A complacência com que aceitamos os fatos que está acontecendo mundialmente, me levam a dizer que o amor a Deus e ao próximo está esfriando, e a nossa fé abalada nos silencia.
I Co.13,2 – “E ainda que eu tivesse o dom da profecia, e conhecendo todos os mistérios e toda a ciência; e ainda tivesse fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.”
Nossa reação, diante deste quadro desolador e de desesperança apontam que estamos cansados e querendo desistir de tudo, estagnados pelo medo de novas ameaças de que o vírus não quer se desapegar, e ainda será transmutado em outro mais aterrador.
II Tim.6:20 –“Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos, e as oposições da chamada ‘ciência.’
Quando o alicerce de uma casa é abalado, a casa cai por não suportar seu peso. È assim que nos sentimos, por continuarmos sendo submetidos a uma ameaça contínua, de que esta situação não vai mudar, e que pode piorar.
II Tim.3:1ª – “Sabe porém isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis.
A Palavra de Deus nos prepara para este tempo em que seremos desacreditados e perseguidos; portanto precisamos recarregar nossas energias através de nossa fé, esperança e amor, deixando para trás as coisas que não tem importância vital.
Mt.24:8,13 – “Mas todas estas coisas são o princípio das dores. Então, vos irão entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão, e serão odiados por todas as gentes por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados. E por multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo.”
Jesus nos deixou este alerta para que não esmoreçamos e continuarmos firme dentro do propósito que ele determinou para cada um de nós.
Nossa fé e a nossa certeza de salvação precisam permanecer inalteradas.
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