sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

AÇÕES DE GRAÇAS PARA UM NOVO ANO


Nossas expectativas para o novo ano são comuns, mas precisamos apresentá-las diante de nosso Deus com ações de graças e louvores.
"A ti, Deus, cantarei um cântico novo, com saltério e com instrumento de dez cordas te cantarei louvores. Livra-me e tira-me das mãos de estranhos."
Que nossos filhos sejam como plantas bem desenvolvidos na mocidade; que nossas filhas sejam como pedra de esquina, lavradas como colunas de um palácio. Que nossas despensas se encham de todo o provimento; que nossos gados produzam a milhares e dezenas de milhares em nossas ruas. Que nossos bois sejam fortes para o trabalho, para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem clamores em nossas ruas (Salmo 144).
Esse tipo de oração precisa estar selado dentro de nossos corações.
Hab. 3:2a  “Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos.”
Se você ouviu a palavra de Deus com temor, faça aquilo que o Senhor ordenou; obedeça e permaneça.
Permanecer significa a ação duradoura de Deus durante todo o ano. Não podemos retroceder nem parar no meio do caminho. Para isso, precisamos estar firmados em sua palavra.
Hab.3:2b – “No meio dos anos a notifica.”
Muitas vezes começamos o ano a pleno vapor, mas as esperanças começam a desvanecer quando os resultados não são imediatos e exigimos um reforço para que nossa fé não desfaleça. Somos o sal e a luz do mundo; não podemos perder o sabor nem a luminosidade. Dentro de nossos corações tem que existir um apelo constante pelas misericórdias do Senhor.
Sof.2:3 – “Buscai ao Senhor, vós todos os mansos da terra, que pondes por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão, para ficardes escondidos no dia da ira do Senhor.”
Mesmo que no curso do ano sejam apresentadas algumas dificuldades, a nossa firme esperança precisa estar em Deus, porque estamos abrigados no esconderijo do Altíssimo, e de suas mãos emanam raios de luz, fonte de nossa energia.
Hab.3:4 – “E o seu resplendor era como a luz, e raios brilhantes saíam de suas mãos e ali estava o esconderijo de sua força.”
A alegria do Senhor é a nossa força, e não podemos nunca deixar que nada interfira na preciosidade de  nossa comunhão com Deus!
Hab.3:18 – “Eu me alegrarei no Senhor e exaltarei o Deus de minha salvação.”
Esta é a forma de começar e terminar o ano: altaneiramente, andando nas nuvens.
Hab.3:19 – “Jeová, o Senhor, é a minha força e fará meus pés ligeiros como os da corça e me fará andar sobre as minhas alturas."
Que as palavras proferidas pelo salmista e pelo profeta sirvam de base para sua meditação para o novo ano que se inicia.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A RECUSA DE DANIEL E SEUS COMPANHEIROS


Dn.6:3 – “Então o mesmo Daniel se distinguiu destes príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava em constituí-lo sobre todo o  reino.”
Durante o reinado de Dario, Daniel se destacava como um verdadeiro homem de Deus.
Dn.6:4 – “Então os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era ‘fiel’ e não se achava nele ‘vício’ nenhum.”
A inveja  e o ciúme levam o inimigo a tramar contra os homens e mulheres de Deus.
Os príncipes lançaram então um edito para que somente o rei fosse exaltado. Este decreto visava à submissão total ao rei Dario, mas Daniel obedecia a outro Rei.
Dn.6:10 – “Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa, e três vezes por dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus. Como também antes costumava fazer.”
Injustiça é a transgressão feita ao justo, e, mesmo perseguido, Daniel levava a sério sua vida secreta de oração a Deus.
Como a palavra do rei não podia voltar atrás, Daniel foi condenado à cova dos leões (Dan.6:15). Apesar de desgostoso, o rei foi obrigado a concordar com a sentença.
'O teu Deus, a quem continuamente serves, Ele te livrará', disse Dario.
Nosso compromisso e nossa lealdade a Deus nos dão condições de livramento.
A fé e a fidelidade de Daniel e de seus companheiros já havia sido provada no reino de Nabucodonozor, quando seus companheiros foram jogados na fornalha ardente pelo mesmo motivo: não se submeterem à adoração da estátua erigida ao rei. Mas mesmo atirados na pira, os jovens continuaram adorando ao único Deus verdadeiro, e nenhuma chama os abrasou.
Dn.3:17 – “Eis que nosso Deus, a quem servimos, é que nos pode livrar, Ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei.”
A comprovação do fato de que estes homens não haviam sido carbonizados levou o rei a crer que o único  Deus verdadeiro que podia livrar era o Deus de Israel.
Dn.3:28 – "Falou Nabucodonozor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadaque, Mesaque e Abdenego, que enviou seu anjo e livrou seus servos, que confiaram nele, pois violaram a palavra do rei, preferindo entregar seus corpos para que não servissem nem adorassem outro Deus senão o seu Deus."

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

BOM DIA, IRMÃOS!


