Gn.2:18
– “E disse o Senhor Deus: Não é bom que
o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliar idônea que esteja diante dele”.
Ao
criar a mulher, Deus estava dando a Adão uma companheira para que ele não se
sentisse só. Deus não nos fez para sermos dependentes, mas sim complemento idôneo
e responsável para ajudá-Lo em todos os sentidos. Diante de Deus deve existir
amor, não escravidão.
Muitos
dizem que o homem foi o rascunho e a mulher o trabalho passado a limpo. Mas a
mulher, por ser mais sensível à tentação, pecou, e pecou feio, trazendo
consequências até o dia de hoje. Esta transgressão foi muito séria; refletem-se
até a atualidade.
Gn.3:16
– “E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição;
com dor terás filhos, e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”.
A
responsabilidade de seu ato foi atribuída a Adão, por ter sido omisso para que
o inimigo (a serpente, neste caso) levasse adiante seu plano de destruir o
homem. Mas contra fatos não há argumentos.
Mas
vamos exaltar a mulher diante do ocorrido:
A
capacidade da mulher de se doar em sacrifício é bem explícita, demonstrando que
o amor suplanta a dor; por isso é capaz de ter mais que um filho.
No
nascimento de Moisés, Faraó mandava perseguir e matar toda criança do sexo
masculino. Joquebede, mãe de Moisés, preparou um cesto de betume para jogá-lo
no rio a fim de que pudesse ser salvo. Miriã acompanhou o percurso do rio, e,
quando a filha do Faraó o avistou, logo se encantou com o bebê. Sua irmã (Miriã)
se ofereceu para arrumar uma ama de leite para alimentá-lo (Ex.1), que era a
mãe verdadeira (Joquebede).
Quem
profetizou sobre a vinda de Jesus foi Ana, uma viúva de 84 anos que permanecia
no Templo, orando a Deus para que se cumprisse a promessa antes que morresse
(Lc.2:37).
Maria,
mãe de Jesus, foi a mulher mais submissa no cumprimento das ordens do Senhor,
doando seu corpo para ser o receptáculo de Jesus, mesmo sabendo de todos os
riscos que corria.
Na
descida do Espírito Santo, em Pentecostes, havia muitas mulheres presentes,
demonstrando o quanto Jesus já havia transformado o seu viver.
A
mulher representa o equilíbrio na vida cristã e em seu relacionamento com o
homem.
O
homem sempre será “o cabeça”, segundo os princípios bíblicos, mas a mulher é o pescoço que o apoia, sempre
procurando levar ao lugar determinado por Deus.
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