segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

EXEMPLOS DE VIDA




 II Cr.31:20 – “E assim fez Ezequias em todo o Judá. Em toda a boa obra que começou no serviço da casa de Deus, na lei e nos mandamentos, para buscar seu Deus de todo o seu coração, o fez e prosperou.”
Muitas vezes aprendemos com o erro dos outros, exemplos errados não devem ser repetidos.
II Cr.29:2 – “E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.”
Neste caso, Davi era seu ancestral porque o pai verdadeiro de Ezequias era Acaz, que reinou, mas não era reto diante de Deus. O exemplo seguido por Ezequias, foi aprendido através do rei Davi, homem segundo o coração de Deus.”
Durante seu primeiro ano de reinado, Ezequias determinou a abertura das portas da casa do Senhor e sua reparação e também restabeleceu o sacerdócio.
II Cr.29:6 – “Porque nossos pais transgrediram e fizeram o que era mal aos olhos do Senhor, nosso Deus, e o deixaram;  e desviaram o rosto do tabernáculo  do Senhor, e lhe voltaram as costas.”
- fecharam a porta do alpendre
- apagaram as lâmpadas
- não queimaram incenso
- nem ofereceram holocausto
Tanto Acaz como todo o povo tinham pecado contra o Senhor, fechando as portas de seu coração!
Deus é a nossa luz, a oração é o incenso, o holocausto é nossa busca constante, e o arrependimento nossa purificação.
II Cr.29:10 – “Agora me tem vindo ao coração que façamos um concerto com o Senhor Deus de Israel, para que desvie de nós o ardor de sua ira.”
Nossa aliança com Deus precisa ser renovada diariamente. È a nossa diligência em buscar e obedecer a Deus que nos leva à fonte de água renovável, a fonte das águas vivas.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O QUE ESTAMOS PLANTANDO?





 Is.61:11 – “Porque a terra produz seu renovo e como o horto faz brotar aquilo que nele semeia, assim o Senhor fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações.”
O que estamos plantando?
Diz o ditado popular: “quem semeia ventos colhe tempestades (Os.8:7)”.
A boa colheita advém daquilo que semeamos. Se não quisermos ficar para sementes, temos que plantar.
Jo.12:24 – “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo em terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.”
O processo da germinação só acontece quando a semente é lançada em terreno fértil, e o solo só se torna fértil se houver tratamento: tirar a acidez da terra, remover as pedras e afofá-la.”
O nosso território tem que permanecer limpo para ser produtivo e para que isso ocorra, precisamos permitir que este processo de limpeza aconteça. Nunca despreze tal tratamento, pois os frutos desta colheita serão permanentes.
Jo: 15:3 – “Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira: e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais frutos.”
Já foram removidos todos os entulhos que atrapalham o bom desenvolvimento da semente de seu território?
Quando damos oportunidade do Grande Agricultor trabalhar em nossa seara, certamente os frutos da semente plantada serão de boa qualidade.
A chance de uma boa produção está ligada à promessa de Deus, mas existe uma condição: se obedecermos aos seus mandamentos.
Is.30:21 e 22a – “ E os teus ouvidos ouvirão a palavra de que está por detrás de ti dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda. Então te dará a chuva sobre a tua semente, com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra; e esta será fértil e cheia.”
II Tim.1:6 – “O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos.”
A expectativa de quem planta é colher e desfrutar daquilo que se plantou – e isto é dom de Deus.
Ecl.5:19 – E quanto ao homem, a quem Deus deu riquezas e fazendas e lhes deu o poder delas comer e tomar a porção do seu trabalho, isto é dom de Deus.”
O resultado daquilo que plantamos e do esforço feito tem que haver retorno.
O suor de nosso trabalho sempre será recompensado, pois com o Senhor não trabalhamos em vão.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

