quarta-feira, 27 de maio de 2009

TRAZENDO DE VOLTA A ARCA DE DEUS

I Cr.13:2,3 – “E disse Davi a toda a congregação: Se bem vos parece, e que vem do Senhor nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os irmãos da terra de Israel e aos sacerdotes levitas com eles nas cidades e nos seus arrabaldes, para que se ajuntem conosco e tornemos a trazer a arca do nosso Deus, porque não a buscamos nos dias de Saul.”
Saul, o primeiro rei de Israel, esteve vinte anos no poder e não se preocupou com a presença de Deus, isto é, com a Arca. A arca representava a presença de Deus e estava então nas mãos dos filisteus.
I Sam.2:12 – "Eram porém os filhos de Eli filhos de Belial, não conheciam ao Senhor."
O principal sacerdote na época de Saul era Eli, o qual deveria ter insistido com o rei Saul para que a arca de Deus, levada pelos filisteus, retornasse para seu povo. Mas Eli não conseguia nem disciplinar seus filhos, como seria capaz de instruir ao rei?
I Sam.2:30 – "Portanto assim diz o Senhor Deus de Israel: Na verdade tinha dito eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente, porém agora, diz o Senhor, longe de mim tal coisa, porque aos que me honrarem, honrarei, mas aos que me desprezam serão envilecidos."
O trato de Deus com Eli era que ele e sua casa serviriam ao Senhor para sempre, mas este pacto foi rompido pelo pecado de seus filhos e pela complacência de Eli. O cumprimento das promessas de Deus depende de nossa fidelidade.
Tg.4:17 – "Aquele que sabe fazer o bem e não faz, comete pecado."
Não podemos jogar fora nossos compromissos com Deus.
I Sam.3:13 – "Porque já lhe fiz saber que julgarei sua casa para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque fazendo seus filhos execráveis, não os repreendeu."
Precisamos ensinar e corrigir nossos filhos para que não soframos dano e condenação, pois somos responsáveis diretos pelas suas vidas.
Quando não estamos disponíveis para os propósitos de Deus, ele levanta outra pessoa para atingir o alvo. E assim foi: Samuel foi o substituto de Eli para cumprir o que já estava predeterminado. E a arca retornou no reinado de Davi, que foi o substituto de Saul.

sábado, 9 de maio de 2009

O PÃO DE DEUS

Mt.4:4 – “Esta escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.”
Esta foi a argumentação usada por Jesus, na tentação do deserto.
Temos dificuldades de fazer a escolha certa, isto é, priorizar o que deve ser colocado em primeiro lugar.
- Buscar o reino de Deus e a sua justiça –
Os homens buscam servir mais a criatura que ao Criador. Quando damos graças a Deus em primeiro lugar, podemos ter certeza que a sua graça se multiplicará em nossas vidas.
Jo.6:27 – “Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece.”
Buscamos o pão de Deus e esquecemos do Deus do pão.
O homem de Deus não vive só do pão!
Jo:6:35 – “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede.”
Esta realidade é difícil de ser aceita, buscamos a Deus por interesse, para que nossa fome e nossa sede sejam saciadas.
Quando Jesus se revelou como o pão da vida muitos discípulos deixaram de seguí-lo, pois não aceitaram seu puxão de orelha:
Jo: 6:43 – “Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim, se meu Pai que me enviou o não trouxer: e eu o ressuscitarei no último dia.”
Pedro, ao ver esta dispersão falou:
Jô.6:60 – Duro é este discurso, quem o pode ouvir?
Jesus vendo que muitos o rejeitavam, deixando de seguí-lo, perguntou aos seus doze discípulos:
Jô:6:67 – “Então Jesus disse aos doze: Quereis vós também retirar-vos?”
Pedro prontamente lhe respondeu:
Jo: 6:68,69 – “Senhor, a quem iremos nós? Tu tens a palavra de vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus.”
Ao priorzarmos reconhecendo quem estamos seguindo, buscando e amando a Deus sobre todas as coisas, podemos ter a certeza que nunca nos faltará o pão de Deus.
Esta é uma promessa para os filhos de Deus:
Sl.37:25 – “Fui moço, e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo e nem sua descendência a mendigar o pão.”

