Ef.3:10 –
“Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida
pelos principados e potestades nos céus”.
Somos
propriedade particular do Senhor, dotados das mais diversas qualidades, sem que
com isso tenhamos os focos desviados do autor e consumador de nossa fé: Jesus
Cristo.
Embora
diferenciados, pertencemos a esta grande família, destinados a cumprir o
mandato de Deus, que é a proclamação do Santo Evangelho. Sabemos que
pertencemos a um mesmo corpo, e que cada membro tem sua própria função.
Rom.12:4 – “Porque
assim como o corpo, temos diversos membros e nem todos os membros têm a mesma operação,
assim nós, que somos muitos, somos um só corpo, mas individualmente, somos
membros uns dos outros”.
Não podemos
viver em conflito com os que não pensam e nem agem como nosso ego deseja, nem
esperar que os outros tenham a mesma forma de agir; precisamos adquirir equilíbrio
e racionalidade. Como Nelson Rodrigues diria: “A unanimidade não significa
unidade”.
Precisamos
compreender que a rejeição do povo de Deus nos deu a oportunidade de sermos
inseridos em seu projeto de salvação, para todos os que creem.
Rom.11:15 –
“Porque a sua rejeição é a reconciliação com o mundo, qual será a sua admissão,
senão a vida entre os mortos?”.
Atualmente
ouvimos muito sobre a diversidade de gêneros; tentam nos impingir a vontade
humana de aceitar grandes aberrações como se foram um projeto natural de
transformação. Esta não é a metanoia que nos aproxima de Deus, mas uma
tentativa de Satanás de aceitarmos passivamente o que ele deseja: o destino do
inferno. Não podemos nos confundir com aquilo que o mundo nos tem levado a crer:
que tudo é permitido. Não podemos confundir com humildade a aceitação dos
preceitos mundanos, para que não seja motivo de nossa queda, afastando-nos dos
princípios determinados pela Palavra de Deus. A sua misericórdia só está
disponível a quem de fato tem como alvo a aproximação do corpo de Cristo para a
salvação.
Rom.11:32 –
“Porque Deus encerrou todos debaixo da desobediência, para com todos usar da
misericórdia”.
Aqui fica o
grande questionamento entre a realidade vivenciada através de nosso espírito e
a realidade virtual que nos tem sido apresentada através da carnalidade. De
Deus não se zomba, e se temos a esperança de sermos considerados seus filhos,
precisamos aprender a viver dentro dos seus padrões e discernir entre o santo e
o profano.
Rom.11;33,34 –
“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão
insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos. Porque quem
compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?”.
A resposta a
tais questionamentos está em nosso interior; a escolha é nossa, por termos o
livre-arbítrio. Não podemos ter um pé no céu e outro no inferno; temos o direito
de escolher entre um ou outro.
Ef.3:16 –
“Para que segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais
corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior”.
Este será
nosso grande testemunho perante os principados e potestades.
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