sábado, 26 de setembro de 2015

NUNCA PERCA A ESPERANÇA


Rom.15:4 – “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela prática da paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.”
Diz o ditado popular que a esperança é a última que morre. Por mais complicada que seja a situação, não podemos deixar que mesmo o mais tênue fio de esperança se rompa.”
O Senhor conhece nossa estrutura e não quer nos destruir, e as batalhas e lutas que enfrentamos no dia a dia, nos ensinam a esperar. Esperar é uma atitude ativa: em oração.
I Co.10:13 – “Não veio sobre vós tentação, senão humana, mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que possais suportar.”
Satanás não tem o poder para nos tirar da palavra de Deus, mesmo quando a situação se apresenta terrível.
Em Galatas (Gl.5:22) está escrito que um dos frutos do Espírito Santo é longanimidade que significa paciência e esperança para suportar as aflições.
Não podemos deixar nosso lugar em Cristo Jesus, tudo o  que enfrentamos tem o propósito de nos afastar da presença de Deus, e o inimigo conhece nossas deficiências, seja na área de temperamento, dinheiro ou vícios.
Cheios do Espírito Santo não teremos dificuldades para esperar, porque é muito difícil esperar quando estamos sobre pressão, mas com a ajuda do Consolador não há impossível.
II Cr.20:17 – “Nesta peleja não tereis que pelejar, parai e vede a salvação do Senhor.”
Quem confia é recompensado, porque precisamos esperar pacientemente para alcançarmos as promessas.
A espera é um fator preponderante de que as bênçãos virão.
Deus se inclina para nós quando esperamos confiantemente e com a mesma expectativa de uma mulher grávida, prestes a dar a luz.
Sl.40:1 – “Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.”

terça-feira, 22 de setembro de 2015

TESTE SURPRESA


Jo.5:6a – “Então Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão para estes comerem?”
A cada dia a nossa fé é testada para que o Senhor saiba se estamos progredindo e subindo nosso nível de fé. Quando estamos com a matéria em dia, os testes surpresa não nos intimidam.
Jo.5:6b -  “Mas dizia isto para o experimentar; porque bem sabia o que havia de fazer.”
Esta foi a primeira multiplicação dos pães.
Mc.8:1 – “Naqueles dias, havendo mui grande multidão, e não tendo o que comer, Jesus chamou para si os seus discípulos.”
Jesus estava querendo submetê-los a uma nova prova para saber se haviam aprendido o que já tinha sido feito; mas os discípulos  não entenderam o seu propósito, preocupados por haver no barco apenas um pão (Mc.8:14).
Mc.8:17 – “E conhecendo isto, disse-lhes: Para que arrazoais, que não tendes pão? Não considerastes nem aprendestes ainda? Tendes os vossos corações endurecidos?
Somos propensos de esquecer as grandes maravilhas que o Senhor já fez em  nossas vidas. Costumamos contar as misérias, deixando de dar graça pelas bênçãos já alcançadas.
Lc.24:1 – “No primeiro dia da semana, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que haviam  preparado.”
As mulheres que acompanhavam Jesus em suas peregrinações, foram ao sepulcro para a preparação de seu corpo. Ao chegarem, ficaram perplexas por não encontrá-lo, e dois anjos que ali estavam lhes perguntaram: Porque buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou.
Quando somos tomados de perplexidade nossa mente paralisa,  esquecemos das promessas que o Senhor já nos fez.
Jesus havia informado aos que o seguiam toda a trajetória de sua crucificação, morte e ressurreição e, além disso, marcara um encontro com eles!
Lc.24:8 – “E lembraram de suas palavras.”
Precisamos reter em nossos corações as promessas de Deus e as palavras que nos trazem esperança.
Lm. 3:21 -”Disto recordarei no meu coração: por isso tenho esperança.”








sábado, 19 de setembro de 2015

DOMÍNIO PRÓPRIO


Gn.4:5 – “Mas para Caim e para a sua oferta, não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante.”
Caim ficou frustrado diante da recusa do Senhor aceitar sua oferta; quando nos sentimos rejeitados nossa primeira reação é de ira e precisamos aprender a dominar nossos instintos e identificar qual foi a causa da rejeição. A ira e a revolta são sentimentos  de quem sabe que agiu errado, e se nossos desejos não podem ser controlados, erramos feio. O pecado, a primeira vista pode ser agradável e desejável, mas nossos erros nos afastam de Deus.
O Senhor falou amavelmente à Caim:
Gn.4:7 – “Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E se não fizeres bem, o pecado jaz a sua porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.”
A oferta de Abel oferecendo as primícias de seus animais foi levada em conta por Deus, mas Caim lhe ofereceu o que se apresentava  no momento, e não era o melhor.
As ofertas de primícias, ou o melhor para Deus, são conhecidas como “terumã”.
Caim transferiu sua ira contra Deus matando seu irmão. Precisamos de domínio próprio para impedir que o desejo do inferno tome conta de nosso coração. Devemos deixar de lado o ciúme, a inveja, a mágoa e o rancor, para também receber o melhor de Deus.
I Re.19:3 – “E Acabe fez saber a Jezabel tudo o que Elias havia feito e como havia matado à espada os profetas.”
O cenário era o Monte Carmelo e Elias achou que através disto Acabe se voltasse para o Deus verdadeiro, mas ao contrario disto, Jezabel mandou seus mensageiros para ameaçá-lo de morte e Elias fugiu, deixando seu servo em Berseba e indo para o deserto, pedindo para que o Senhor o matasse.
Temos que saber também dominar o desejo de desistir, não deixar que o desânimo tome conta de nosso coração, mesmo quando tentamos fazer tudo certo, mas dá errado e também ficamos frustrados nos indagando: Que mais posso fazer?
Mesmo que aparentemente esteja errado, não desista, revista-se com toda a armadura de Deus (Ef.6:13) e continue lutando. Não abandone o seu lugar de filho de Deus, jogue fora no lixo todos os desejos contrários à vontade de Deus e receba a Sua força.
A vontade do Senhor é que você prevaleça contra todos os maus desígnios e vença através do domínio próprio.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

