sexta-feira, 25 de outubro de 2013

CURRICULUM ESPIRITUAL


Is.1:17 – “Aprendei a fazer o bem, praticai o que é reto, ajudai o oprimido, fazei justiça ao órfão, tratai a causa das viúvas.”
Toda instrução que nos é dada através da Bíblia precisa ser colocada em prática: isto faz parte de nosso curriculum espiritual. Mas sem o toque de Deus, através do Espírito Santo, não estaremos habilitados a tanto.
I Sam.10:6,7 – “E o Espírito Santo se apoderará de ti e profetizaras com eles e te mudarás em outro homem.”
Saul, ao ser ungido como primeiro rei de Israel, recebeu também o toque de Deus e profetizou com os demais profetas.
Temos uma mente de combate, contenciosa, e muitas vezes contestamos a palavra de Deus; mas para andarmos de acordo com Sua palavra precisamos nos submeter a Ela. Nossas mentes precisam ser transformadas para podermos profetizar.
I Co.14:1 – “Segui a caridade, procure com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar.”
I Co.14:3 – “Quem profetiza fala aos homens, edificando, exortando e consolando.”
O toque de Deus pelo Espírito Santo transforma nossas vidas, e este é o alvo: mudança de atitude, que sempre é notada pelos demais.
Fé sem obras é morta (Tg.2:17) – temos que agir. A ação identifica a obra de transformação que foi feita em nós, e o egoísmo não tem mais domínio sobre nossas vidas. Temos que nos dar aos outros para mostrar a obra de transformação que Deus, através do Espírito Santo, já operou em nós. Estender a mão ao necessitado faz muito bem a nós mesmos.
At.10:38 – “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem, e curando todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.”
A unção do Espírito Santo provoca a virtude de fazer o bem.
Gl.6:9 – “E não cansemos de fazer o bem, porque ao seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.”
Precisamos entender também que a oração não pode ser desvinculada da boa ação.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

FERINDO A ROCHA


Num.20:8 – ‘Tomai a vossa vara e falai à rocha.”
Durante toda a travessia do deserto, Moisés enfrentou situações difíceis, mas ao atravessar o deserto de Zim, não havia água e o povo se revoltou contra ele e Aarão.
Poucos respeitam nosso momento de dor; Moisés e Aarão estavam bastante abalados com a morte de sua irmã Miriam. Mesmo assim, Moisés consultou ao Senhor, que lhe falou:
Num.20:8 –  “Toma a vara, ajunta a congregação, tu e Araão, teu irmão, e falai à rocha.”
A ordem dada por Deus era para falar à rocha, mas Moisés, em seu estado emocional abalado, excedeu-se em seu discurso contra a rebelião do povo e, cheio de indignação, em vez de falar à rocha, feriu-a por duas vezes.
Num.20:10 – “E Moisés e Aarão reuniram a congregação diante da rocha e disseram-lhe: Ouvi agora, rebeldes; porventura tiraremos nós água desta rocha para vós? Então Moisés levantou a sua mão e feriu a rocha duas vezes com sua vara, e saíram muitas águas, e bebeu a congregação e os seus animais.”
Este ato impensado custou-lhe a posse da Terra Prometida.
Com o Senhor não se luta: obedece-se, mesmo quando não estamos em nosso equilíbrio normal.
Há tempo para tudo; na primeira vez em que a congregação murmurou pela falta de água, o Senhor ordenara que a rocha fosse ferida. Mas, naquele outro momento, Moisés deveria apenas 'falar' à rocha.
Há tempo para falar, há tempo para calar e há tempo para ferir (Ecl.3).
Até quando iremos interpretar a vontade do Senhor ao nosso modo? Aprender a obedecer literalmente à palavra de Deus é um exercício diário.
Para chegarmos ao alvo da conquista, precisamos agir de acordo com a vontade de Deus.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

NEM UMA UNHA FICARÁ


Ex.10:25,26 – “Moisés, porém, disse: Tu também dará em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, que ofereçamos ao Senhor nosso Deus. E também o nosso gado há de ir conosco, nem uma unha ficará; porque daquele havemos de tomar para servir o Senhor nosso Deus; porque não sabemos com que havemos de servir ao Senhor, até que cheguemos lá.”
Faraó tentava fazer um acordo com Moisés, querendo reter as ovelhas e vacas dos hebreus. As propostas de Satanás representam uma manipulação para que a vontade de Deus não se cumpra, afastando-nos assim de seu propósito. Não podemos negociar com o inimigo. Pequenos detalhes ocultos podem desviar nossa atenção. Precisamos estar sempre alerta para identificar estas propostas indecentes. Precisamos ser categóricos e determinados para não aceitar qualquer tipo de manipulação.
Nosso pensamento deve ser: Não vou deixar nada nas mãos do inimigo, nem minha família, nem meus negócios ou meus bens, ou seja: nem uma unha. Nossa entrega nas mãos de Deus tem que ser integral, não em parcial. Cristianismo parcial não agrada a Deus.
Ct.2:15 – “Apanhai-me as raposinhas que fazem mal às minhas vinhas, porque as vinhas estão em flor.”
Não são os grandes obstáculos que nos impedem de fazer a vontade perfeita de Deus; nunca tropeçamos em montanhas, mas em pequenas pedras... Às vezes as brechas são pequenas, parecem irrelevantes, mas produzem grandes estragos. Quando fugimos dos padrões de Deus, facilmente caímos presa nas mãos do inimigo.
I Sam.15:3 – “Vai agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que ele tem e não lhe perdoes.”
A ordem de Deus a Saul foi de extermínio total, mas o rei obedeceu parcialmente à esta determinação e poupou o melhor do rebanho e até o rei Agague. Ou seja, Saul fez um acordo com o inimigo!
Se Satanás ficar com uma unha, não estaremos 100% nas mãos de Deus. O evangelho não pode ser vivido pela metade. Não podemos selecionar as ordens de Deus e escolher apenas o que estamos dispostos a fazer.
I Sam.15:22 – “Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que obedecer é melhor que sacrificar; e o atender melhor é que gordura de carneiros.”
O padrão de Deus é alto, e a Bíblia, nosso manual, não pode ser esquecida.
Is.55:8,9 – "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos que os vossos pensamentos.”