquivo não podem influir no dia de hoje.

Porque desperdiçarmos o tempo que nos resta em conflitos diários e deixando que a amargura afete o bom entendimento, para vivermos em desarmonia?

A compreensão e o perdão sempre trazem resultados positivos. Sempre podemos melhorar nossa convivência sem nos digladiarmos para ver quem tem razão. 

A bondade, a misericórdia, a paciência nos possibilita fazer este acordo, porque estamos enfrentando momentos críticos que atingem nosso corpo, nossa alma e nosso espírito, com todas as exigências estabelecidas no plano mundial, e que produzem uma carga elevada de desencontro de nossas emoções.

Não podemos erguer muros nem barreiras, mas pontes que podemos atravessar sem nos ferir mutuamente.

Sl.79:8,9 – “Não te lembres de nossas iniqüidades passadas, apressa-te e antecipa-te em suas misericórdias, pois estamos muito abatidos, ajuda-nos ó Deus de nossa salvação, pela glória do seu nome, e livra-nos e perdoa os nossos pecados, por amor ao teu nome.”

segunda-feira, 25 de abril de 2022

NINGUÉM PODE NOS SEPARAR DE JESUS

           Sl.34:19 – “Muitas são as aflições dos justos, mas o Senhor os livra de todas.”

Atualmente enfrentamos dificuldades em todas as áreas: situação econômica, desarmonia no lar, violência. A rapidez com que as más notícias chegam nos tiram do prumo.

Ameaças constantes de guerras e calamidades; é com o que convivemos diariamente, gerando medo e nos aprisionando na angústia.

Mas quem pode nos separar do amor de Cristo?

Rom.8:35 – “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?”

Paulo, em sua carta aos romanos faz este questionamento, nos garantindo que não há nada, nem ninguém que possa nos separar do amor de Cristo. Repito: não há nada nem ninguém que pode reter aquilo que já foi conquistado através de nossa fé. O mundo pode nos pressionar, mas não pode mudar nossa posição.

Os jovens que foram lançados na fogueira ardente não retrocederam em sua fé diante do edito do rei.

Dn.3:14 – “É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abedenego, que não servis aos meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei?”

Curvar diante dos decretos que não procediam de Deus não fazia parte dos planos destes jovens, que preferiram a punição a trair sua fé.

Nabucodonozor chegou a argumentar:

Dn.3:15 – “Quem é o Deus que vos livrará de minhas mãos?

Quando nos firmamos nas promessas de Deus, já estamos vivendo em vitória. É a fé que nos livra do mal e foi isto que aconteceu com estes jovens.

Mt.6:33 – “Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas.”

Quando colocamos o autor e consumador de nossa fé em primeiro lugar, reconhecendo sua presença em nossas vidas, certamente seremos reconhecidos por ele, pois nada pode interferir neste relacionamento profundo.

Jó passou por muitas tribulações, mas em momento algum deixou de crer que Deus era com ele, e proclamou:

Jó 19:25 – “Eu sei que meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.”

Em momento algum devemos permitir que as dificuldades nos afastem do amor de Deus por nós. Se estamos N’Ele, mesmo que não entendamos seus processos, não devemos questionar este amor.

I Co.13:12 – “Porque agora vemos por espelho, em enigma, mas então o veremos face a face, agora eu conheço em parte, mas então o conhecerei, como também sou conhecido.’

 

             Que possamos ter como exemplo a vida de Jô, que ao ter a revelação de quem era

             Deus falou:

Jó 42:5– “Eu te conhecia só de ouvir falar, mas agora os meus olhos te comtemplam.”

 

quarta-feira, 20 de abril de 2022

ORANDO EM CONCORDÂNCIA

Mt.18:18,20 – “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu. Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isto lhes será feito por meu Pai que está nos céus. Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí, estou eu no meio deles.”

Oração é o nosso meio de comunicação com Deus, é nosso instrumento para uma vida frutífera e plena da presença de Deus, é um assunto ligado ä família de Deus.

Deus está sempre presente quando o convidamos para desfrutar de nossa companhia e se interessa em nos ouvir, entender e atender aquilo que está em nossos corações.

Quando temos algum problema sério e que a solução não depende apenas de nós, colocamos a situação em pauta para discuti-la com aqueles que desfrutam de nossa intimidade e que tenham a mesma visão; e nada mais justo do que apresentarmos diante de Deus as nossas causas para que a resposta certa seja determinada e, consequentemente, respondida.

Há grande poder neste tipo de oração, pois é quando nos harmonizamos não só aqueles que estão orando conosco, mas também concordando com Deus e com a Sua Palavra!

