Passaram-se Páscoa, Pentecostes, Natal e Ano Novo, sem mencionarmos as festas pagãs; e continuamos em compasso de espera por dias melhores.
Até quando teremos que suportar esta mudança radical de nossas vidas e a mesmice das notícias “COVID”? Não se fala em outra coisa; e mesmo querendo nos distanciar deste assunto, acabamos falando do protagonismo deste novo rei.
Embora tentando sobreviver aos ataques mentais e contínuos, não conseguimos exorcizar este vírus. As ameaças contidas nos noticiários estão continuamente sendo marteladas em nossos ouvidos como um mantra, confirmando o ditado: água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Hoje mesmo assisti a uma entrevista com uma líder da OMS que disse: Na realidade ainda pouco conhecemos sobre o COVID. Talvez, até dezembro (estamos em janeiro), poderemos conhecê-lo melhor através do resultado da população vacinada.
Para mim, isto significa que somos cobaias humanas. Como é possível o gasto imenso com estudos científicos, protocolos de vacinação em massa se os resultados não têm comprovação de efeitos positivos sobre a imunidade?
Isto me cheira a embuste: é uma maneira de nos expor a riscos desnecessários, se os resultados são tão pífios. Mas a população corre em busca desta poção mágica, no desespero de ficarem imunes. Isto é uma loucura.
Nossa vida está sendo banalizada com esta proposta indecente, pois nos leva a crer que nossa esperança está atrelada à vacinação.
Meu questionamento maior é como se fabricou este imunizante com tamanha presteza e tantos laboratórios já têm produção em massa para distribuição mundial? Esta foi a maior jogada feita pelos geradores desta pandemia.
Estamos sendo manipulados: a intenção é dizimar parte da população mundial e provocar a quebra dos países com gastos extremos, derrocada da economia, desemprego, fome, para que, enfim, com o caos instalado, nos submetam a um novo comando.
Alguns argumentos me chocam: proteção à mãe terra, proteção aos animais à beira da extinção, reserva das florestas...
Em nome da ciência, viramos cobaias movidas pelo “ideal” de um governo único, moeda única e uma única religião.
Em prol dos inocentes iludidos por todas estas imposições, a única coisa que me ocorre é fazer uma oração:
Pai Celestial, que tu venhas em nosso socorro e nos livre da tirania deste novo sistema mundial, que insiste em nos submeter a todas as suas regras e à obrigação de sermos vacinados. Que possamos ser poupados dos imprevisíveis efeitos colaterais da vacina.
Ml.3:1 – “Mas quem suportará o dia de sua vinda? Quem ficará de pé, quando ele aparecer?”.
A volta de Jesus está sendo anunciada; que possamos permanecer vigilantes e em pé quando ele chegar.
II Pe:1:14 – “Deus nos deu preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção pela concupiscência que há no mundo.”
Não podemos ficar calados diante de toda esta intimidação. Temos que vencê-la para voltarmos a ter uma vida equilibrada, confiantes em todos os propósitos de Deus.
Ecl.12,13,14 – “Agora que já se ouviu tudo, aqui está a conclusão: Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isto é essencial ao homem, pois Deus trará o julgamento a tudo o que foi feito, inclusive o que está escondido, seja bom, ou seja mau.”
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