segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

RESISTIR ÁS TREVAS




RESISTIR ÀS TREVAS



 


Rom. 8, 16-17: “O mesmo Espírito testifica a nosso espírito que somos filhos de Deus”.
Deixamos de ser meras criaturas de Deus quando aceitamos Jesus. Como filhos, tornamo-nos co-herdeiros com Cristo, com os mesmo direitos: tanto de sofrermos como de ser glorificados.
“Todo o poder me é dado no céu e na terra”: foi o que disse Jesus ao ser ressuscitado, e este poder foi transferido a nós. Use a palavra de poder sobre sua vida. Temos que buscar com insistência e persistência aquilo a que, como filhos, temos direito.
Nada nos pode separar do amor de Cristo: temos de insistir em nossa busca, e viver de acordo com as regras de Deus para recebermos os resultados advindos da palavra de poder. Insubmissão é rebeldia, e isto não agrada a Deus.
Ef. 4, 17-18: “E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente. Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração”.
As trevas dominam o coração endurecido, porque não reconhecem quem é Deus. Deus nos convoca para viver em santidade. Ganância, incredulidade e avareza nos distanciam do caminho em que devemos andar.
II Tim. 4, 3: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina, mas tendo comichão nos ouvidos amontoarão para si doutrinas conformes à sua própria concupiscência”.
Esta é a realidade atual: a maioria segue seus próprios caminhos e caprichos e obedece à ‘liberdade’ da carne, sem compromisso com Deus.
II Tim. 3, 1: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis, porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, amigos dos prazeres”.
A lista é imensa, e infelizmente estamos atravessando este tempo, e precisamos ser alertados para resistirmos a toda essa manifestação das trevas.
Que possamos fazer esta oração:
Sl. 130: “Das profundezas a ti clamo, Senhor. Ouve a minha voz, sê atento às minhas súplicas, atende o meu clamor”.
Deus sempre ouve a oração do justo, e o justo vive pela fé.

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