domingo, 6 de abril de 2014

A PRÁTICA DO BEM


I Pe.3:11 – “Aparta-te do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a.”
A cada dia ficamos mais estarrecidos com a violência e a amoralidade. Vemos que o mal está sendo inoculado nos seres humanos, que agem como bestas-feras, não se importando com quem estejam atingindo. Vingam-se através de inocentes que estão no lugar e na hora errada.
Diante de tais calamidades, ficamos inseguros, tornando-nos cativos dos sentimentos de medo e terror e da inabilidade de conviver diariamente com o perigo. Vivemos como se estivéssemos andando numa corda bamba.
Mas devemos proceder da mesma maneira que nossos opressores, segundo o 'olho por olho, dente por dente'?
Nunca devemos nos arrepender de fazer o bem!
I Pe.3:9 – “Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto fostes chamados, para que por herança alcanceis a bênção.”
As lições que nos foram deixadas por Jesus não devem ser esquecidas.
Pela prática do bem podemos calar a boca dos insensatos (I Pe.2:15).
Nosso testemunho tem que ser de amor ao próximo. Não somos participantes deste sentimento de ódio, de rancor, de esfriamento e passividade que está corroendo a humanidade!
I Pe.3:12 – “Porque os olhos do Senhor estão postos sobre os justos; e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra aqueles que fazem males.”
Devemos deixar que o Justo Juiz julgue o proceder daqueles que amam a injustiça e a maldade.
I Pe.4:5 – "Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.”
O exemplo nos foi dado; mas, para segui-los, temos de exercer o livre-arbítrio. Nunca devemos nos envergonhar do bem que fazemos.
Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus (I Pe.4:14).

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