I Co.14:7,8 – “Se as coisas inanimadas, que fazem som, seja flauta, seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que toca flauta, ou com a cítara? Porque se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?”
As
trombetas serviam para sinalizar um evento, despertar para a guerra, festa,
culto e anunciar a chegada de tropas inimigas. Os sacerdotes a usavam para a
marcha de guerra e para o serviço no templo.
Na
peregrinação do deserto o som da trombeta convidava o povo a levantar
acampamento.
A
trombeta também era utilizada para anunciar um novo rei.
A
trombeta precisa ter o som preciso para iniciar a batalha. A ordem incisiva é
para ser obedecida, segundo o comando dado.
Nm.10:2
– “Faze duas trombetas de prata, de obra batida a farás, e te serão para a com vocação
da congregação, para a partida dos arraiais.”
Nossos
ouvidos não podem estar agravados, precisam estar atentos ao toque das
trombetas, pois é uma convocação para na reunião do povo de Deus, e o apelo
atual é não só para ouvirmos a voz do Senhor, como também combatermos em oração
Nm.10:9
– “Quando sairdes para peleja com o inimigo, tocareis a trombeta retinindo.”
Existem
várias formas de orar, mas precisamos saber escolher a que dá mais certo. O
conceito de autoridade espiritual é sério e não pode ser incerto. A ordem
espiritual precisa de uma sequência correta. A palavra tem que ser a expressão
da verdade de Deus. Siga sempre a direção que o Espírito Santo lhe der, não ore
errado, determine a vitória para que o poder de Deus entre em ação.
É o
Espírito Santo que nos habilita a enfrentarmos todas as batalhas e não podemos
estar desprovidos de autoridade.
No
deserto enfrentamos extremos de frio e de calor, todas as intempéries são
enfrentadas quando estamos revestidos de autoridade.
Ao
som da trombeta levante-se contra toda as forças malignas que tentam calar o
povo de Deus.
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