terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

SONHANDO COM JERUSALÉM

  Sl.137 – “Junto aos rios de Babilônia nos assentamos e choramos lembrando-nos de Sião (Jerusalém).”

Jerusalém, que bonita és, ruas de ouro, mar de cristal.

A cidade de nossos sonhos,  a nova Jerusalém, é a nossa terra prometida, para vivermos na eternidade. Não podemos perder de vista esta promessa messiânica.

Atualmente vivemos na Babilônia, diante de todas as confusões e malignidade que estamos expostos. É nos rios de Babilônia que lamentamos e almejamos nossa vida de paz, pois a terra está sendo saqueada pelos inimigos dos homens, e consequentemente;  de Deus.

Neste processo de destruição em massa, procuram eliminar nossos desejos de uma vida tranqüila.

A esperança retardada resulta na falta de fé (Pv.13:12), tirando o equilíbrio e a racionalidade. Nossas forças se fragilizam e nos sentimos à beira do abismo, que se dermos mais um passo cairemos nas profundezas deste precipício. Podemos também definir esta situação como uma travessia no deserto, privados dos rios de água viva e como uma corça sedenta, então clamamos:

Jer.14:8 – “Ó Esperança de Israel, Redentor no tempo de angústia, porque seria como um estrangeiro na terra, ou como um viandante que se retira a passar a noite?”

Estamos sendo exilados não só da nossa pátria, mas também de nossos familiares e amigos, da comunhão com os demais irmãos, e também da Igreja.

Somos escravos e peregrinos em nossa terra e só podemos ansiar pela pátria celestial, onde não haverá lágrimas nem dor.

Não podemos abandonar nosso sonho, o objetivo de nossa felicidade, e mesclemos os nossos gemidos com  nosso louvor, voltado para a Esperança de Israel, Jerusalém, nossa pátria celestial, onde não haverá pobres para socorrer, desnudos para vestir, nem miséria, sede ou fome.

Continuaremos como peregrinos até chegarmos em Jerusalém, não podemos esquecê-la.

Sl.137:5,6 – “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra de sua destreza, apegue-se a minha língua ao paladar, se eu não me lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.”

Toda a cidade é regida por uma lei, Jerusalém é regida por um Rei e a sua lei é o amor, porque Deus é amor (I Jo.4:8).

Jerusalém é a cidade que pertencemos como verdadeiros cristãos.

A nova cidade nos aguarda, e Jesus já preparou nossa morada e apontou o caminho.

Jo:14:6 “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”

 

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