Tg.1:13 – “Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias de suas criaturas.”
Apesar da ordem inversa, pois fizemos parte
da última criação de Deus, somos suas primícias e nos foi delegado o poder de
nomear todo tipo de animais.
Gn.2:20 – “E Adão pôs o nome a todo o gado, e
às aves dos céus, e a todo o animal do campo.”
Tg.3:7 – “Porque toda a natureza, tanto de
bestas-feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e
foi domada pela natureza humana.”
O equilíbrio da natureza é mantido entre
animais e insetos de todas as espécies, aves e plantas. Mas, atualmente, vemos
por aí uma valorização extrema de animais em extinção, tentando eternizá-los em
sua sequência biológica ou predatória, e, talvez querendo ressuscitar até os
dinossauros, que por razões que somente o Senhor conhece, foram extintos da
natureza.
Os animais, apesar de serem nossos
predecessores, foram criados em uma segunda escala, para procriar, nutrir,
espalhar sementes, com o propósito de serem úteis aos homens.
Mas vejo que a preservação da natureza apregoada por certas correntes ecologistas extrapola os limites. Há tanta gente se mobilizando e se
sensibilizando com o sofrimento e a morte de animais, dinheiro sendo levantado
para seu tratamento, bichos sendo tratados melhor que gente...
Pet shops em profusão, com as mais variadas
formas de entretenimento e vestuário para cães e gatos, tratamento psiquiátrico, spas...Casais que preferem animais a filhos, pessoas
que deixam como herdeiros os bichos. Tudo isto me leva a questionar: Será que estas pessoas ou estes movimentos se
sensibilizam com os seres humanos?
Será que o Senhor está no controle e eles estão
cumprindo o plano mais que perfeito de Deus?
Ou será que o homem, em sua rebelião, tenta
agir completamente em oposição à programação estabelecida pelo Senhor?
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