segunda-feira, 31 de agosto de 2015

FILHOS AMADOS


Jo.11:3 – “Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.”
Será que o Senhor tem filhos preferidos?
Ao receber este recado das irmãs de Lázaro, Jesus não foi imediatamente para Betânia, porque não era o momento certo. Quem sabe o momento exato de agir é Deus e ele nos ama além das circunstâncias.
A primeira idéia que temos quando não somos atendidos imediatamente  e que o Senhor nos abandonou e não nos ama o suficiente para nos responder com rapidez. Este sopro de Satanás é para que a tentação nos afaste de seu amor. Precisamos nos lembrar que o amor de Deus é incondicional, irrestrito e eterno.
 - Este é meu Filho Amado –
Depois do batismo Jesus ouviu dos céus esta declaração do Pai, mas teve que passar pela tentação no deserto.
Tudo é possível ao que crê. Somos desafiados diariamente a crer, mesmo sem a perspectiva de ver ou sentir. As emoções e os sentimentos não contam...
E nós, será que amamos na Deus?
Jo.14:21 – “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama, e aquele que me ama, é amado pelo Pai e eu o amarei e me manifestarei a ele.”
O que demonstra nosso amor por Deus é nossa maneira de relacionarmos com a sua palavra. Nosso coração é enganoso, e, para que a vida de Deus possa fluir abundantemente temos que o conhecer, para sermos reconhecidos por Ele.
Lc.22:31 – “Mas eu roguei ao Pai por ti para que sua fé não desfaleça; e tu quando te converterdes, confirma teus irmãos.”
Jesus orou para que Pedro suportasse a tentação pela qual seria submetido.
- Quando te converterdes –
Pedro andou com Jesus durante três anos e achava-se preparado para enfrentar qualquer tipo de batalha. Mas não era bem assim, tanto que negou seu Mestre por três vezes. Sua batalha era a nível pessoal para que se conhecesse melhor.
Depois de ressurreto Jesus lhe perguntou também por três vezes:
Jo.21:15 – Amas-me?
Somos também seus filhos amados, porque o Senhor não tem filhos preferidos, mas precisamos corresponder ao seu amor.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O SACRIFÍCIO DE ISAQUE


Gn.22:1,2 – “E aconteceu depois destas coisas, que tentou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. E disse; Toma agora o teu filho. O teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te a terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto, sobre uma das montanhas, que eu te direi.”
Para entender o sacrifício de Abraão, precisamos depositar o nosso Isaque aos pés de Deus.
Muitas vezes é difícil entregar nossos filhos aos cuidados de Deus. Como aceitar uma ordem imposta por Ele? Como entender seus propósitos?
Somente através da fé poderemos vislumbrar a provisão de Deus, e Abraão era um homem de fé, que sabia que o Deus em quem confiava não o desapontaria. O Senhor é um Deus zeloso que cuida de nós e de nossos filhos, mas que muitas vezes nos põe à prova para saber qual o limite de nossa fé.
Não podemos reter nossos filhos para que façam a nossa vontade, precisamos nos lembrar que o controle está nas mãos de Deus, assim como o seu querer e o seu efetuar.
Nosso desânimo, ou nossa falta de fé produz sempre uma sensação de perda, mas se o perder é ganhar, temos que nos submeter aos padrões de Deus.
A vida nos impõe certos obstáculos que muitas vezes nos deixam perplexos, mas se nossos olhos estiverem voltados para o autor e consumador de nossa fé, veremos que o impossível se tornará realidade, assim como o cordeiro que foi apresentado para substituir Isaque.
Não devemos olhar para as circunstâncias, pois o que vemos é temporal, ao olharmos para Deus veremos o que é eterno.
Por um mundo que jazia no pecado, Deus entregou seu filho único, Jesus, para assumir nosso lugar.
Qual foi o motivo?
Para que através dele fossemos resgatados e restaurados e também gozarmos da eternidade.
Será que isto lhe foi agradável?
Não, porque o Senhor é santo e não convive com o pecado.
II Co.5:21 – “Aquele que não conheceu o pecado, o fez pecado por nós; para que  nele fossemos feitos justiça de Deus.”
O desejo primordial do Senhor é que todos se salvem e cheguem ao pleno conhecimento de Deus, a sua alegria foi transformar seu filho Unigênito em Primogênito, isto é, um entre muitos irmãos.
‘Jesus, a alegria dos Homens’ foi uma sinfonia produzida por Bach, que traduz de certa forma o verdadeiro sentimento do Pai.
O sacrifício de Jesus não foi em vão, pois ele está aguardando o nosso retorno à casa do Pai. A Nova Jerusalém já está preparada.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PAGANDO SEUS VOTOS


