terça-feira, 17 de março de 2009

A SEGURANÇA DO AMOR DE DEUS

Jer.31:20 – “Não é Efraim para mim um filho precioso? Criança das minhas delícias!
Porque depois que falo contra ele, ainda me lembro dele solicitamente, por isso comove minhas entranhas, deveras me compadecerei dele.”
O grande amor de Deus nunca acaba, suas misericórdias não tem fim. E este versículo retrata a fidelidade de um Deus que nos ama com amor eterno.
Jer.31:3 – “Há muito o Senhor me apareceu dizendo: Com amor, amor eterno te amei, também com amorável benignidade te atraí.”
Mesmo no período em que o povo estava no cativeiro babilônico o Senhor não os deixou no abandono. Jeremias foi o profeta enviado para trazer uma palavra de conforto, de paz e de amor, contrariando assim a palavra do falso profeta Hananias, que, fazendo menção ao nome do Senhor dizia que o povo seria liberto das mãos de
Nabucodonozor. Este profeta foi confrontado por Jeremias que lhe falou:
Jer.28:15 – “E disse Jeremias, o profeta, a Hananias, o profeta: Ouve agora Hananias: não te enviou o Senhor, mas tu fizeste que este povo confiasse em mentiras.”
Atualmente estamos vivendo uma grande crise espiritual, pois a pessoas buscam a Deus por caminhos impróprios e são levadas a crer em mensagens falsas com presságios que não procedem de Deus.
São mentiras para iludir este povo ingênuo com falsas promessas de prosperidade, curas físicas e espirituais que não acontecem, extorquindo dinheiro dos incautos, levando-os assim a uma situação pior do que as que tinham antes de buscar o “socorro” supostamente a “deus”.
Somos advertidos através da Palavra de Deus sobre estes tempos...
II Pe.3:3 – “Sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo sua própria concupiscências.”
Paulo, em sua carta dirigida a Timóteo, seu discípulo e companheiro de lutas, também o advertiu:
I Tim.4:1 – “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos à espíritos enganadores, e a doutrina dos demônios, pela hipocrisia dos homens que falam mentiras, tendo cauterizada sua própria consciência.”
Deus nos ama com amor ágape, incondicionalmente e, se estamos em situação de forte pressão ou de aprisionamento, mesmo assim podemos desfrutar da segurança de seu amor, de seu conforto, de sua paz e da sua presença.
Jer.29:7 – “E procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar, orai por ela; porque na sua paz, terei paz. Porque assim diz o Senhor, o Deus de Israel: não vos enganem os vossos profetas, que estão no meio de vós, nem os adivinhos.”
O povo que estava servindo a Nabucodonozor estava sendo disciplinado por Deus, mas não abandonados...
Jer.29:11 – “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim esperado.”
Precisamos tirar proveito desta lição, a pressão exercida quando estamos enfrentando uma tribulação pode nos levar a lugares surpreendentes, de paz e de segurança. Este é um alerta para não deixarmos seduzir por falsas profecias, pois não são os caminhos fáceis que nos conduzem para a vitória.
I Jo.4:1 –“Amados não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos profetas tem se levantado no mundo.”
Nossa segurança procede do trono de Deus e precisamos estar alerta contra tudo que tenta nos atrair para o engano.

sábado, 7 de março de 2009

BONDADE DE DAVI

Nosso Deus é um Deus de aliança, e toda aliança feita com Deus é eterna!
Deus nunca esquece de uma aliança feita com ele, nem daqueles com quem ele se compromete. Além disso, este compromisso é mantido através de outras gerações.
Sabedor deste princípio, Davi pelo motivo de ter feito uma aliança com Jônatas, filho de Saul, depois que descansou das guerras, indagou:
II Sam.9:1 – E disse Davi: Há ainda alguém que ficasse da casa de Saul, para que lhe faça bem, por amor a Jônatas?
Davi buscava um descendente da família de Saul para devolver-lhe suas terras e bens confiscados durante as batalha.
Através da história, sabemos que houve uma aliança, um pacto de amor e amizade tão grande entre Davi e Jônatas que não se desfez nem mesmo diante de toda a perseguição, ciúme e ódio que Saul, pai de Jônatas, teve por Davi.
I Re.18:3,4 – E Jônatas e Davi fizeram uma aliança: porque Jônatas o amava como sua própria alma. E Jônatas se despojou da capa, que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também de seus vestidos, até a espada e o seu arco e o seu cinto.
Ao entregar todos os seus paramentos a Davi, Jônatas queria demonstrar-lhe a preciosidade de sua amizade e seu amor por ele:a capa significava sua riqueza, os vestidos a posse, o cinto a proteção, seu arco e sua espada, suprimentos de defesa da sua aliança inquebrantável.
Isto corresponde ä aliança inquebrantável que Jesus tem conosco!
II Sm.9:3b – Então Ziba disse ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés,
I Sam. 4:4 – E, Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado de ambos os pés. Era da idade de 5 anos quando as novas de Saul e Jônatas chegaram a Jezrael: e sua ama o tomou e fugiu ; e sucedeu que em sua pressa, ele caiu e ficou coxo de ambos os pés, seu nome era Mefibosete.
Mefibosete vivia em Lod-bar, que significa lugar de desolação, de solidão. Por ser aleijado,vivia separado e fora da presença do rei. Quando foi achado por Davi, temeu, ao que Davi lhe respondeu:
II Sam.9:7 – Não temas, porque certamente usarei de beneficência por amor a Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, e tu comerás teu pão à minha mesa.
Quando temos este tipo de aliança, podemos reivindicá-las para nossos familiares. O assentar à mesa significa familiaridade, divisão do mesmo pão, a mesma posição, pois quando estamos assentados estamos na mesma posição; igualados.
Davi, sendo um rei justo e tendo uma aliança com Jônatas, filho Saul, buscou seu descendente, e o levou para morar consigo como fosse seu filho.
Somos da raiz de Davi, e consequentemente, da família de Deus; podemos nos assentar ä mesa do Rei Jesus, nos lugares celestiais, desfrutando de Sua Presença.