Somos vítimas de nossa própria língua!
Quantas vezes professamos palavras que nunca
deveriam ser ditas, gerando assim grandes conflitos. A língua é o menor órgão do
corpo humano e é de onde fluem os maiores venenos que contaminam todo o corpo.
Agimos por impulso; a precipitação no falar nos
leva a cometer muitos erros que deixam marcas indeléveis.
Quantas vezes poderíamos ter evitado grandes
confusões se não nos apressássemos em responder. Ouvir, meditar diante de uma
situação, sabendo que ainda não temos total controle, é sinal de sabedoria. O
silêncio é a sabedoria que poucos praticam.
Lc.11:37 – “E estando ainda falando,
rogou-lhe um fariseu que fosse jantar.”
Nunca interrompa Jesus: ele estava instruindo
o povo para entender melhor o interior de cada um; e este fariseu, além de
interromper seu discurso, foi muito além, ao destilar suas críticas.
Lc.11:34 – “Se teu olho é mau, todo o teu
corpo será tenebroso.”
Temos que usar todos os nossos sentidos para
nos assemelhar ao Mestre. A precipitação ao falar nos impede de receber suas
instruções na íntegra.
Vemos
que Pedro recebeu uma ordem de Jesus para jogar novamente as redes ao mar: o
resultado foi uma pesca maravilhosa.
Lc.5:4 – "E respondendo, Simão disse-lhe:
Mestre, havendo trabalhado a noite nada apanhamos, mas sobre a tua palavra,
lançarei a rede.”
Sl.119:131 – “A exposição de tua palavra nos
dá esclarecimento e direção.”
A interrupção maligna de Judas, quando Jesus
estava pregando, levou um de seus discípulos a tomar uma atitude precipitada,
decepando a orelha de um servo do sumo sacerdote.
Não podemos agir ou falar precipitadamente. Quando não seguimos a direção do Senhor, ficamos à deriva.
Façamos deste versículo uma instrução diária:
Sl.141:3 – “Põe Senhor uma guarda em minha
boca, guarda a porta de meus lábios.”
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