I Tim.5:8 –“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior que o infiel.”
Realmente está ficando impossível a convivência familiar. Estamos abandonando a fé conquistada arduamente ao longo dos anos, em que alicerçamos e firmamos em nosso caráter.
Diante deste processo longo de distanciamento dos nossos queridos e amigos, irritados e temerosos, nos deixamos levar por pequenas divergências, transformando-as em um tsunami.
A prática do amor e da tolerância ficou para trás, numa ilha remota, que não temos acesso. O despertar para esta realidade pode tornar catastrófico, se não colocarmos um freio em todas estas emoções malígnas.
O que podemos fazer diante deste quadro desolador?
Refletir e arrumar as estruturas antes que a casa caia.
Este é um grande momento para exercitar o perdão e dizer: as coisas velhas se passaram, eis que tudo se fez novo (II Co.5:17).
Restabelecer alianças é um fator preponderante para viver em harmonia.
Pv.26:20 – “Sem lenha o fogo se apaga, e não havendo maldizente, secará ma contenda.”
Conter a ira é um exercício penoso; mas nos dá a perspectiva de alcançar frutos benéficos para acalmar o coração.
Ninguém tem o direito de afirmar: eu sou assim e não mudo. Podemos sim fazer um esforço para viver bem, sem agredirmos uns aos outros, procurando meios de contornar as divergências. Ninguém; entre os seres humanos, pode ser indomável.
Um ditado popular diz que para estabelecer a paz, podemos digerir algumas coisas que não agradam ao nosso paladar; ou seja: ‘engolir o sapo’.
Perdoar talvez seja o termo mais adequado, pois reflete o nosso amor de Jesus, e pelo nosso próximo, com quem convivemos diariamente.
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