Hb.12:14,15 – “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá a Deus, tendo o cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e que nenhuma raiz de amargura brotando, vos perturbe, e por ela sejam contaminados.”
A raiz de amargura é uma erva que se instala em nosso coração e vai se aprofundando à medida que formos alimentando-a interiormente, transformando-se em um mal devastador.
A falta de perdão, o ressentimento, a insatisfação e a mágoa não permitem que a graça e Deus flua em nossos corações para extirpar esta erva daninha.
Na oração do Pai Nosso Jesus disse:
- “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.”
O perdão é uma via de mão dupla, se não liberarmos nosso irmão de suas ofensas, ficaremos também ligados a ele em ódio e rejeição.
O que nos leva a manter o ressentimento e a falta de perdão?
É nosso orgulho e a nossa vaidade de não querer voltar atrás em nossas decisões.
Mt.18:15 – “Se teu irmão pecar contra ti, vá arguí-lo entre si e ele só. Se ele te ouvir, ganharás o teu irmão.”
Não precisamos de expectadores para reconciliar com quem ofendeu ou foi ofendido, precisamos apenas esclarecer a causa do desentendimento.
Ef.4:26,27 – “ Irai-vos mas não pequeis, não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo.”
Somos propensos à ira, principalmente se tivermos um temperamento mais sanguíneo. Pedro é um exemplo bem típico deste ardor!
Não deixar o sol se por sobre a nossa ira é reconhecermos o quanto antes onde erramos e procurar esclarecer as diferenças, se quisermos permanecer em comunhão com Deus. Não importa a causa da desavença; o que importa e termos a humildade e a sensibilidade de nos corrigirmos e de seguir a paz com todos.
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