sábado, 9 de maio de 2015

BENDITO O FRUTO DO TEU VENTRE


Lc.1:42 – "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre.”
Existem certos dons que não são para todos, e ser mãe é um deles. Se você é uma das mulheres privilegiadas de ter um ou mais filhos, considere-se uma bem-aventurada.
Na Bíblia vemos diversas passagens de mulheres estéreis que clamavam ao Senhor a oportunidade de poder gerar um filho.
Ana, mãe de Samuel, foi tida como uma mulher embriagada quando estava dentro do templo, angustiada por não conceber um filho. O Senhor ouviu seu clamor e ela devolveu-lhe este filho, depois de amamenta-lo e cuidar dele durante seus primeiros anos, e ele se tornou um grande profeta.
Desde Abraão vemos esta ansiedade das mulheres gerarem filhos: Sara, apesar de sua idade avançada continuava esperançosa de ter um filho, mas como a promessa de Deus tardava a se cumprir, tentou dar uma ajuda a Deus oferecendo sua criada Agar para gerar um filho em seu lugar. Mas Ismael não era o filho da promessa; e Isaque veio ao mundo  no tempo determinado pelo Senhor.
Rebeca, mulher de Isaque, culpou-o por não gerar filhos, mas Deus interveio e nasceram Esaú e Jacó.
Raquel, mulher de Jacó (Israel), também reclamou ao Senhor o direito de ser mãe e teve sua madre aberta, gerando José e Benjamim.
A esterilidade era tida como uma maldição e as mulheres ansiavam por ter filhos, pois queriam cumprir a determinação de Deus do ‘crescei e multiplicai-vos.’
Você, mãe, pode imaginar como esta dádiva de Deus a torna responsável sobre  toda a criação de seus filhos?
Se o Senhor a capacitou para ter filhos, seja uma mulher de Deus voltada para seus princípios, para mantê-los sadios de mente, corpo e espírito. Seja um reflexo de sua luz em suas vidas, mantendo sempre esta chama acesa.
Lembre-se de que para os filhos estarem em pé, as mães precisam estar de joelhos, intercedendo em seu favor. Somos mordomos de Deus e aquilo que ele nos dá, precisa ser bem administrado.
Joquebede, mãe de Moisés, mesmo convivendo com ele até os três anos, inculcou-lhe os princípios de Deus, que não foram esquecidos mesmo depois de adulto.
Maria, mãe de Jesus, não foi escolhida por acaso, a bem-aventurada se tornou digna de ser o receptáculo de seu filho Jesus.

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