Esta sequência de desmandos está levando a um único destino: a vacinação em massa, mas sempre acrescentando novos aditivos, ou novas variantes que indicam provavelmente a revacinação.
Considero um desrespeito aos que não desejam ser vacinados, por qualquer que seja seu motivo, serem tratados como criminosos ou genocidas.
Tenho muitos questionamentos:
O que determina realmente esta imunização?
Porque muitos dos que já tomaram as duas doses, portanto imunizados, contraíram a doença?
Quais são realmente os verdadeiros resultados benéficos?
São muitos os mistérios, mas sem respostas totalmente satisfatórias.
Por mais cuidados que temos: distanciamento, máscaras, álcool gel, etc., paira no ar uma nuvem sombria de que o vírus está a nossa espreita.
Entre todos os imunizados o medo continua exercendo o seu poder; e todos, com raras exceções, se mantém confiantes nos resultados efetivos.
A humanidade está caminhando para o abismo das incertezas, envoltos nesta névoa que nos leva talvez à um trágico final, porque depois de inoculado o veneno, não há mais retorno. Se fossemos picados por uma cobra venenosa, teríamos ainda a chance de tomar um antídoto.
A insistência de incluírem os mais jovens nesta nova etapa, me levam a pensar no preparo destas mentes que serão facilmente conduzidas para um destino imprevisto num futuro incerto.
Se sobrevivermos a esta guerra epidemiológica, sem nos vacinar, provavelmente seremos testemunhas de um grande genocídio.
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