segunda-feira, 31 de maio de 2021

O AMOR VERDADEIRO

  Pv.18:19 – “O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza, cujas contendas são ferrolhos de castelo.”

Somos seres estranhos: se algum objeto que usamos estragar, procuramos consertá-lo com a maior urgência. Mas quando nosso irmão ou amigo quebram o vínculo do bom relacionamento, nos afastamos deliberadamente, deixando-o de lado, e nos exilando.

Melhor seria se tentássemos buscar um acordo.

Mt.5:23,24 – “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e depois vem e apresenta a tua oferta.”

Gastamos muito tempo e nossa energia quando recusamos usar o perdão para liberar quem nos ofendeu; e isto traz desespero e afastamento de quem nós amamos e que realmente se importa conosco.

Os sintomas que algo não vai bem são fáceis de serem identificados:

- desinteresse pela pessoa

- falta de fluência no diálogo

- variação de humor

- distanciamento e divisão

Tornamos um fio desencapado que quando se juntam, dá choque.

Quem são os perdedores?

Somos nós mesmos, quando levantamos esta muralha, onde deveria ter uma ponte.

Gl.6:1,2 – “Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.”

Situações de conflito sempre irão existir, mas podemos sobrepujar as diferenças exercendo o perdão e o amor. O amor é um imã que nos aproxima,  e não uma muralha que nos separa.

I Co.13:7 – “O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta.”

Suportar nos parece uma carga muito pesada que não queremos carregar, mas, quando essa carga é dividida fica mais fácil seguir adiante.

Col.3:13 – “Suportando-nos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver uma queixa contra outro, assim como Cristo nos perdoou, fazei vós também.”

A longanimidade (ou seja, a paciência que tudo suporta), produz um efeito duradouro para nos manter em paz.

Ef.4:2b,3 – “Suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito, pelo vínculo da paz.”

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