quinta-feira, 8 de março de 2018

COMPANHEIRA IDEAL



 Gn.2:18 – “E disse o Senhor Deus: Não  é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliar idônea que esteja diante dele”.
Ao criar a mulher, Deus estava dando a Adão uma companheira para que ele não se sentisse só. Deus não nos fez para sermos dependentes, mas sim complemento idôneo e responsável para ajudá-Lo em todos os sentidos. Diante de Deus deve existir amor, não escravidão.
Muitos dizem que o homem foi o rascunho e a mulher o trabalho passado a limpo. Mas a mulher, por ser mais sensível à tentação, pecou, e pecou feio, trazendo consequências até o dia de hoje. Esta transgressão foi muito séria; refletem-se até a atualidade.
Gn.3:16 – “E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor terás filhos, e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”.
A responsabilidade de seu ato foi atribuída a Adão, por ter sido omisso para que o inimigo (a serpente, neste caso) levasse adiante seu plano de destruir o homem. Mas contra fatos não há argumentos.
Mas vamos exaltar a mulher diante do ocorrido:
A capacidade da mulher de se doar em sacrifício é bem explícita, demonstrando que o amor suplanta a dor; por isso é capaz de ter mais que um filho.
No nascimento de Moisés, Faraó mandava perseguir e matar toda criança do sexo masculino. Joquebede, mãe de Moisés, preparou um cesto de betume para jogá-lo no rio a fim de que pudesse ser salvo. Miriã acompanhou o percurso do rio, e, quando a filha do Faraó o avistou, logo se encantou com o bebê. Sua irmã (Miriã) se ofereceu para arrumar uma ama de leite para alimentá-lo (Ex.1), que era a mãe verdadeira (Joquebede).
Quem profetizou sobre a vinda de Jesus foi Ana, uma viúva de 84 anos que permanecia no Templo, orando a Deus para que se cumprisse a promessa antes que morresse (Lc.2:37).
Maria, mãe de Jesus, foi a mulher mais submissa no cumprimento das ordens do Senhor, doando seu corpo para ser o receptáculo de Jesus, mesmo sabendo de todos os riscos que corria.
Na descida do Espírito Santo, em Pentecostes, havia muitas mulheres presentes, demonstrando o quanto Jesus já havia transformado o seu viver.
A mulher representa o equilíbrio na vida cristã e em seu relacionamento com o homem.
O homem sempre será “o cabeça”, segundo os princípios bíblicos,  mas a mulher é o pescoço que o apoia, sempre procurando levar ao lugar determinado por Deus.

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