Tg.3:2 – “Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para refrear todo o corpo.”
Somos
seres imperfeitos e estamos em processo de atingirmos o maior equilíbrio de
todas as nossas emoções através de nossas ações. É muito difícil conter nossa
ira quando somos assolados por afrontas imerecidas ou julgados injustamente, e,
geralmente usamos nossa boca para proferir palavras que não estão de acordo com
o que Deus nos ensina, através de sua Palavra.
Estas
palavras de ira, proferidas nestes momentos, podem ser transformadas em uma
reação maligna no mundo espiritual, pois Satanás vai tentar tirar proveito
deste nosso momento de fraqueza.
Mas
dentro da própria Palavra de Deus temos um grande recurso:
Ef.4:26
– “Irai-vos, e não pequeis, não se ponha o sol sobre a vossa ira.”
Isto
significa que, caso isto ocorra, no momento seguinte ao nosso descontrole,
voltemos para Deus pedindo perdão e a anulação do que falamos, não postergando,
isto é, fazê-lo em outro dia, pois não podemos dar espaço de ação para o
inimigo de nossas almas.
I
Pe 5:8 – “Sede sóbrios, vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda ao
derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar.”
Não
podemos permitir que o inimigo venha a destruir nossa comunhão com Deus e a
proteção dos anjos.
Sl.34:7
– “O anjo do Senhor acampa ao redor dos que o temem, e os livra.”
A
amargura, o ressentimento e a falta de perdão promovem palavras insensatas que
saem da nossa boca, mas se sabemos que o inimigo está ao derredor, mas que os
anjos estão ao redor nos protegendo, ao confessarmos estaremos frustrando seus
planos malignos de nos atingir, porque Deus é fiel e justo para nos perdoar.
A
nossa confissão é uma ponte para voltarmos ao caminho de Deus.
Sl.32:1
– “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é
coberto.”
Deus
nos dá está cobertura quando confessamos nossas transgressões.
Sl.32:5
– “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri: Dizia eu: Confessarei
ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoastes a maldade do meu pecado.”
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