Sl.118:24 – “Este é o dia que o Senhor fez: regozijemo-nos e alegremo-nos nele.”
Cada dia que amanhece é um novo dia que se nos apresenta. Podemos dar graças pela vida que temos quando reconhecemos o privilégio de ser filhos de Deus.
Sl.19:2 – “Um dia faz declaração do outro dia, e uma noite mostra a sabedoria de outra noite.”
Viver um dia de cada vez: esta é a receita! Armazenando sempre a bagagem da sabedoria do dia anterior: no processo de renovação da mente, temos o aprendizado constante das lições já vividas, sejam elas boas ou ruins.
Na oração do Pai Nosso Jesus nos ensinou:
“O pão nosso de cada dia nos dai hoje.”
O dia do nascimento é um dia marcante, pois foi escolhido por Deus para que nos apresentássemos diante Dele e dos homens. Devemos celebrá-lo com grande alegria por ser uma data muito preciosa.
Sl.90:12 – “Ensina-nos a contar nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios.”
Que possamos sempre louvar e agradecer a Deus por suas eternas misericórdias, que se renovam a cada manhã.
Lm.3:22,23 – “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; pois suas misericórdias não têm fim, e se renovam a cada manhã. Grande é a sua fidelidade.”
A cada dia que acordamos, não podemos deixar de valorizar sua graça e a sua misericórdia.
Sua bondade nos acompanha diariamente e há sempre um lugar seguro para os que confiam no Senhor.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A FÉ DO INCRÉDULO


Jo.20:25 – “Se não vir o sinal dos cravos em suas mãos e não meter o dedo no lugar dos cravos e não meter a minha mão no seu lado, de maneira alguma crerei.”
Tomé, um dos doze discípulos, não estava presente quando Jesus se apresentou a eles pela primeira vez após a ressurreição. Apesar de ter ouvido diversas vezes sobre os acontecimentos futuros do sofrimento, morte e ressurreição do Senhor, não creu.
Aí surge a pergunta: Qual o tipo de fé que você abriga em seu coração?
A fé como substância daquilo que não se vê, ou a fé do incrédulo, que precisa ver para crer?
Na segunda ocasião em que Jesus se apresentou aos discípulos, Tomé estava presente e o Senhor lhe disse:
Jo.20:27- “Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos e chega a tua mão e mete-a no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.”
A incredulidade toma conta de nosso coração quando as coisas não saem de acordo com o que queríamos, quando saem do nosso controle.
Embora conhecedores do que estava prestes a acontecer, havia uma grande interrogação entre os discípulos, pelo modo misterioso como as coisas se passaram.
Jo.20:13 – “Mulher, por que choras?”
Maria Madalena também passou por isto, ao visitar o túmulo do Senhor e encontrá-lo vazio...
O que extraímos de uma pregação é o que precisamos ouvir e crer.
Em princípio, Maria Madalena não reconheceu fisicamente Jesus, mas conseguiu reconhecê-lo através da sua Palavra.
Jo.20:17 – “Não me detenhas.”
Foi com grande alegria que Maria Madalena o reconheceu, mas Jesus ainda tinha que completar sua missão e mandou um recado aos seus discípulos, chamando-os de irmãos pela primeira vez, pois isto só mudou depois de sua ressurreição: Jesus nos colocou na mesma posição diante do Pai. Não somos mais discípulos, servos ou amigos. Somos irmãos; igualdade de condições é o que o Senhor nos oferece quando entendemos a nossa filiação. Deus cuida de nós quando sabemos que ele é nosso Pai, e esta é uma conquista para os que têm fé.

domingo, 21 de outubro de 2012

LIBERTADOS DO PECADO


Rom.6:22,23 – “Mas agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.”
Pecar é errar o alvo. É o pecado que nos separa ou que provoca a separação entre Deus e os homens.
Is.59:2 – “Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”
Jesus, ao curar o paralítico que jazia numa cama há 38 anos, alertou-o: Levanta, toma a tua cama e anda; vá e não peques mais.
Viver uma vida de pecado resulta em morte espiritual e precisamos zelar pela vida eterna, e para isso, não podemos errar o alvo, isto é, pecar. Nossos cuidados devem ser estendidos não só ao nosso corpo, mas à salvação de nossos familiares e à nossa vida interior com Deus.
Como princípio, precisamos aprender a perdoar e ser perdoados. Mesmo que haja grande dificuldade neste exercício podemos contar sempre com a ajuda do Espírito Santo que habita em nós.
Mt.22:29 – “Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.”
Para conhecermos o poder de Deus que nos liberta do pecado e da morte, nosso recurso sempre é a Palavra de Deus; é ela que nos instrui e nos exorta e nos santifica.
A busca insistente da santidade nos leva a um encontro íntimo com Deus.
Sl.25:12,14 – “Qual é o homem que teme ao Senhor? Ele o ensinará no caminho que deve escolher. A sua alma pousará no bem, e a sua descendência herdará a terra. A intimidade do Senhor é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto.”
Integridade de coração nos leva a alcançar a intimidade com o Senhor! O processo é gradativo e contínuo, mas a perseverança nos aproxima do alvo.