quinta-feira, 7 de maio de 2009

TOMADA DE JERICÓ

Js.6:1 – “Ora, Jericó cerrou-se, e estava cerrada por causa dos filhos de Israel: nenhum saía ou entrava.”
A cidade de Jericó estava cercada: para conquistá-la, Josué dependia da direção de Deus. Primeiro, preparou o povo, circuncidando-o, pois nenhum dos filhos nascidos durante a peregrinação no deserto fora circuncidado. Depois disso, celebraram a Páscoa.
As estratégias dadas por Deus muitas vezes parecem loucura: em Jericó, determinou que a cidade fosse rodeada pelos homens de guerra durante seis dias. No sétimo dia, após rodearem a cidade, soariam as buzinas e gritariam...
Mesmo que as estratégias pareçam incomuns, o sobrenatural de Deus nos alcança!
Js.6:16 – “E sucedeu que, tocando os sacerdotes a sétima vez as buzinas, disse Josué ao povo: gritai porque o Senhor vos tem dado a cidade."
A ordem de Deus era para que somente Raabe e seus familiares fossem poupados, e dos despojos da cidade a prata, o ouro, o metal e o ferro fossem aproveitados e oferecidos a Deus, pois estes materiais não se destroem quando passados pelo fogo.
Assim se passará com nossos galardões: se forem feitos de ouro, prata ou bronze não serão destruídos pelo fogo. A vitória tem que nos estruturar para não perdermos o que já foi conquistado, porque a palha e o feno não se aproveitam. Ao passarmos pelo fogo de Deus, somos purificados, saem todas as escórias, e são lançadas fora todas as maldições.
Js.6:18 – “Tão somente guardai-vos do anátema, para que não vos metais em anátema tomando dela, e assim façais maldito o arraial de Israel, e o turveis.”
Js.7.1 – “Prevaricaram os filhos de Israel no anátema, porque Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, da tribo de Judá, tomou do anátema, e a ira do Senhor se acendeu contra os filhos de Israel.”
Anátema significa maldição; prevaricar significa omitir ou ultrapassar as ordens de Deus. Quando permitimos que maldições façam parte de nossas vidas, prevaricamos contra as ordens de Deus. Acã cobiçou e guardou a capa babilônica, duzentos siclos de prata, cunhas de ouro (Js.7:21). Este ato de desobediência interferiu na conquista da cidade de Aí.
– “Israel pecou": essa foi a resposta de Deus a Josué quando não entendeu o que estava ocorrendo!
Precisamos tirar de nosso meio todos os despojos ordenados por Deus, mesmo que sejam atraentes. Flertar com o pecado traz sérias conseqüências. Não esconda nenhum despojo. O inimigo tenta nos seduzir para nos distanciar da palavra de Deus. Qualquer coisa que ocupe lugar em nossa “tenda” que não seja direcionado por Deus é anátema!
Em I Samuel 15, é relatada a desobediência do rei Saul, que deveria destruir todos os amalequitas, desde o rei até crianças e o gado do rebanho. Mas Saul poupou o rei Agague e as melhores ovelhas e gado, e acabou perdendo seu mandato.
Não podemos nos deixar seduzir nem pelas capas babilônicas, nem pelas vacas gordas, para não atrair anátema para nossas vidas. Não podemos atropelar os planos de Deus. Se alguém recebe a direção de Deus e não a cumpre, torna-se responsável por sua atitude: a responsabilidade é individual.
Deus é um Deus de graça e misericórdia e os planos traçados por Ele, quando obedecidos, são concretizados e são para uma vida abundante!

sábado, 2 de maio de 2009

RECEBENDO A FILIAÇÃO DE DEUS

Lc.7:11 – “Pois vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o vosso Pai Celestial, o Espírito Santo aqueles que lhe pedirem.”
Qual é a sua posição diante de Deus: filhos ou criaturas?
Por nascermos com livre-arbítrio temos o direito de escolhermos se o queremos como nosso Pai.
Através de Jesus seu filho Unigênito, tivemos acesso a esta filiação, se aceitarmos que este acesso ao Pai foi feito através de sua morte sacrificial. Jesus se transformou de Unigênito, o único gerado, em Primogênito, o primeiro de muitos; e sua nova posição nos transforma em co-herdeiros com Cristo.
Rom.8:17 – “E, se somos filhos, somos logo herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com Ele padecemos, para que com Ele sejamos glorificados.”
Ao recebermos esta nova filiação, recebemos uma nova vida (Jo.3:3), nos tornando parte desta nova família, recebendo os mesmos cuidados e o mesmo amor (II Pe.1:4).
Como participantes da natureza divina, o nosso Pai Celestial nos faz desfrutar de todo o seu amor: amor absoluto, imutável e intransferível.
Mas, como usufruir do melhor de Deus para as nossas vidas?
Submissão, obediência, entrega: comportamento de crianças dependente de seus cuidados.
I Pe.2:2 – “Desejai ardentemente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo.”
Nosso desenvolvimento depende da não resistência, voltando à condição de crianças que se lançam livremente nos braços do Pai, na certeza que serão amparadas.
Lc.18:17 – “Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como menino, não entrará nele.”