segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A FÉ DO INCRÉDULO


Jo.20:25 – “Se não vir o sinal dos cravos em suas mãos e não meter o dedo no lugar dos cravos e não meter a minha mão no seu lado, de maneira alguma crerei.”
Tomé, um dos doze discípulos, não estava presente quando Jesus se apresentou a eles pela primeira vez após a ressurreição. Apesar de ter ouvido diversas vezes sobre os acontecimentos futuros do sofrimento, morte e ressurreição do Senhor, não creu.
Aí surge a pergunta: Qual o tipo de fé que você abriga em seu coração?
A fé como substância daquilo que não se vê, ou a fé do incrédulo, que precisa ver para crer?
Na segunda ocasião em que Jesus se apresentou aos discípulos, Tomé estava presente e o Senhor lhe disse:
Jo.20:27- “Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos e chega a tua mão e mete-a no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.”
A incredulidade toma conta de nosso coração quando as coisas não saem de acordo com o que queríamos, quando saem do nosso controle.
Embora conhecedores do que estava prestes a acontecer, havia uma grande interrogação entre os discípulos, pelo modo misterioso como as coisas se passaram.
Jo.20:13 – “Mulher, por que choras?”
Maria Madalena também passou por isto, ao visitar o túmulo do Senhor e encontrá-lo vazio...
O que extraímos de uma pregação é o que precisamos ouvir e crer.
Em princípio, Maria Madalena não reconheceu fisicamente Jesus, mas conseguiu reconhecê-lo através da sua Palavra.
Jo.20:17 – “Não me detenhas.”
Foi com grande alegria que Maria Madalena o reconheceu, mas Jesus ainda tinha que completar sua missão e mandou um recado aos seus discípulos, chamando-os de irmãos pela primeira vez, pois isto só mudou depois de sua ressurreição: Jesus nos colocou na mesma posição diante do Pai. Não somos mais discípulos, servos ou amigos. Somos irmãos; igualdade de condições é o que o Senhor nos oferece quando entendemos a nossa filiação. Deus cuida de nós quando sabemos que ele é nosso Pai, e esta é uma conquista para os que têm fé.