A própria vida nos ensina que a medida que
crescemos, tanto espiritualmente , fisicamente e monetariamente, sofremos
perdas, mas não temos que nos reter nas perdas, mas sim nos ganhos.
Nascemos totalmente dependentes de nossas mães,
para sermos nutridos, limpos e tratados. À medida de nosso crescimento, vamos
aprendendo a nos libertar desta dependência a aos poucos perdendo o excesso dos
cuidados maternais: vestimos, nos alimentamos e caminhamos sozinhos. Uma nova
fase se anuncia: pois começamos a dialogar, ter certas vontades pessoais e a
discernir qual é a nossa melhor opção. Nesta etapa do crescimento é que mais necessitamos de orientação, pois é aí
que se inicia a verdadeira formação do caráter é quando começamos a contabilizar
os ganhos.
Pv.22:6 – “Ensina a criança o caminho que
deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.”
A rebelião da adolescência tem como sentido o
aprimoramento das escolhas. Bons amigos é o resultado de uma boa orientação.
Mais tarde vem a escolha da profissão e,
quando estamos focados não só pelos sonhos, às vezes impossíveis, mas buscando
primeiramente a direção de Deus, certamente creditaremos ganhos.
Mt. 6:33 – “Mas buscai primeiro o reino de
Deus e a sua justiça, e todas as coisas vos serão acrescentadas.”
A
escolha do cônjuge também precisa de uma resposta vinda do coração de Deus,
porque nem sempre aqueles que são despertados por uma paixão avassaladora é a
pessoa certa. Perde-se na paixão, mas ganha-se no amor.
Todas as dificuldades que enfrentamos nos
traz uma lição que nossas lutas não foram vãs; pois nos levam a valorizar o que
temos, e mais uma vez, saímos ganhando.
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