Lc.1:42 – "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre.”
Existem
certos dons que não são para todos, e ser mãe é um deles. Se você é uma das
mulheres privilegiadas de ter um ou mais filhos, considere-se uma
bem-aventurada.
Na Bíblia vemos diversas passagens de mulheres estéreis que clamavam ao Senhor a
oportunidade de poder gerar um filho.
Ana,
mãe de Samuel, foi tida como uma mulher embriagada quando estava dentro do
templo, angustiada por não conceber um filho. O Senhor ouviu seu clamor e ela
devolveu-lhe este filho, depois de amamenta-lo e cuidar dele durante seus
primeiros anos, e ele se tornou um grande profeta.
Desde
Abraão vemos esta ansiedade das mulheres gerarem filhos: Sara, apesar de sua
idade avançada continuava esperançosa de ter um filho, mas como a promessa de
Deus tardava a se cumprir, tentou dar uma ajuda a Deus oferecendo sua criada
Agar para gerar um filho em seu lugar. Mas Ismael não era o filho da promessa;
e Isaque veio ao mundo no tempo
determinado pelo Senhor.
Rebeca,
mulher de Isaque, culpou-o por não gerar filhos, mas Deus interveio e nasceram
Esaú e Jacó.
Raquel,
mulher de Jacó (Israel), também reclamou ao Senhor o direito de ser mãe e teve
sua madre aberta, gerando José e Benjamim.
A
esterilidade era tida como uma maldição e as mulheres ansiavam por ter filhos,
pois queriam cumprir a determinação de Deus do ‘crescei e multiplicai-vos.’
Você,
mãe, pode imaginar como esta dádiva de Deus a torna responsável sobre toda a criação de seus filhos?
Se
o Senhor a capacitou para ter filhos, seja uma mulher de Deus voltada para seus
princípios, para mantê-los sadios de mente, corpo e espírito. Seja um reflexo
de sua luz em suas vidas, mantendo sempre esta chama acesa.
Lembre-se
de que para os filhos estarem em pé, as mães precisam estar de joelhos,
intercedendo em seu favor. Somos mordomos de Deus e aquilo que ele nos dá,
precisa ser bem administrado.
Joquebede,
mãe de Moisés, mesmo convivendo com ele até os três anos, inculcou-lhe os
princípios de Deus, que não foram esquecidos mesmo depois de adulto.
Maria,
mãe de Jesus, não foi escolhida por acaso, a bem-aventurada se tornou digna de
ser o receptáculo de seu filho Jesus.
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