Sl.50:14,15 – “Oferece a Deus sacrifícios de louvor e paga ao Altissimo os teus votos. Invoca-me no dia da angústia eu te livrarei e tu me glorificarás.”
Não deixe de cumprir seus votos! Deus não se agrada de quem promete e que
não cumpre.
Hb.13:15 – Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus  sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.”
O louvor muitas vezes é um esforço de amor, é quando estamos angustiados e sem grandes perspectivas que temos que assumir nossa posição em Cristo Jesus e continuarmos a oferecer nossos sacrifícios de louvor. Este é o louvor verdadeiro que agrada a Deus e nos faz adentrar no trono da graça.
Mt.15:18 – “Este povo honra-me com os lábios, mas seu coração está longe de mim.”
Nosso coração precisa estar inclinado para uma perfeita comunhão com Deus. Ele nos conhece e nos sonda e sabe a sinceridade de nosso coração.
Mt.15:19 -  “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.
Um coração puro e humilde jamais será rejeitado, mas o Senhor não se deixa enganar; e a falsidade é facilmente detectada por Deus.
È o que sai da boca que contamina o homem: pensamentos errados, intenção maligna, mágoas e tristeza não trazem glorificação a Deus, e corroem a nossa alma.
Ecl.5:1 – “Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus, e inclina-te mais a ouvir do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal.”
Se você promete; cumpra, nunca faça sacrifícios de tolos que podem trazer sérias consequências. Não faça como a maioria dos políticos, que falam muito e bonito, mas são palavras levadas ao vento.
Todo o preciosismo tem que ser extirpado para que a pureza de Deus possa prevalecer.
Ecl.5:2 – “Não precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse em pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras.
 Os projetos que estão nos planos de Deus para sua vida não serão frustrados se você permanecer fiel aos seus mandamentos e cumprir seus votos.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

EXERCITANDO A SUA FÉ


Mc.11:22 – Tende fé em Deus! Eu vos declaro: que qualquer  que disser a este monte: Ergue-te e lança –te ao mar e não duvidar em seu coração, mas crendo que se cumprirá a sua palavra , ele o conseguirá.”
Ponha um gelo em seu  coração para as coisas que não devem fazer parte de sua vida, rejeite veementemente o que não lhe traz paz a seu coração. Ore e peça ao Senhor que venha alterar as circunstâncias desfavoráveis e assim  se fará, creia nisto. Mas existe uma condição:
Mc.11:25 – “E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai que está nos céus também perdoe as vossas ofensas.”
Não leve em conta os erros cometidos, nosso dever é perdoar, se quisermos desfrutar o melhor de Deus. Reter o perdão é como abrir uma cova que nos traz a morte espiritual, não podemos permitir que nossas orações sejam interrompidas.
Lc.11:26 – “Mas, se não perdoardes, também o vosso Pai, que está nos céus, não perdoará as vossas ofensas.
Se não houver esta troca, não há negociação, você não pode receber se não souber dar.
Mt.18:23 – “Por isso o reino dos céus se pode comparar a um certo rei que quis fazer conta com seus servos.”
Este rei perdoou a dívida de um de seus servos, e este não deu a mesma oportunidade a quem lhe devia,  o resultado de sua atitude foi drástica, perdeu tudo o que havia recebido. Portanto é nosso dever perdoar, mesmo que depois não queiramos mais negociar ou confiar em tal pessoa.
O perdão purifica nosso coração e nos permite adentrar no reino dos céus revertendo qualquer situação que nos seja desfavorável.
Pv.4:23 – “Guarda o teu coração para não ser impregnado do mal.”
Quando agimos de acordo com a palavra de Deus teremos cem por cento de garantia que obteremos o que pedirmos, porque estaremos exercitando nossa fé.

domingo, 16 de agosto de 2015

PERDENDO A VISITAÇÃO DE DEUS


Jó:33;14,15 – “Antes Deus fala uma; duas vezes, porém ninguém atenta para isso. Em sonhos, em visão noturna, quando cai o sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama.”
Somos desatentos a voz do Senhor, e perdemos a sua visitação, mesmo quando nos instrui através de sonhos e visões, e ficamos sem entender seus propósitos.
São muitas as oportunidades que o Senhor nos apresenta, sua visitação é constante, mas poucas vezes as sentimos ou as entendemos.
Lc.10:38 – “E, aconteceu que, indo eles de caminho, entrou numa aldeia; e certa mulher, de nome Marta, o recebeu em sua casa.”
Vemos aqui um exemplo clássico: Marta recebeu Jesus em sua casa, mas quem se assentou aos seus pés, foi Maria, sua irmã. A ocupação de Marta fez com que perdesse o melhor: a visitação de Jesus.
O mesmo aconteceu com os fariseus que oravam pela vinda do Messias, mas Jesus já estava no meio deles, e também perderam sua visitação porque não o reconheceram.
Jesus chorou e se lamentou pelo fato:
Mt.23:37 – “Jerusalém, Jerusalém, que matas os seus profetas e apedrejas os que te são enviados, quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta seus pintos debaixo de suas asas, e tu não quiseste.”
Em Oséias (4:7) está escrito que o povo perece pela falta de conhecimento. Quando não conhecemos a palavra de Deus, perdemos a oportunidade de recebermos sua visitação. O Senhor não desiste de nós, mas respeita nossa limitação e nossa falta de entendimento.
Deus nunca invade o nosso espaço, espera que abramos a porta para que nos visite, ou então faça sua eterna morada.
Ap.3:20 – “Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei e ele comigo.”
Precisamos aprimorar nossa visão e nossa audição espiritual para não recusarmos a sua visitação.