sábado, 8 de agosto de 2015

O TOQUE DAS TROMBETAS


I Co.14:7,8 – “Se as coisas inanimadas, que fazem som, seja flauta, seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que toca flauta, ou com a cítara? Porque se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?”
As trombetas serviam para sinalizar um evento, despertar para a guerra, festa, culto e anunciar a chegada de tropas inimigas. Os sacerdotes a usavam para a marcha de guerra e para o serviço no templo.
Na peregrinação do deserto o som da trombeta convidava o povo a levantar acampamento.
A trombeta também era utilizada para anunciar um novo rei.
A trombeta precisa ter o som preciso para iniciar a batalha. A ordem incisiva é para ser obedecida, segundo o comando dado.
Nm.10:2 – “Faze duas trombetas de prata, de obra batida a farás, e te serão para a com vocação da congregação, para a partida dos arraiais.”
Nossos ouvidos não podem estar agravados, precisam estar atentos ao toque das trombetas, pois é uma convocação para na reunião do povo de Deus, e o apelo atual é não só para ouvirmos a voz do Senhor, como também combatermos em oração
Nm.10:9 – “Quando sairdes para peleja com o inimigo, tocareis a trombeta retinindo.”
Existem várias formas de orar, mas precisamos saber escolher a que dá mais certo. O conceito de autoridade espiritual é sério e não pode ser incerto. A ordem espiritual precisa de uma sequência correta. A palavra tem que ser a expressão da verdade de Deus. Siga sempre a direção que o Espírito Santo lhe der, não ore errado, determine a vitória para que o poder de Deus entre em ação.
É o Espírito Santo que nos habilita a enfrentarmos todas as batalhas e não podemos estar desprovidos de autoridade.
No deserto enfrentamos extremos de frio e de calor, todas as intempéries são enfrentadas quando estamos revestidos de autoridade.
Ao som da trombeta levante-se contra toda as forças malignas que tentam calar o povo de Deus.

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