Crermos em Jesus como nosso Salvador requer uma fé que não atinja só o nosso
intelecto, mas também nossa vontade e as nossas emoções. Não é uma fé
existencialista, que satisfaça apenas em aparência. Tem que
ter uma razão. A confiança naquele que veio para nos tirar das trevas para
alcançarmos sua maravilhosa luz.
I Pe.2:9 – “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz.”
Jesus não foi um mito nem uma lenda! Viveu entre nós e provou que era o filho de Deus, vindo dos céus.
Jo. 1:14 – “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua gloria, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
Os fatos históricos são comprovados. A bíblia continua sendo investigada e comprovada através de pesquisas literárias e arqueológicas.
Os séculos se passaram e a divulgação da palavra e dos ensinamentos de Jesus estão aí para comprovar a fidelidade de um Deus Eterno.
Por culto racional deve subentender-se que nossas emoções precisam estar submetidas à ação do Espírito Santo de Deus.
O Senhor nos deu livre-arbítrio para que nosso intelecto ficasse sujeito a escolha entre nossa vontade carnal e nosso desejo de agradarmos ao Senhor, por isso, precisamos que nosso corpo esteja agindo sobre o rigor e a disciplina de Deus.
Rom.12;2 – “ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vosso entendimento, para que saibais, qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
A medida que deixamos nos transformar, não andado de conformidade com o mundo, e entendermos os propósitos de Deus, através de nosso culto racional, poderemos assegurar que aquilo que antes poderia ser chamado de “sacrifício” se transforma em “prazer” de servirmos a um Deus vivo e presente em nossas vidas.
A renovação de nossa mente é um processo diário ao qual devemos nos submeter para vivermos em novidade de vida e em concordância com a vontade perfeita de Deus para nós.
I Pe.2:9 – “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz.”
Jesus não foi um mito nem uma lenda! Viveu entre nós e provou que era o filho de Deus, vindo dos céus.
Jo. 1:14 – “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua gloria, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
Os fatos históricos são comprovados. A bíblia continua sendo investigada e comprovada através de pesquisas literárias e arqueológicas.
Os séculos se passaram e a divulgação da palavra e dos ensinamentos de Jesus estão aí para comprovar a fidelidade de um Deus Eterno.
Por culto racional deve subentender-se que nossas emoções precisam estar submetidas à ação do Espírito Santo de Deus.
O Senhor nos deu livre-arbítrio para que nosso intelecto ficasse sujeito a escolha entre nossa vontade carnal e nosso desejo de agradarmos ao Senhor, por isso, precisamos que nosso corpo esteja agindo sobre o rigor e a disciplina de Deus.
Rom.12;2 – “ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vosso entendimento, para que saibais, qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
A medida que deixamos nos transformar, não andado de conformidade com o mundo, e entendermos os propósitos de Deus, através de nosso culto racional, poderemos assegurar que aquilo que antes poderia ser chamado de “sacrifício” se transforma em “prazer” de servirmos a um Deus vivo e presente em nossas vidas.
A renovação de nossa mente é um processo diário ao qual devemos nos submeter para vivermos em novidade de vida e em concordância com a vontade perfeita de Deus para nós.
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