quinta-feira, 6 de julho de 2017

O PACTO DA HONESTIDADE

Ef.4:25,32  - Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros. 26 Irai-vos, mas não pequeis: Não se ponha o sol sobre a vossa ira. 27 Não deis lugar ao diabo. 28 Aquele que furtava, não furte mais, antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o necessitado. 29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem. 30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. 31 Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias e toda a malícia sejam tiradas de entre vós. 32 Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

Eis o pacto:

Eu não vou esconder minhas convicções, mas vou procurar, no tempo do Espírito, conversar francamente e diretamente com todos de modo amoroso e misericordioso, para que as frustrações mútuas não se transformem em amargura. Se isso significa arriscar-me a sofrer, então eu aceito correr o risco, pois sei que quando falamos a verdade em amor, crescemos em tudo em Cristo, que é a cabeça cujo corpo somos nós. Vou tentar refletir com justiça e retidão sobre tudo aquilo que vejo, ouço, sinto, leio. Vou tentar expressar esta honestidade de maneira sincera e controlada, de acordo com as percepções que eu tenha das circunstâncias, guiada pela caridade.

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