sexta-feira, 26 de abril de 2019

A NATUREZA DO PECADO




I Jo.1:8 – “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.”
Desde a queda de Adão a natureza do pecado habita em nós. Quando Adão foi criado era revestido da glória de Deus, por isso sua nudez não era visível; mas foi perdida quando pecou, e isto foi transferido para toda a natureza humana.
Rom.3:23 – “Todos pecaram, e estão destituídos da glória de Deus.”
A dispensação da inocência foi mudada para a dispensação da consciência. Ficamos cientes de que sem a glória de Deus, estamos nus.
I Jo.5:18 – “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca, mas o que de Deus é gerado, conserva-se a si mesmo e o maligno não o toca.”
Para sermos gerados novamente, ou regenerados, a prática do pecado precisa ser extirpada em nossas vidas e a decisão de não pecar tem que partir de nós. Temos condições de dizer não ao pecado através da confissão e do arrependimento.
Lc.13:13 – “Se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.”
A partir deste versículo,  nos é relatada a história de uma mulher que estava encurvada havia dezoito anos por um espírito de enfermidade, mas, ao receber o toque de Jesus imediatamente se endireitou.”
Muitas vezes a decisão de andar torto é nossa, mas Jesus, sempre nos apresenta condições para sermos libertos.
Jo.8:32 – “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
 Jesus sempre apresenta condições para nossa libertação, mas, para ele habitar em nossos corações, precisa encontrar espaço, e o pecado tem que ser desalojado.
Fil.4:3 – “Posso todas as coisas naquele que me fortalece.”
O Senhor pode nos fortalecer e nos transformar em vasos uteis.
Mt.11:23 – “ Vinde a mim vós todos que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei.”
A porta está sempre aberta para quem está disposto a obedecer. Jesus foi obrigado a nascer numa manjedoura por não haver espaço na estalagem... Ah! Se o proprietário da estalagem soubesse quem iria nascer, sua história de vida poderia ter sido mudada!
Pense nisso...

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