Is.4:2
– “O povo que andava em trevas viu uma grande luz.”
Isaías
anunciou o advento do Messias muito antes de ser concretizado, apontando entre
suas características o que Jesus anunciou:
Jo.8:12 – “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não
andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
Época
de Natal, o mundo se reveste das luzes exteriores e em cada casa, em cada rua,
em cada esquina vemos o mundo iluminado. Mas o quanto destas luzes
exteriores, nos afetam interiormente?
Somos
co-responsáveis para transformar em luz as trevas existentes:
Mt.5:14
– “Vós sois a luz do mundo, não se pode esconder uma cidade edificada sobre um
monte.”
A
promessa de sua vinda foi concretizada em Isaías 9:6:
“Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu, o principado está sobre seus ombros
e o seu nome será Maravilhoso, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
O
reino de Deus, através da chegada do
Messias é de equidade, alegria, paz amor e eternidade.
Este
projeto foi gerado no coração de Deus desde o princípio; e o “descendente”
prometido já estava comprometido neste propósito!
Gen.3:15
– “E porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua semente e a sua semente
(descendente) e esta te ferirá a cabeça e tu lhe feriras o calcanhar.”
Jesus foi enviado para que todos os que nele creiam
tenham a vida eterna, recebendo a salvação.
Para
que fosse realizado este intuito de Deus, nasceu de uma mãe terrena, em
igualdade de condições de qualquer ser humano, para que fosse experimentado em
todas as dores.
II
Co.5:21 – “Aquele que não conheceu o pecado, o fez pecado por nós; para que
nele fôssemos feitos justiça de Deus.”
Jesus
assumiu o nosso lugar em todas as nossas transgressões:
Is.53:4,5 – “Verdadeiramente ele tomou sobre si as
nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por
aflito, ferido por Deus, e oprimido, mas ele foi ferido por causa de nossas
transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades, e o castigo que nos
traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”
É
tempo de Natal... tempo de reflexão, tempo de conversão, tempo de restauração e
de salvação...
È
o amor de Deus que nos constrange; e é este amor que nos aproxima do trono da
graça e que nossos corações, enternecidos e agradecidos possam louvar ao Rei
dos Reis, ao Senhor dos Senhores e que este louvor seja fruto do nosso amor por
Ele e que possamos resplandecer a Sua
Luz.
Sl.45,1,2
– “De boas palavras transborda o meu coração. Ao rei consagro o que compus . A
minha língua é como pena de habilidoso escritor. Tu, Jesus é o mais formoso dos
filhos dos homens, nos teus lábios se extravasou a graça; por isso Deus te
abençoou para sempre.”
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