Gal.
4,4 – “Mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido pela lei”.
Desde
o princípio da criação do homem, Deus já havia projetado a criação da mulher
para ser a parceira de Adão em todas as áreas a serem compartilhadas.
Apesar
de colocar o homem como cabeça, Deus sempre deu valor à sua participação,
muitas vezes tímida, pois o regime judaico era totalmente patriarcal. As
mulheres, porém, sempre desfrutaram da honra de seu clã e eram reverenciadas
mesmo em sua velhice.
Ecl.
10,28 – “Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor excede o de rubis. O
coração de seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará. Ela
faz bem, e não mal, todos os dias de sua vida. Busca linho e trabalha de boa
vontade com as suas mãos”.
Temos
grandes exemplos de mulheres atuantes em todo o decorrer do Velho e do Novo
Testamento.
Hoje
vemos que as mulheres querem se afastar de todos os princípios ditados nas Escrituras,
querendo competir ferozmente com os homens como se fosse uma questão de honra.
O
entendimento entre um homem e uma mulher precisa desta plenitude, desta
simbiose para que se transformem num só corpo.
O
papel da mulher é de grande relevância para os propósitos de Deus. No seio
familiar, o seu destaque é fundamental; todas as noções de conduta para os
filhos estão relacionadas à presença ativa da mulher.
Os
homens sempre foram provedores do lar, sua presença é de suma importância, mas
sua autoridade tem que ser dividida com sua parceira idônea, para o
estabelecimento de uma vida familiar harmoniosa.
Atualmente
vemos um afrouxamento de suas responsabilidades, pois se sentem usurpados dos direitos
a eles conferidos, e estamos assistindo isto constantemente, deixando que as
mulheres atuem como PÃE (uma mistura de pai e mãe).
MULHER,
não deixe de lado o seu papel pelo empoderamento, lembre-se que mesmo assumindo
com competência seu cargo, não deve deixar de ser mãe e mulher.
Ecl.4,9
– “Melhor é serem dois do que um, porque se um cair, o outro levanta o
companheiro”.
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