Jó:
- 29:2 – "Ah! Quem me dera ser como fui meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!
Quando fazia resplandecer a sua lâmpada sobre a
minha cabeça e quando eu pela sua luz caminhava nas trevas."
Mesmo
no meio de circunstâncias tão adversas às quais Jó foi submetido, embora
ressentido pela suposta ausência da presença de Deus, este servo de Deus jamais
deixou de crer que Ele existia.
Muitas
vezes ficamos tão arraigados no passado, que, ao enfrentarmos qualquer problema,
não queremos aceitá-lo. Não podemos ficar reféns do passado! A
vida continua...
O
passado tem o poder de nos marcar, sejam com coisas boas ou ruins. Precisamos
manter o equilíbrio para que, quando as coisas não ocorrem da forma que
desejamos, estas experiências possam trazer crescimento em todas as
áreas de nossa vida.
Tudo
concorre para o bem daquele que ama a Deus, e ninguém carrega um fardo maior do
que pode suportar!
Nossa
fé precisa estar sempre no tempo presente.
Os
discípulos a caminho de Emaús reclamavam:
Lc.24:21
– “E nos esperávamos que fosse ele o que remisse Israel: mas agora, sobre tudo
isso, é já o terceiro dia desde que estas coisas aconteceram.”
Inconformados
com a morte de Jesus, estes servos não entendiam porque seu líder espiritual
havia sido morto, pois esperavam que Jesus fosse reinar politicamente o seu
povo. Mal sabiam que o Senhor Jesus os acompanhava em seu trajeto de
desistência, até que o Senhor exclamou:
Lc.24:25
– “E ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os
profetas disseram.”
Moisés
peregrinou por 40 anos pelo deserto, mas quem alcançou a terra prometida foi
Josué, que por um momento ficou preso ao medo de que seria incapaz de conduzir
o povo ao seu destino. Então o Senhor lhe falou:
Js.1:9
– “Não to mandei eu? Esforça-te, tende
bom ânimo; não pasmes, nem te espantes: porque o Senhor teu Deus é contigo, por
onde quer que andares.”
Quando
deixamos de olhar as circunstâncias e atentamos a quem estamos seguindo, nada
nos impede de alcançarmos aquilo que está proposto por Deus.
Fil.3.13
– “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa eu faço,
e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que
estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de
Deus em Cristo Jesus.”
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