Lc.15:8 – “Ou qual a mulher que, tendo dez
dracmas, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a
achar?”
Precisamos saber valorizar o que temos, para
que, em caso de perda, lutar para recuperar!
Aquilo que o Senhor nos dá, não deve ser
negligenciado, porque somos mordomos do que recebemos de Deus e a nossa
administração destes bens precisa ser diligente.
O tempo é hoje, e já. Não podemos deixar para
amanhã para resgatar os valores perdidos.
At.12:1 –“ Herodes estendeu as mãos para os
discípulos para os maltratar.”
A intenção de Herodes era exterminar todos os
discípulos, para agradar os judeus e se firmar politicamente, e assim Tiago,
irmão de João foi morto à espada ((At.12:2).
Muitos, só dão valor ao que tem depois que já
perderam. Infelizmente, o ser humano é assim: só dão o real valor quando está
irremediavelmente perdido, e isto acontece com os relacionamentos familiares,
com nossos empregos, negócios, ministérios, etc.
Não damos importância ao que temos e depois
lamentamos com a frase padrão: eu era feliz e não sabia.
At.12:5 – “Pedro, pois, era guardado na
prisão, mas a igreja fazia contínua oração a Deus por ele.”
Somente depois da morte de Tiago que a igreja
foi despertada para uma intercessão contínua para que Pedro fosse liberto. Não
precisamos esperar situações extremas para alcançar a graça de Deus, devemos
nos antecipar em oração contínua para não sofrermos perdas nem danos.
II Sam.23:11,12 –“ E depois dele, Sama, filho
de Agé, o hararita, quando os filisteus se ajuntaram numa multidão onde havia
um pedaço de terra, cheio de lentilhas, e o povo fugira de diante dos
filisteus, este se pôs no meio daquele pedaço de terra e o defendeu, e feriu os filisteus.”
O Senhor
deu um grande livramento diante de sua atitude, e desbaratou os
filisteus. Sama defendeu heróicamente o seu terreno e o Senhor operou
poderosamente.
Se não defendermos nossos direitos, lutarmos
pelo que é nosso, buscarmos o que pode parecer perdido, nossa moeda ou nosso
pedaço de terra, quem o fará? Precisamos aprender a lutar e dar o devido valor
ao que nos pertence, ao que é nosso.
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