RESPEITANDO OS LIMITES DE DEUS


Sl.104.9 – “Limites lhes traçastes que não ultrapassarão, para que não tornem a cobrir a terra.”
Deus nos criou à sua imagem e semelhança e como tudo o que faz, nos criou em perfeição, mas por um átimo de tempo o homem foi envolvido por um defeito moral, o livre arbítrio permitiu que o homem fizesse a escolha errada...
Gn.6:13 – “Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.”
Não podemos ultrapassar os limites traçados por Deus para nossas vidas. Quando Deus determinou a Noé que construísse a arca, esperou pacientemente (mais de 200 anos) que o homem se convertesse de seu mau caminho, mas foi em vão. O juízo veio, e o dilúvio levou de roldão quase toda a criação, restaram os animais separados em casais e Noé com sua família.
Este relato bíblico nos leva a pensar que é uma história infantil, com a preservação das espécies e dos bons; mas o que realmente aconteceu foi a indignação de um Deus decepcionado com sua criação: os limites traçados por Deus para os homens haviam sido ultrapassado.
Sl 104:30 – “Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.”
Deus sempre está pronto para nos renovar. A história da salvação do homem recomeça com a aliança de Deus, após o dilúvio.
Gn.9:9 – “E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós.”
Este era o sinal desta aliança:
Gn.9:13 – “O meu arco tenho posto as nuvens: este será o sinal da aliança entre mim e a terra.”
O arco-íris que vemos nos céus após cada chuva que cai nos lembra quão fiel é o nosso Deus!
Os limites impostos por Deus devem ser respeitados, precisamos aprender a viver dentro de seus limites, respeitando o tempo e o modo de Deus.
Deus pode ampliar seus termos dentro da motivação correta, e segundo a nossa capacitação. Quando oramos certo, nossas tendas são ampliadas e a providência vinda do céu é plena.
Está escrito:
Is.54:2a. e 3a. – “Amplia o lugar da tua tenda e estendam as cortinas das tuas habitações, porque transbordarás para a direita e para a esquerda.”
O limite do Senhor é sempre abundante, vemos isto na pesca milagrosa: encheram-se dois barcos de peixes.
Lc.5:7 – “E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.”
Podemos desfrutar de sua abundância se estivermos dispostos a consertar nossos defeitos, o arrependimento é o primeiro passo para a ampliação dos nossos limites.

  


sábado, 12 de setembro de 2015

CIDADÃOS DO CÉU


Fil.3:20 – “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.”
Estamos no mundo,  mas não somos do mundo. Habitamos em toda a parte, mas nosso destino é a pátria celestial. Fomos selecionados para sermos o mistério de Deus aqui na terra, como gentios, enxertados na oliveira verdadeira, junto com o povo escolhido.
Rom.11:16 – “E se alguns ramos foram quebrados, e tu zambujeiro foste enxertado no lugar deles, e feito participantes da raiz e da seiva da oliveira.”
O lugar original não era nosso, mas sim dos judeus, e nós fomos inseridos na oliveira nobre. O zambujeiro é uma oliveira brava, que não produz frutos e não serve para nada. Nossa oportunidade de inclusão foi proporcionada pela incredulidade dos judeus.
Rom.11:20 – “Pela incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então não se ensoberbeças, mas teme.”
Deus nos chamou para cumprirmos o seu propósito: que é de levar a todos o conhecimento da Palavra de Deus.
I Pe.2:9 – “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido para que anuncieis a virtude daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”
Temos uma missão a cumprir como pedras vivas para a edificação do Corpo de Cristo.
I Pe:2:5 – “Vós também como pedras vivas, sois edificados casa espiritual, sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.”
As pedras não são uniformes como os tijolos que são moldados. Cada pedra tem seu tamanho, mas se encaixam perfeitamente para que juntas representem a unidade. Convém salientar que unidade não é uniformidade, pois o Senhor respeita nossa individualidade. Ninguém é descartado por Deus, pois Ele não faz acepção de pessoas. Ao escolher os gentios o Senhor estava nos convocando para sermos participantes da sua história.
Hb.12:22,23 – “Mas chegastes ao monte de Sião, a cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos. A universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados.”