segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A PRÁTICA DO BEM



 I Pe.3:11 – “Aparta-te do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a.”
A cada dia ficamos mais estarrecidos com os acontecimentos de violência que ocorrem. Vemos que o mal está sendo inoculado nos seres humanos que agem como besta-feras, não se importando com quem estejam atingindo. Vingam-se através de inocentes que estão no lugar e na hora errada.
Diante de tais calamidades, ficamos inseguros, tornando-nos cativos aos sentimentos de medo e de terror e da inabilidade de convivermos diariamente em perigo. Vivemos como se estivéssemos andando numa corda bamba, sem sermos de circo.
Mas devemos proceder da mesma maneira: olho por olho, dente por dente?
Nunca devemos nos arrepender de fazer o bem!
I Pe.3:9 – “Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto fostes chamados, para que por herança alcanceis a benção.”
As lições que nos foram deixadas por Jesus não devem ser esquecidas.
Pela prática do bem podemos calar a boca dos insensatos. (I Pe.2:15)
Nosso testemunho tem que ser de amor ao próximo. Não  somos participantes deste sentimento de ódio, de rancor de esfriamento e passividade que está corroendo a humanidade!
I Pe.3:12 – “Porque os olhos do Senhor estão postos  sobre os justos; e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra aquele que fazem males.”
Devemos deixar que o Justo Juiz julgue o proceder daqueles que amam a injustiça e a maldade.
I Pe.4:5 – Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.”
O exemplo nos foi dado, mas para segui-los, temos livre-arbítrio. Nunca devemos nos envergonhar do bem que fazemos.
’Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.I Pe.4:14)’

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