Os fins justificam os meios, assim dizia Maquiavel, tornou-se um ditado popular, mas muito real:
Os fins – o vírus - protagonista desta história, justificam os meios: - a vacina – que está proporcionando as indústrias farmacêuticas a encher “as burras”, como diria o meu avô. Os lucros são exorbitantes, fora a corrupção, e todos querem uma gorda fatia deste bolo.
Como fica a população, já ensandecida, disputando a sua cota vacinal e pensando que esta crise vai passar.
Será que há realmente um propósito de voltarmos a uma vida beirando ao que tínhamos antes?
Não há grandes expectativas, são vãs as esperanças, ainda mais quando ouvimos que o Papa Francisco diz que jamais voltaremos a este passado, não tão distante, onde tínhamos o direito de ir e vir.
Um dos maiores efeitos colaterais é a insanidade, além do grande número de mortos, é claro; e entraremos numa nova fase: a construção de manicômios que possam abrigar um grande contingente de doidos.
Este jogo de pocker está sendo vencido com um grande blefe.
Mesmo diante de todo este caos, ainda me resta a única esperança: uma intervenção divina que nos permita reaproveitar todo este lixo. Tentar reaproveitar aquilo que está acontecendo em algo proveitoso. Sabemos que o Senhor não tolera desperdício, pois até o joio, quando separado do trigo serve para a construção de tijolos.
Talvez seja este tipo de meditação possa nos dar ânimo para ter uma expectativa para o futuro.
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