Mt.3:16 – “E, sendo Jesus batizado saiu logo
da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo
como uma pomba, e indo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é meu
filho amado, em quem me comprazo.”
Deus nos ama de maneira singular. Ao declarar
seu amor por seu filho Jesus, o conduziu para o deserto, onde foi tentado por
quarenta dias, para torná-lo resistente aos ataques do maligno. Ao ser
submetido a este teste, talvez você possa questionar a qualidade deste amor,
mas podemos comprovar, sem sombra de duvidas, que isto aconteceu para
evidenciar à Satanás que ele já era um inimigo derrotado!
Jo.3:16 – “E Deus amou o mundo de tal maneira
que deu seu filho único, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.”
Não podemos banalizar o amor de Deus, podemos
compará-lo, de modo restrito, ao amor de um pai por seu filho, restrito porque
qual o pai que daria seu filho para o resgate de outros?
Esta é a forma indistinta de Deus amar, não
pode ser medida, ela é irrestrita e eterna e isto é irreversível.
Ef.2:4 – Mas Deus, que é riquíssimo em
misericórdia, pelo muito amor que nos amou, nos fez assentar em lugares
celestiais.”
Não podemos mensurar o amor de Deus pelo que
passamos, nem duvidar de seu amor... O fato é que Deus existe e levamos sua
assinatura em nossas digitais...
O certo é que Ele nos ama e não podemos
ignorar sua existência, mesmo quando pensamos que não somos por Ele
reconhecidos. Esta é a história relatada na parábola do filho pródigo (Lucas:
cap.15).
Esta parábola nos traz uma mensagem do grande
amor de um pai, embora o filho que se manteve ao seu lado tenha duvidado de seu
amor por ele, pois se indignou quando soube que seu pai estava dando uma grande
festa para recepcionar seu outro filho (seu irmão), que havia saído de casa e
gasto sua fortuna loucamente.
Lc.15:28,29 –“Mas ele se indignou e não
queria entrar. E saindo o pai instava com ele, mas respondendo ele disse: Eis
que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir seus mandamentos, e nunca me
deste um cabrito para alegrar-me com meus amigos.”
Os bens daquele homem sempre estiveram
disponíveis para seus dois filhos. Para um pai, basta o amor que ele dá
igualmente aos seus filhos, o que importa é que eles estejam bem, mas muitas
vezes este amor é demonstrado de forma diferenciada, porém com a mesma
qualidade.
A alegria de receber de volta o filho que se
achava perdido no mundo é incomparável, significava resgate, salvação.
A reclamação do outro filho era totalmente
injusta; pois este pai havia dividido sua fortuna aos seus filhos, o que para época era um fato inusitado,
porque não era costume a divisão de bens antes da morte do patriarca, e este
filho, por ser o primogênito, tinha sua herança em porção dobrada.
Além disso, duvidou do amor de seu pai por
achar que ele não reconhecia todo o seu trabalho. Não é pelo muito fazer que
Deus nos ama, mas seu amor é incondicional; e esta é a maneira incomum de Deus
nos amar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário ou sugestão!