Esta oração aquece o coração de Deus porque é assim que permitimos que ele esteja em nosso meio!

Sl.25:4 –“A intimidade do Senhor é para aqueles que o temem, e ele lhes fará saber o seu concerto.”

Uma família permanece unida se mantiverem sempre um dialogo saudável, uma compreensão e uma concordância para a solução dos fatos que ocorrem no dia a dia. Mas vemos que as pessoas se fecham em si mesmas, ao invés de compartilharem daquilo que está afetando seu interior e que ao ser dividida, esta carga emocional é diminuída, e é isto que o Senhor nos quer dar!

Mt.11:28,30 – “Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei, tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”

O meio de dividirmos nossas dores é buscando ao Senhor em oração e, se tivermos um ou mais parceiros que orem em concordância, poderemos determinar nossa vitória.

sexta-feira, 15 de abril de 2022

A PRIMEIRA PÁSCOA

Antes da saída do Egito houve a primeira celebração da Páscoa.

Ex.12:21 – “Chamou, pois, Moisés a todos os anciãos de Israel e disse-lhes: Escolhei e tomai vós cordeiros para a sua família, e sacrificai a Páscoa”.

O cordeiro preparado para o sacrifício era separado quatro dias antes e não podia ter nenhum defeito ou quebradura.

Ex.12:6 – “Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; conforme o comer de cada um, farei a conta para cada cordeiro.”

A minúcia dos detalhes para a preparação é muito significativa, se compararmos com o sacrifício de Jesus.

Ex.12:46 – “Numa casa se comerá; não levarás daquela casa, nem dela quebrarei os ossos.”

A importância da união familiar é de compartilhar com o próximo mais próximo é a prova do grande amor de Deus por todos nós.

Ex.12:7 – “E tomarão o sangue sobre as vergas das portas na casa em que  o comerem.”

A aspersão do sangue sobre a verga das portas simbolizava a proteção para que o anjo da morte não executasse o juízo de Deus sobre eles.

Ex.12:13 – “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei por cima de vós e não haverá mortalidade, nem praga, quando eu ferir a terra do Egito.”

Jo.11:24 – E tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai e comei, isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.”

Ex.12:14 – “E este dia vos será por memorial, e celebrá-lo-eis por Festa do Senhor, nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.”

Após a crucificação, para apressar a morte dos apenados, os guardas fizeram uma vistoria, mas Jesus já estava morto.

Jo.19:33 – “Mas vindo a Jesus, vendo-o morto, não lhe quebraram as pernas.”

Os outros dois crucificados tiveram suas pernas quebradas, para apressar sua morte e não ficassem expostos no dia de sábado.

A perna quebrada tem como simbolismo a desobediência às leis.

Como “Cordeiro de Deus” Jesus também foi examinado por Anás, Caifás, Herodes e Pilatos e não foi achado defeito algum nos quatro dias em que foi interrogado.

Fil.2:8 – “Foi obediente até a morte, e morte de cruz.”

Mas Ele ressuscitou! Ele vive, e nos proporcionou a salvação, portanto celebremos com júbilo a Páscoa.

domingo, 10 de abril de 2022

APROXIMANDO-SE Á CANAÃ

 

APROXIMANDO-SE Á CANAÃ.

 

Deut.32:2 – “Goteje a minha doutrina como a chuva, destile o meu dito como orvalho, como o chuvisco sobre a erva, e como gotas de água sobre a relva.”

Na sua presciência, Deus nos exorta, através de Moisés a digerirmos a sua Palavra, como alimento vital, que precisa ser mastigado pouco a pouco, para uma digestão eficaz; obtendo assim todos os benefícios, para uma vida espiritual saudável.

Este último cântico de Moisés, antes de sua retirada para a Pátria Celestial, nos aponta o cuidado de Deus e o seu zelo para aqueles que confiam no Seu Nome e na sua Palavra.

Deut.32:10 – “Achou-o na terra do deserto e num ermo solitário, cheio de uivos, trouxe-o ao redor, instruiu-o e guardou-o cono a menina dos olhos.”

Moisés  se refugiou para o deserto, com medo de enfrentar faraó depois de ter matado um egípcio e ser acusado por dois hebreus de ser um homicida.

Deut.32:11 – “Como a águia desperta do seu ninho, se move sobre seus filhos e estende suas asas, toma-os e os leva sobre as suas asas.”

A águia é um forte exemplo de comparação! Ao preparar o ninho, a primeira camada é de espinhos, depois de gravetos, e por último as penas. À medida do crescimento de seus filhotes, são retiradas as penas, os gravetos e por último os espinhos, para incomodá-los e para aprenderem a voar, tirando-os de sua zona de conforto, sem com isto abandoná-los e vigiando-os, para que não sofram desnecessariamente, e, se algo der errado, suas asas estarão abertas para acolhê-los.

