sexta-feira, 14 de abril de 2017

A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO


Jó 19:25,27 – “Porque eu sei que meu redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, o verão.”
A história de Jó nos leva a meditar sobre a esperança de uma vida de plena comunhão com Deus e a promessa da ressurreição.
Em toda a tribulação pela qual passou, além da perda de todos os seus filhos, seus bens e seu sofrimento físico com sua saúde totalmente deteriorada, diante desta situação totalmente adversa, seus olhos não estavam fixados nestas circunstâncias, mas sim na expectativa de uma vida na dependência exclusiva de Deus.
Ao vermos todo este sofrimento, recusamos nos inspirar em seu modelo de abnegação! Mas se reconhecermos o que nos foi dado através da ressurreição de Jesus, podemos nos identificar com o mistério da crucificação.
Jo:11:25 – “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim, ainda que esteja morto viverá.”
Nosso redentor vive! Ele ressuscitou para nos trazer uma nova vida, mudando nossa história e nossa visão sobre a vida e a morte. Basta saber a suficiência de sua morte vicária para saber onde habita nossas esperanças.
Entre os cristãos ortodoxos, até o dia de hoje, no domingo de páscoa eles usam a seguinte saudação:
- Ele ressuscitou – Cristo ressuscitou!
Este é o ponto central de nossa fé: a certeza que Jesus morreu numa sexta-feira santa, como sacrifício por todos os nossos pecados e que se levantou dos mortos no domingo de Páscoa, em conseqüência da aceitação de Deus pelo seu sacrifício, e que a morte não tem mais domínio sobre nós, pois nossas esperanças estão nos céus, para a ressurreição de uma vida eterna com Cristo.
Rm.6:8,9 e 11 – “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Sabendo que Cristo, ressuscitado dos mortos já não morre: a morte não terá mais domínio sobre ele. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.”
O desfecho da história de Jó é que ele viveu ainda mais 140 anos e Deus o abençoou com mais dez filhos e muita riqueza.
Diante disto temos todos os motivos para crermos que Deus nos dá sempre o melhor, porque não nos negou seu Filho Unigênito, para que através dele nos tornássemos co-herdeiros de Cristo, transformando-O em Primogênito de muitos irmãos.


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