quinta-feira, 10 de março de 2022

O QUE NOS HABILITA PARA SERMOS FILHOS DE DEUS

Jo:15:16a – “Não foste vós que me escolheste, mas eu escolhi a vós.”

Fala-se muito sobre predestinação, mas mesmo não entendendo os critérios de Deus, sempre optei pela eleição, pela escolha, pois não creio que o Senhor tenha preferidos, mas sim os disponíveis, que mesmo sem qualificações específicas cumpram seus propósitos.

Na Palavra, fala-se que Deus não faz acepção de pessoas, mas dentro de meu coração sempre houve esta indagação: por que seu chamado é ouvido mais por pessoas que trabalham com suas mãos e suas forças físicas do que pelos que têm grande capacidade intelectual?

Cheguei à conclusão de que o Senhor usa o material disponível, assim como o oleiro amolda o barro, transformando vasos defeituosos em vasos de honra.

Na escolha de seus discípulos, Jesus escolheu homens iletrados ao invés dos sábios que seriam facilmente encontrados entre os escribas e fariseus...

Para alimentar uma multidão, Jesus usou de 5 pães e 2 peixes (Mt.14:17), pois esta era a matéria disponível no momento.

Nas Bodas de Caná, para prover a falta do vinho, Jesus usou 6 talhas de água, que foram transformadas em vinho de superior qualidade ao que fora servido anteriormente (Jo.2:5,6).

A sabedoria do mundo normalmente ensurdece e endurece os corações, dificultando ouvir o chamado de Deus. Somente com a sabedoria vinda de Deus é que o curso de nossas vidas pode ser mudado, para cumprirmos seus propósitos.

Ex.28:3a – “Falarás também a todos os sábios de coração, a quem eu tenha enchido com espírito de sabedoria...”

Tg.1:5 – “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.”

A sabedoria de Deus tem poder transformador e regenerador que pode nos mudar totalmente,  independe de nós, mas da graça e do poder de Deus.

A única coisa que temos que fazer é estarmos disponíveis para que o poder criativo de Deus possa nos transformar!

Tg.3:17 – “Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.”

 

  

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