Deus havia preparado o povo eleito para enfrentarem a travessia do deserto, mas, à medida que se tornaram fortes, esqueceram-se do manancial da vida eterna e, sentindo-se independentes, atentaram a Deus com suas abominações.

Deut.32:18 – “Esqueceste-te da Rocha que te gerou; e em esquecimento puseste o Deus que te formou.”

O Senhor mostra a Moisés, seu servo, o destino dos que abandonam o seu ca minho, de uma forma apocalíptica, dos seus juízos e da sua misericórdia.

Ao serem afligidos e lamentando-se, Deus lhes perguntará:

Deut.32:37 – “Onde estão teus deuses, a rocha em quem confiavam?”

E Ele lhes afirma:

Deut.32:39 – “Vede, agora, que Eu, Eu Sou, e mais nenhum deus comigo.”

Moisés expôs todas estas palavras a este povo e transferiu seu mandato a Oséias, (Josué) filho de Num (Deut.32:44), que o substituiu para dirigir este povo aTerra Prometida.

Deut.32:47 – “Pois estas palavras não são vãs, antes é a vossa vida, e por estas mesmas palavras prolongareis os dias na terra, e que passando o Jordão, ides para possuí-las.”

Lembre-se que antes do Senhor exercer sua justiça, Ele usa de sua misericórdia, para dar oportunidade aos que querem retornar à Casa do Pai.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

PERDÃO

 I Jo.1:9 -"Se confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça."

O acesso ao nosso Pai Celestial só é livre quando nos arrependemos e confessamos os nossos pecados. O que nos impede de chegarmos ao trono da graça é a santidade. Deus nos fala na sua palavra: Sede santos porque eu sou santo (IPe.1:16)  e precisamos nos identificar com essa santidade.

Como é difícil nos desembaraçar dos fardos de nossas culpas, mágoas e ressentimentos. Mas podemos lançar mão do socorro de nosso Deus e através Dele liberarmos as pessoas que estão prendendo as bençãos que temos direito e, ao mesmo tempo anistiando-as para que sigam o seu caminho.

As portas do perdão precisam estar abertas para que a graça de Deus flua em nossas vidas.

Jesus nos fala que veio para nos dar vida, e vida em abundância, mas o desfrute desta vida abundante só é recebido quando estamos livres, abertos para receber !

II Co.2:10 – “E a quem perdoardes alguma coisa, também eu. E o que eu perdoei, se é que tenho perdoado, por amor a vós o fiz, na presença de Cristo, para que não sejamos vencidos por Satanás.”

Deus requer de nós que perdoemos aos outros do fundo de nosso coração, ou Ele nos entregará aos nossos atormentadores.

Mat.18 34,35 –“ Assim, encolerizado, o seu senhor o entregou a seus verdugos, até que lhe pagasse tudo o que devia. Assim vos fará também meu Pai celeste, se de coração não perdoardes, cada um ao seu irmão, as suas ofensas.”

Porque o perdão é tão importante para nossa libertação? Por causa da cruz. Pois aquele que não conhecia o pecado, Jesus, morreu numa cruz para que fossemos poupados da ira divina, pelos nossos pecados. Não recebemos aquilo que merecíamos, mas fomos agraciados pela sua misericórdia, por isso devemos ser também misericordiosos.

Lc.6:36 – “Sede misericordiosos, assim como vosso Pai é misericordioso.”

Devemos perdoar como fomos perdoados.

Ef.4:31,32 – “Toda a amargura, ira, cólera, gritaria, blasfêmia e toda a malícia seja tirada de entre vós. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos, uns aos outro, como também Deus vos perdoou em Cristo.”

Perdoar não é o mesmo que esquecer. As pessoas tentam esquecer mas não conseguem. O esquecimento é resultado do perdão, mas esquecer não significa perdoar. Quando relembramos do passado com amargura é sinal que não perdoamos.

O perdão é uma decisão. Deus requer esta atitude nossa, e Ele, no seu grande amor por nós jamais imporia algo que não pudéssemos fazer. Sabemos que é difícil diante de nosso conceito de justiça perdoarmos quando nós é que fomos ofendidos.

Rm.12:19 – “Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, pois está escrito: Minha é a vingança; eu retribuirei, diz o Senhor.”

Devemos entregar a nossa causa na mão do Justo Juiz porque dele virá o tratamento correto.

Se não liberar seus ofensores sem antes se vingar você continuará preso a eles, e ao passado, e esta dor continuará em você!