LOUCURA DA PREGAÇÃO





 I Co.1:18 – “Porque a Palavra da Cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.”
A nossa aliança com Deus através de sua palavra precisa ser constantemente renovada. A fonte tem que jorrar sempre água limpa. Esta renovação acontece quando reconhecemos onde pecamos.
I Co.11:28 – “Examine-se, pois, o homem a si mesmo.”
Nosso maior erro é confessar sua palavra,  mas se contradizer com ações erradas. Não podemos negligenciar tão grande salvação!
È através da palavra que recebemos a cura, a libertação, a prosperidade e a salvação, isto faz parte dos planos de Deus para nossas vidas.
II Col.6,7 – “Como pois recebeste o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele. Arraigados e sobre-edificados e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, abundado em ações de graça.”
Ninguém pode se deixar enganar por palavras persuasivas, a nossa segurança esta dentro da palavra em que fomos alicerçados. A receita é simples, basta segui-la. Não podemos ser presas fáceis na mão do inimigo. Por isso, vigie constantemente; e se você não tiver uma direção correta de Deus para fazer alguma coisa – não faça – espere em Deus.
Hb.2:1 – “Portanto, convém-vos atentar com mais diligência para as coisas que temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos dela.”
O Senhor se revela de diversas formas para que saibamos que ele é um Deus presente em nossas vidas... É através de nossa atenção que poderemos obter vitória em qualquer área. Sua palavra arraigada em nós transforma-se numa arma poderosa à nosso alcance. Não podemos nos sujeitar à qualquer artimanha vinda do inferno.
O Senhor batalha por nós todos os dias e não há nenhum obstáculo quando ele envia a sua palavra: esta é a loucura da pregação, esta é a maneira de Deus agir.
A cruz representa a nossa reintegração no reino de Deus, pois fomos crucificados com Cristo, e as coisas velhas já se passaram: eis que tudo se fez novo.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

ENCANTAMENTO





At.13:8 – Mas, resistia-lhes Elimas, o encantador, que assim se interpreta seu nome, procurando apartar da fé o proconsul.”
Em Atos, o livro dos Apóstolos relata-se que a palavra de Deus se difundia rapidamente, e quando Paulo anunciava a Jesus, um mágico e falso profeta tentou impedir que o proconsul aceitasse como verdade a sua pregação. Paulo, ao perceber sua intenção, movido pelo Espírito Santo o repreendeu:
At.13:10 – “Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?”
Elimas, também chamado de Barjesus, ficou temporariamente cego depois desta repreensão, por tentar se opor à verdade de Deus. Descrito como judeu (At.13:6) tinha grande influencia sobre Sérgio Paulo, governador romano da ilha, e ficou enciumado do evangelho pregado por Paulo e Barnabé, tentando desviá-lo da fé  cristã.
Encantamento é a prática da magia ou feitiçaria, refere-se a diferentes tipos de experiências sobrenaturais como a invocação de demônios, controle sobre espíritos maus. Muitas civilizações antigas se submeteram à estas práticas e, até hoje, muitos consultam os mortos, horóscopos e tarôs. Estas práticas são consideradas por Deus como abominação e foram proibidas aos hebreus.
Det.18:10 – “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor.”
Esta lei foi dada à Moisés e também se referia a quem praticasse a necromancia, fosse apedrejado.
O encantador procura prender através de palavra de comando a quem se submete e aceita como verdadeiro este tipo de encantamento, que muitas vezes é hipnótico, levando as pessoas a obedecerem tais comandos, tornando-os por vezes homicidas.
A feiticeira de Endor que Saul procurou após a morte de Samuel trouxe um espírito familiar para que fosse dada uma palavra a Saul (I Sam.28:3,9).
Esta prática foi amplamente usada pelos reis do Egito e de Babilônia. Faraó usou-as para tentar combater as pragas do Egito (Gen.41:8,24).
Nabucodonosor, rei da Babilônia, consultou os mágicos para que seus sonhos fossem decifrados (Dn.1:20- 2:10), mas somente Daniel conseguiu decifrá-los.
Simão, o mágico vendo os prodígios feitos pelos apóstolos tentou comprar a unção do Espírito Santo (At.8,9-25).
Os exorcistas ambulantes, vendo também as maravilhas de Deus, através das mãos de Paulo, tentaram também falar e profetizar pelo nome de Jesus, mas foram envergonhados por um espírito malígno, fugindo nus e feridos.
At.19:15 – “Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo, mas vós quem sois?”
Precisamos sempre estar alerta quanto à estas manifestações, na palavra está escrito: provai os espíritos, para saber de onde  procedem.   

