quarta-feira, 31 de agosto de 2016

JULGAMENTO




 Julgamento é nossa capacidade de discernir entre o certo e o errado, entre o bem e o mal, é a apreciação crítica, favorável ou desfavorável sobre uma causa ou alguém. Diante do julgamento divino estaríamos perdidos, sem direito à salvação e à vida eterna.
Rom.2:11 – “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.”
Mas Deus, segundo João 3.16:”amou o mundo de tal maneira que enviou seu Filho Unigênito para nosso resgate.”Antes de Deus exercer justiça, Ele atenta para três coisas: graça, misericórdia e perdão.
Rom.2:24 –“Sendo justificados pela graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.”
Graça é algo que recebemos sem mérito nosso, pois aprouve a Deus, segundo seu beneplácito  nos conceder.
Lm.3:22 – “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque suas misericórdias não têm fim.”
Perdão – Deus está sempre disposto a nos perdoar! Nossa reconciliação com Ele vem através do perdão, devemos nos prostar diante de sua grandeza nos vendo como a miséria diante da misericórdia. Sua forma de nos ver é através da obra redentora de seu Filho.
Rom.3:20 –“Visto que ninguém será justificado diante Dêle por obras da lei, em razão de que pela lei, vem o pleno conhecimento do pecado.”
Jesus anulou nossa sentença, morrendo em nosso lugar, para que pudéssemos obter a salvação e a vida eterna.
As leis foram feitas não para tolher o homem, mas para sua segurança e seu bem estar. Aquele que transgride a lei tem que sofrer o castigo, para que a lei seja respeitada. Ao desobedecermos as leis de Deus, nossa punição sempre será  morte espiritual. Mas desde a fundação do mundo, Deus nos providenciou o recurso: o Cordeiro que foi imolado. O princípio de seu julgamento é baseado somente em Jesus.
Rom.2:16 –“ No dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos do homem.”
Se olharmos para nós teremos a certeza que nada merecemos e que nossas justiças são trapos de imundície (Is.64.6).
Isto significa que se fossemos julgados com severidade, como seria próprio num julgamento, seríamos considerados réus de culpa.
Sl.130.3, 4a – “Se tu Senhor, observardes as iniqüidades, quem poderia subsistir? Mas contigo há o perdão...”
O amor de Deus nos constrange, pois Ele não faz acepção de pessoas e está sempre disposto a atender nosso clamor de reconciliação e suas promessas são fiéis.
Sof.3:15, 16 – “O Senhor afastou as sentenças que eram contra ti, lançou fora o teu inimigo, ó rei de Israel, o Senhor está no meio de ti, tu já não verás mal algum. O Senhor está no meio de ti, poderoso para te salvar, Ele se deleitará em ti com alegria, renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo.”
A acusação que pesava sobre nós foi anulada através de Jesus!
Is.53:5a – “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele.”
Is.53:11,12 –“ Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito: o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento justificará a muitos, porque as
iniqüidades deles levará sobre si.”
12 – “Por isso lhe darei muitos como a sua parte e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou sua alma na morte: foi contado entre os transgressores, contudo levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu.”
Jesus anulou nossa sentença, morrendo em nosso lugar, para que pudéssemos obter a salvação e a vida eterna. O método divino para nossa justificação é pela graça, através da fé.
Rm.3:22,24 – "Justiça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que crêem, porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.”
Fica então um questionamento: Por que pela fé? “Porque sem fé é impossível agradar a Deus.” (Hb.11:6) A justiça que nos é dada não requere de nós sacrifício
algum, a não ser nosso reconhecimento de que somos pecadores, não exige obras ou esforço para que ninguém se exalte ou se sinta mais merecedor. Entramos num nível de igualdade diante de Deus, porque Ele não faz acepção de pessoas.
À medida que tivermos convicção da graça, da misericórdia e do perdão e entendermos que somos justificados perante o Altíssimo poderemos ter uma vida vitoriosa.

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