Pare de sentir dor! Deixe-a ir embora! Você não perdoa determinada pessoa só por amor a ela, mas por amor a você, para sua libertação. Esta questão não é entre você e esta pessoa, mas entre você e Deus.

Determine esta vitória em sua vida assumindo esta atitude, pois foi essa atitude que Jesus assumiu em nosso lugar.

Ao tomar esta iniciativa de uma vida de vitória, examine-se e veja onde você esteve paralisado até hoje: livre-se de todo ódio, de toda a amargura, de todo ressentimento e de toda mágoa que esteve retida em seu coração. Realmente esta carga é tão pesada que você tem que se ver livre dela !

Mt;11:28,29 –“Vinde a mim vós todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.  Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas.”

Ore ao Senhor pedindo que Ele traga em sua mente as pessoas que você tem que perdoar. Confesse em voz alta suas dificuldades de liberar estas pessoas. Saiba que quando chegamos ao trono na graça, orando no nome de Nosso Senhor Jesus Cristo ao Pai, temos um canal aberto no céu. Use de todos os recursos que temos direito, como filhos de Deus.

Jo.14:13,14 – “E farei tudo o que pedirdes em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho. 14 Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.”

Que a nossa vida seja um reflexo da vida de Jesus em nós através da obediência de seus mandamentos e o perdão está incluso nestes mandamentos, segundo a oração do Pai Nosso:

Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos tem ofendido.

 

 

CAPACETE DA SALVAÇÃO

 

Ef.6:17 – Tomai também o capacete da salvação, e a espada do

Espírito, que é a palavra de Deus.

Nós cristãos temos que estar revestidos de toda a armadura de Deus, mas nossas armas de agressão são as citadas no versículo acima. Sabemos que estamos sob a proteção de Jesus, mas o capacete da salvação nos protege contra o vodu e a invasão de espíritos maus em nossa alma.

 A invasão satânica mediante a intromissão deliberada no ocultismo e na bruxaria só ocorre se deixarmos nossas armas de lado, principalmente quando ignoramos a Palavra de Deus.

A palavra de Deus é viva e eficaz, é como uma espada que divide a alma e o espírito (Hb.4.12).Sabemos que a alma é a sede das nossas emoções e é nesta área que o inimigo fará suas tentativas de destruição, tocando a nossa vulnerabilidade. Por isso, temos que estar aptos a discernir as intenções dos corações, e como na própria Palavra nos fala, temos que aprender a provar os espíritos sabendo qual é a procedência.

Falando desta forma, pode-se subentender que se trata de algo ligado ao espiritismo, mas quero deixar claro que o ser humano é composto de uma tri-unidade: alma, corpo e espírito. Avaliar o espírito significa sabermos o que passa dentro do interior da pessoa com quem estamos nos contatando, perceber qual a sua intenção.

Geralmente, quando o nosso espírito está em comunhão com o Espírito Santo de Deus a nossa impressão interior é confirmada se estamos diante de alguém que quer nosso bem ou não.

domingo, 3 de abril de 2022

QUARESMA

Quaresma, tempo de reflexão, de jejum, de oração e de silêncio. Para nós, os cristãos devemos manter este foco e entender o que significa a crucificação. Olhe para a Cruz!

A Cruz significa a nossa redenção, e não podemos olhá-la com desprezo.

Quem somos nós para merecermos a dor e o sofrimento imposto ao Rei dos Reis?

O clamor daqueles que assistiram o seu martírio mostra a incredulidade de um povo escolhido para recebê-lo, que gritava: Crucifica-o! Crucifica-o!

I Co.2:8 – “Se o tivessem conhecido; nunca teriam crucificado o Senhor da Glória.”

Este povo eleito não conseguiu identificar a vinda do Messias prometido, e que fora oculto através do seu nascimento virginal.

Viveu no meio dos homens, e foi experimentado em todas as dores: teve fome, sede, angústia e cansaço. Suportou em silêncio toda a provocação da multidão insana. Assumiu nosso lugar de pecadores.

Is.53:3 – “Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem das dores, experimentado nos trabalhos e como um de quem os homens escondiam o rosto.”

O profeta Isaías havia anunciado sua vinda (Is.9:6), mas ele mesmo indagou:

Is.53:1 –“Quem creu na  nossa pregação?”

A luz veio ao mundo e os homens rejeitaram, mesmo tendo o conhecimento teórico, não entenderam o significado da crucificação.

Recebemos a segunda chance, aguardamos a segunda vinda, para o recolhimento do povo santo; que possamos identifica-lo, buscando a nossa salvação com tremor e temos.

Selah ( pense sobre isto)