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

DEUS PODE MUDAR DE IDÉIA Á SEU RESPEITO




 Gen.6:5,6 – “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má, continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe o coração.”
No meio desta geração perversa e perdida Noé se destacava mantendo-se fiel, mesmo diante de toda a corrupção e violência.
O sentimento de Deus nos revela sua frustração diante de sua criação, mas, ao
olhar para Noé, não pode realizar seu intento de destruição total.
Gn.6:8 – “Noé porém achou graça aos olhos do Senhor, pois era justo e reto.”
O dilúvio representou uma lavagem completa desta geração completamente perdida, e a separação de Noé, sua casa e os pares dos animais era uma nova oportunidade para o recomeço e uma nova aliança.
Gen.9:9 – “Eis que estabeleço o meu concerto convosco e a vossa semente depois de vós.”
Deus também pode mudar de idéia à seu respeito! Por mais pecador que seja, Ele pode se compadecer e restabelecer sua comunhão com Ele.
Quando Moisés estava recebendo as leis que conduziriam o povo à Terra Prometida, novamente o povo se corrompeu durante o período de espera e obrigaram à Aarão, seu irmão, a confeccionar um bezerro de ouro para adoração à deuses estranhos.(Ex.32:11,13)
Somente através da intercessão de Moisés, que também era agradável aos olhos de Deus, por ser o homem mais manso da terra, que esta geração não foi exterminada; e ainda obteve a promessa que a presença de Deus os acompanharia durante toda a travessia do deserto.
Ex.32:14 – “Então o Senhor se arrependeu do mal que dissera que haveria de fazer ao povo.”
Nínive também recebeu uma sentença de destruição total,  mas movidos pela pregação de Jonas o povo se arrependeu e esta sentença foi protelada.
Jn.1:2 – “Levanta-te e vai a grande cidade de Nínive e clama contra ela porque sua malícia subiu até mim.”
A ordem também era para destruição, mas o resultado do arrependimento foi o perdão.
Jn.4:11 – “E não hei de ter compaixão da grande cidade de Nínive?
Este foi o argumento usado por Deus a Jonas,  para explicar o porquê de não haver  destruído a cidade  com seus moradores.
As decisões de Deus podem ser alteradas através de nossas atitudes, muitas vezes somos submetidos a testes para que nossa fidelidade seja aprovada.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS




 Mt.16:26 – “Pois o que aproveita o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
Precisamos saber valorizar os milagres que acontecem em nossas vidas. Na maioria das vezes nos passam despercebidas mudanças que Deus vai fazendo a cada dia, nos transformando em testemunhas de Cristo.
Estas mudanças imperceptíveis é que nos levam a nos aproximar mais e mais do autor e consumador de nossa fé: Jesus.
O arrependimento, a confissão, a consciência do perdão e da salvação é o que motiva nossa transformação.
Temperamentos transformados é a meta que o Senhor tem para cada um de nós. Deus nos aceita como somos, mas quer que nos moldemos a sua imagem e semelhança.
Benção não é sinônimo de salvação, o Senhor pode curar qualquer um, mas reserva a salvação para aqueles que querem segui-lo. Lembramos o caso dos dez leprosos, todos foram curados, mas somente um voltou-se para agradecê-lo.
Deus criou Jacó, mas transformou-o em Israel, a forma ou a transformação só e feita depois da criação.
Is.43:1 – “Mas agora, assim diz o Senhor que te criou ó Jacó, que te formou ó Israel, não temas porque eu te remi, chamei-te pelo teu nome: tu és meu!
A transformação de Jacó aconteceu lentamente, de suplantador desde o ventre de sua mãe, quando tentou nascer antes do primogênito, até conseguir tirar a progenitura de Esaú seu irmão, que a vendeu por um prato de lentilhas, roubando-lhe ainda a benção do pai, no seu leito de morte. Quando fugiu da casa do seu pai para se livrar da ira de seu irmão começou a ter consciência de seu caráter, de quem realmente era, e de quem era o seu Deus, e então deixou-se transformar.
Depois de se submeter a um longo período de subserviência ao seu tio e sogro Labão, resolveu encontrar-se com seu irmão para se reconciliar com ele. Ao se aproximar do vale do Jaboque teve que lutar com um anjo, porque estava obstinado a conseguir uma grande benção, demonstrando o seu arrependimento e em busca de uma benção maior.
Gen.32:27 – “Qual é seu nome? “ perguntou o anjo importunado com tanta luta.
Gn.32:28 – “Não chamarás mais Jacó, mas Israel.”
A decisão de Jacó era séria diante de Deus em busca de uma nova vida, de um novo nome, e se transformou de Jacó, o suplantador, em Israel, aquele que lutou com Deus até prevalecer e receber sua benção.
Pv.22:1 – “Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que muitas riquezas, e a graça é melhor que a riqueza e o ouro.”
A maior benção que podemos receber é a transformação de nossas vidas. O evangelho, as boas-novas, é o grande projeto de mudança para nós. Quando somos maleáveis para que estas mudanças ocorram, o milagre acontece.