Antigamente as pessoas zelavam para manter seu nome em
alta conta, mesmo sem ter grande conhecimento da importância do seu bom nome
diante de Deus.
Ex.23:1 – “Não admitirás falso boato e não porás a tua
mão com o inimigo para seres testemunha falsa. Não seguirás a multidão para
fazeres o mal, nem uma demanda falarás, tomando parte da maioria para torcer o
direito.”
As leis mosaicas eram agrupadas em princípios morais
ou legais e determinavam a maneira correta de agir para manter um
relacionamento correto diante do Senhor, e a probidade era o primeiro passo
para esta aliança perpétua.
A nossa forma de agir está diretamente ligada com a
pureza de nosso caráter. Preservar o bom nome é agradável ao Senhor. Um bom
nome tem mais valor que toda a riqueza do mundo, é a coisa mais importante de
nossa vida.
Salomão, filho do rei Davi, ficou conhecido por sua
sabedoria, justiça e riqueza e até a rainha de Sabá quis conhecê-lo
pessoalmente por causa de sua boa fama!
I Re.10:1 – “ E ouvindo a rainha de Sabá a fama de
Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo com questões difíceis.”
O testemunho de Salomão estava ligado à presença de
Deus em sua vida.
I Re.10:6 – E disse ao rei: Era a verdade a palavra
que ouvi em minha terra, dos teus feitos e de tua sabedoria.”
Se conhecermos a Deus nada justifica atitudes que não
correspondam às virtudes herdadas como filhos de Deus; mas devemos ter muita
cautela para evitarmos o assédio dos escarnecedores.
I Co.15:33 – “ As más conversações corrompem os bons
costumes.”
Temos que influenciar os outros positivamente. Os
escarnecedores estão sempre dispostos a nos colocar na berlinda, criando
situações difíceis, tentando fazer com que o nosso bom nome seja deturpado. Não
devemos deixar rastros de má fama.
Sl.1:1 – “Bem- aventurado o varão que não anda segundo
o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na
roda dos escarnecedores.”
Ouso perguntar: como queremos ser conhecidos?
Naamã era reconhecido como um grande homem diante do
rei da Siria, mas era conhecido pelo povo como Naamã, o leproso.
II Re.5:1 – “ E Naamã, o capitão do exército do rei da
Síria, era um grande homem diante do seu senhor, porém, era leproso.”
Sua saúde foi restabelecida depois que reconheceu que
o Senhor era Deus e teve sua vida transformada.
II Re.5:15 –“Eis que agora sei que em toda a terra não
há Deus, senão em Israel.”
Jacó era conhecido como trapaceiro, suplantador, e seu
nome foi mudado para Israel, através de suas experiências com Deus, pois lutou
com o anjo de Deus para conquistar este bom nome.
Gn.32:27 – “ E disse-lhe: Qual é o teu nome: E ele
disse: Jacó. Então disse o anjo: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois
como príncipe lutaste com Deus e com os homens.”
Experiências com Deus nos levam à mudanças
transformadoras.
No oriente médio o nome tem um grande significado até
hoje e que determinam o caráter da
pessoa.
Que em nosso coração haja um forte desejo de sermos
reconhecidos como filhos de Deus, transformados, sendo um reflexo da sua luz em
nós.
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