Sl.119:113 – “Aborreço a duplicidade, mas amo a tua lei.”
Como toda a criação, há uma dualidade: positiva e negativa:
O bem e o mal
O amor e o ódio
A alegria e a tristeza
A luz e as trevas
A fé e a descrença
O homem e a mulher
Toda a feitura de Deus é organizada, se mantida na forma original. O projeto principal para nossa vida é que pudéssemos resistir às forças negativas. Portanto, o pecado original indica a negação do homem diante do seu Criador.
Tudo o que discorda deste princípio é tido como desobediência e pecado.
Não podemos ficar na coluna do meio, ou seguimos a Deus ou ao diabo, não é uma escolha aleatória.
Enfrentamos um grande desafio quando tentamos confrontar Deus, mesmo que Ele nos tenha dado o livre arbítrio.
Sua cabeça é seu guia, diz o ditado popular, mas quando a cabeça não pensa de forma correta, temos que arcar com as conseqüências. O vilão desta história sempre é a força contrária nos induzindo para o mal.
Adão vivia no paraíso, governante de todas as coisas existentes na terra e com autoridade sobre a Eva, mas a tendência e a curiosidade de poder exercer melhor seu domínio contrapondo ao seu Criador,o que resultou em sua expulsão deste jardim das delícias. Vemos que nos afundamos quando trocamos de lado.
O bem e o mal se digladiam a cada instante, e precisamos manter nosso equilíbrio e racionalidade para mantermos intacta a nossa comunhão com Deus. A força do mal exerce uma atração fatal e coloca em risco a nossa salvação.
Rom.7:18,20 – “Porque eu sei que em mim, isto é na minha carne não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, este eu faço.”
Vemos que há uma dicotomia neste pensamento, pois Paulo, apesar de todo o seu conhecimento e erudição precisa lutar contra a força do mal.
I Tes.3:13 – “Não canseis de fazer o bem.”
Mesmo que a tarefa seja exaustiva, em seu interior mantenha sua fé viva, não se deleitando com as obras da carne.
I Pe.1:24 – “Toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem é como a flor da erva, secou-se a erva e caiu a sua flor.”
Jesus manifestou na carne para experimentar toda a dualidade do ser humano, mas viveu sem pecar, cumprindo a ordem do Pai.
I Tim. 3:16 – E sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou na carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido na glória.”
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